Parlamentares que integram a frente pró-impeachment pedirão,
já na próxima sessão da Câmara dos Deputados, que o presidente da Casa, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), se posicione sobre os diversos pedidos de impedimento da
presidente Dilma Rousseff que tramitam no Congresso; Cunha deve negar os
pedidos, mas os oposicionistas pretendem recorrer ao plenário; se tiverem
maioria simples, o processo será deflagrado, dando à presidente Dilma Rousseff
dez sessões para apresentar sua defesa; "A oposição não quer adotar um caminho
que seja questionado juridicamente", disse o líder do DEM, deputado
Mendonça Filho, que integra o movimento pelo impeachment; em entrevista a uma
emissora portuguesa, o ator Gregório Duvivier questionou o fato de o processo
de impeachment contra a presidente Dilma estar sendo conduzido por políticos
notoriamente corruptos.
Reportagem da Folha de S. Paulo deste domingo, que já
circula em São Paulo e é assinada pelas jornalistas Natuza Nery e Mariana
Haubert (leia aqui), informa que a oposição colocará o projeto golpista em
marcha já nesta terça-feira.
Parlamentares que integram a frente pró-impeachment pedirão,
já na próxima sessão da Câmara dos Deputados, que o presidente da Casa, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), se posicione sobre os diversos pedidos de impedimento da
presidente Dilma Rousseff que tramitam no Congresso.
Cunha deve negar os pedidos, mas os oposicionistas pretendem
recorrer ao plenário. Se tiverem maioria simples, o processo será deflagrado,
dando à presidente Dilma Rousseff dez sessões para apresentar sua defesa.
"A oposição não quer adotar um caminho que seja
questionado juridicamente", disse o líder do DEM, deputado Mendonça Filho,
que integra o movimento pelo impeachment.
integram a frente pró-golpe os partidos DEM, do senador
Agripino Maia (DEM-RN), investigado por uma propina de R$ 1,1 milhão,
Solidariedade, de Paulinho da Força (SD-SP), que foi denunciado ao STF por
fraudes no STF, PPS, de Roberto Freire, e PSDB, cujo senador Aloysio Nunes
(PSDB-SP) foi acusado de ter recebido caixa dois de R$ 300 mil na delação premiada
do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia.
Segundo a reportagem da Folha, um processo como esse
tramitaria durante um mês. Ou seja: se bem-sucedido, o golpe se concretizaria
em meados de outubro.
Em entrevista a uma emissora portuguesa (leia aqui), o ator
Gregório Duvivier questionou o fato de o processo de impeachment contra a
presidente Dilma estar sendo conduzido por políticos notoriamente corruptos.
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