terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Municípios da região ocupam as últimas colocações no Ranking dos Portais da Transparência no PR


Em nossa comarca, Nova Londrina aparece na posição 73 empatada com outras seis cidades, Diamante do Norte aparece na posição 164 empatado com outros cinco municípios, Marilena, empatado com outros dois municípios ocupa a posição 207, Itaúna do Sul divide com outros dezenove municípios está no número 381, ultima posição no ranking da transparência dos municípios paranaenses - Vide Tabela e confirme as posições de cada município.

A verdadeira democracia só se realiza se todos os cidadãos tiverem acesso a informações sobre seus governos, principalmente como os administradores gastam o dinheiro público. Por isso, o Ministério Público Federal (MPF) divulgou uma pesquisa sobre a transparência desses dados, a facilidade que as pessoas tem ou não de saber para onde vai o dinheiro dos impostos. O Ranking Nacional dos Portais da Transparência avaliou 5.568 municípios brasileiros. Algumas cidades do noroeste do Paraná ocupam as últimas colocações no ranking.

Empatado com outras cidades, o município de São Pedro do Paraná ocupa a última colocação, 381°. Querência do Norte está em penúltimo (370°), também empatado com outras cidades do estado. Subindo a tabela aparecem Santa Cruz de Monte Castelo em 355°, Santa Isabel do Ivaí em 258°, Loanda em 80° e Porto Rico em 56°. As três cidades mais bem avaliadas no levantamento estão na região oeste do estado – Nova Santa Rosa, Marechal Cândido Rondon e Quatro Pontes. Veja a lista completa.

Em uma escala de zero a 10, a média dos municípios do Paraná ficou em 4,22 – acima do Índice Nacional de Transparência, que foi de 3,91. Curitiba, que ficou na 15ª colocação entre as cidades do estado, foi a 11ª capital no ranking nacional com média 8,1. Já o governo do Paraná ficou apenas na 17ª posição no levantamento entre os estados, com média 6,10.

Para chegar às notas, o MPF elaborou 16 questões com pesos diferenciados – valorizando, por exemplo, a publicação de salários de servidores na internet e a íntegra dos contratos celebrados. Também foram levados em conta fatores como receitas e despesas, ferramenta de pesquisa de conteúdo, editais de licitação, possibilidade de pedidos de informação, dentre outros.

Junto do ranking, o órgão anunciou recomendações para que gestores sanem as mais de cinco mil irregularidades constatadas em até 120 dias. Após este prazo, uma nova avaliação deve ser feita entre abril e maio de 2016 e ações civis públicas poderão ser ajuizadas em casos de novos descumprimentos.

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