Uma série de levantamentos feita pelo instituto Paraná
Pesquisas ao longo do segundo semestre de 2015 mostra o governador do Paraná,
Beto Richa (PSDB), como tendo a menor aprovação dentre os 13 pesquisados. As
entrevistas foram feitas na maior parte dos casos entre setembro e dezembro,
com margem de erro de no máximo três pontos porcentuais para cima ou para
baixo.
Richa aparece na décima terceira posição, com aprovação de
24,4% dos entrevistados. Dos 1.520 ouvidos pelo instituto, que realizou o
levantamento no Paraná em dezembro, outros 71,2% disseram desaprovar a gestão
do tucano e 4,4% não souberam o que responder ou preferiram não opinar.
Veja também: Prefeito de Salvador é o mais aprovado, Fruet o
oitavo e Haddad fica na vice-lanterna
O governador com a maior taxa de aprovação na pesquisa foi
Renan Filho, de Alagoas, com 67,5% de aprovação. Renan, que é filho do
presidente do Senado, Renan Calheiros, está em seu primeiro mandato. Dentre os
governadores da região Sul, o mais bem posicionado foi Raimundo Colombo, de
Santa Catarina, em segundo lugar, com 64,4%.
Veja os números abaixo:
Renan Filho (Alagoas) – 67,5%
Raimundo Colombo (Santa Catarina) – 64,4%
Rui Costa (Bahia) – 59,5%
Camilo Santana (Ceará) – 58%
Fernando Pimentel (Minas Gerais) – 54,4%
Marconi Perillo (Goiás) – 53,8%
Geraldo Alckmin (São Paulo) – 52,3%
Paulo Câmara (Pernambuco) – 47,1%
Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal) – 45,7%
Simão Jatene (Pará) – 40,7%
Ivo Sartori (Rio Grande do Sul) – 35,9%
Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro) – 27,9%
Beto Richa (Paraná) – 24,4%
Dados das pesquisas: Alagoas, 1.252 entrevistas em outubro,
margem de erro de 3%; Santa Catarina, 1.324 entrevistas em setembro, margem de
erro de 3%; Bahia, 1.325 entrevistas em outubro, margem de erro de 3%; Ceará,
1.340 entrevistas em novembro, margem de erro de 2,5%; Minas Gerais, 1.583
entrevistas em novembro, margem de erro de 2,5%; Goiás, 1.360 entrevistas em
setembro, margem de erro de 3%; São Paulo, 1.644 entrevistas em dezembro,
margem de erro de 3%; Pernambuco, 1.350 entrevistas em dezembro, margem de erro
de 2,5%; Distrito Federal, 1.280 entrevistas em maio, margem de erro de 3%;
Pará, 1.285 entrevistas em novembro, margem de erro de 3%; Rio Grande do Sul,
1.506 entrevistas, margem de erro de 2,5%; Rio de Janeiro, 1.690 entrevistas em
dezembro, margem de erro de 2,5%; Paraná, 1.520 entrevistas em dezembro, margem
de erro de 3%.
Via Enio Verri
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