quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Enfermeira de Curitiba acusada de praticar eutanásia em pacientes se apresenta à polícia

A moça estava foragida desde sábado, quando foram realizadas outras três prisões de médicos



Uma enfermeira da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Evangélico de Curitiba, no Paraná, foragida desde o último sábado, se apresentou nesta segunda-feira ao  Nucrisa (Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde).

A moça presta depoimento e deve permanecer detida, segundo a Polícia Civil. Outros três médicos foram detidos no sábado, quando a polícia cumpriu os mandados de prisão. Os profissionais estariam envolvidos nos casos de eutanásia.

A principal envolvida no caso, a médica Virgínia Soares de Souza, segue detida pela polícia. Ex-chefe da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Evangélico, ela foi indiciada por homicídio qualificado.

O caso

Médicos e familiares de pacientes registraram denúncias no Nucrisa (Núcleo de Repressão de Crimes Contra a Saúde) contra ex-chefe de UTI do Hospital Evangélico de Curitiba.

Virgínia Soares de Souza foi presa suspeita de praticar a eutanásia - antecipando a morte de pacientes terminais.


As investigações duraram cerca de um ano. O inquérito deve ser concluído em 30 dias e a delegada ainda não descartou a exumação de corpos.

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