quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Fazendeiro é preso por furto de gado

A “Operação Bezerra de Ouro” já prendeu duas pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha especializada nesse tipo de furto. Um dos suspeitos, é proprietário rural

A polícia recuperou 14 cabeças de gados que foram furtadas no último domingo Foto: Divulgação

Reportagem do Diário do Noroeste:

Policiais civis e militares de Nova Londrina iniciaram essa semana uma operação para investigar furtos de gado na cidade e região. A “Operação Bezerra de Ouro” já prendeu duas pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha especializada nesse tipo de furto. Um dos suspeitos, -é proprietário rural.

De acordo com o delegado Alysson Gabriel Santos Nunes Tinoco, os criminosos sempre agiam no período noturno. Eles invadiam as propriedades e furtavam novilhas, touros e bezerros. Eles são suspeitos de furtar aproximadamente 40 cabeças de gado nos últimos três meses.

COMO AGIAM - Os registros policiais mostram que os ladrões escolhiam as propriedades que ofereciam menos riscos de serem flagrados. Preferencialmente os ladrões não danificavam nada e o furto era descoberto dias depois.

Em seguida a quadrilha levava os animais até uma propriedade rural. Este local era arrendado pelo fazendeiro. Lá o gado era remarcado e transportado para o interior de São Paulo. Os animais eram vendidos para pecuaristas.

Tinoco afirmou que além das duas pessoas presas, outras quatro estão sendo investigadas. Essas pessoas seriam moradoras da região. O delegado explicou que uma das linhas de investigação é identificar os receptadores.

PRISÃO - A prisão dos dois homens aconteceu depois de um furto realizado no último domingo. O proprietário sentiu falta de 14 animais. Com base nas investigações, os policiais foram até a propriedade do fazendeiro detido.

Lá eles encontraram os animais furtados. Os animais já tinham sido remarcados e estavam sendo preparados para o transporte. A princípio, o proprietário disse que um funcionário encontrou os animais na frente da fazenda e achou que tinham escapado.

Ao verificar a história, o suposto funcionário negou os fatos. O delegado afirmou que ele declarou trabalhar na região da propriedade. Porém, não para o acusado. O funcionário chegou a dizer que foi coagido a confirmar a história dita pelo produtor rural.

Via Diário do Noroeste:




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