sábado, 16 de janeiro de 2016

Correa celebra nove anos de realização de sonhos no Equador

O presidente do Equador Rafael Correa expressou hoje que faz nove anos tornando realidade os sonhos dos que desejam um país melhor.

É impossível negar que o Equador já mudou, mudou para melhor, está em uma situação muito diferente da que nós encontramos, comentou o economista de profissão que o dia 15 de janeiro de 2007 recebeu a equipe presidencial neste país sul-americano.

Correa instaurou uma nova forma de governo, contrária às políticas neoliberalis que antes só proporcionaram ao país um aumento da corrupção e das desigualdades econômicas e sociais.

A Revolução Cidadã, nome do projeto político impulsionado, cumpriu com o propósito esboçado pelo presidente em suas primeiras declarações à nação: produziu uma mudança radical, profunda e rápida do sistema político, econômico e social, a favor da democracia, da economia e da sociedade.

Estradas, escolas, hospitais, hidrelétricas, projetos de controle de inundações e muitas outras estruturas criadas para benefício do povo também contribuem para um aumento da produtividade, do crescimento econômico sustentável e produziu mudanças reais no país, disse.

E continuaremos construindo, temos aproveitado muito bem os ventos favoráveis e a maré calma, afirmou o chefe de Estado ante a imprensa no Ministério de Esporte, onde presidirá nesta sexta-feira um gabinete ampliado virtual para tratar com seus ministros, através de video-conferência, temas de interesse nacional.

Exigimos-nos cada vez mais, assegurou sem oferecer muitos detalhes da agenda de trabalho, só contou que compartilharão avaliações, revisarão certas despesas e o desenvolvimento de algumas políticas.

Agora os ventos estão um pouco mais revoltos, o mar um pouco mais agitado, e querem acovardar o povo equatoriano, dividi-lo, confundi-lo, comentou a respeito da adversa situação econômica internacional com a qual seus opositores tentam atacá-lo com argumentos não demonstrados.

Mas assim também se constroem as nações, continuaremos em frente, expressou Correa.  

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