quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Em presídio de Apucarana, presos fabricavam cachaça para o próprio consumo.


Já dizia o poeta do cordel:

"Eita jiribita gosotsa
Feita do pau do capucho
Ela bate comigo não chão
Eu bato com ela no bucho".

Porém o promotor publico Dr Vilmar Antonio Fonseca acabou com a farra dos encarcerados.

A polícia apreendeu dentro do presídio de Apucarana, no norte do Paraná, diversas garrafas de cachaça artesanal feita pelos presidiários para consumo próprio. Além da bebida, a polícia também apreendeu 1,6 kg de maconha, cocaína, haxixe, crack, 81 celulares, 40 carregadores, um martelo, seis brocas, uma maleta com instrumentos para fazer tatuagem e uma lista com o gasto dos presidiários com drogas e bebidas alcoólicas. O delegado Ricardo Casa Nova, responsável pelo minipresídio, não quis se pronunciar.
A imprensa não obteve autorização para filmar os objetos apreendidos nas celas. A lista foi cedida pelo promotor de Apucarana, Vilmar Fonseca. O delegado Casa Nova afirmou que não autorizou a divulgação porque é algo negativo para a imagem da polícia.
O Ministério Público vai investigar se policiais facilitavam a entrada dos objetos, dos entorpecentes e dos ingredientes para a produção da cachaça no minipresídio.


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