O Senado acaba de proclamar, por 44 votos (três a mais que o
necessário), que Aécio Neves é de novo senador.
No Tijolaço
Pode mandar pegar outras malas, pode arranjar outros
portadores para “acabar com eles”, caso resolvam delatar.
Delcídio, com razão, foi cassado e mantido preso por
“gargantear” que ia arranjar dinheiro e promover fugas.
Aécio embolsou dinheiro, em moeda sonante. Gravado em áudio
e vídeo.
Aqui, se defendeu que Aécio fosse preso quando poderia ter
sido preso, no flagrante achaque.
Qualquer outra prisão, tal como aquela, deveria ser
submetida ao Congresso.
Isso não é um erro, é o respeito a outro poder da República.
O erro é o Senado da República ser um valhacouto de, senão
de bandidos, ao menos de seus cúmplices.
Escolheu ter sua imagem jogada no mesmo lixo onde está
lançado Aécio.
A direita vai ter de arrastar, até o fim, seus dois zumbis:
Michel Temer e Aécio Neto.
A “massa cheirosa” federá com seus cadáveres.
PMDB e PSDB não se livrarão dos miasmas de ambos nem com
banho de cheiro.
Surgirá uma terceira força que tente livrar a sucessão do
impasse Lula x Bolsonaro.
As pressões para que o TRF quatro confirme a sentença de
Moro o quanto antes se intensificarão.
Moro só pode ser candidato depois de confirmada sua
sentença.
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