No Curiosidades que nos Cercam |
Trata-se no entanto de inscrições
desenhos e formas, tudo em auto relevo, gravadas em um
muro de gnaisse lavrado de 18 metros de comprimento por 2,8 metros de altura, e
que a séculos vem despertando o estudo de curiosos, astrônomos, arqueólogos,
ufólogos e leigos de toda a natureza.
Estima-se que as obras esculpidas
na Pedra do Ingá ultrapassem os cinco mil anos, sua autoria, no entanto, é
desconhecida e abre campo para as mais variadas especulações. Acredita-se que
os trabalhos feitos nesta pedra, seja obra dos fenícios numa suposta visita
desses exímios navegadores a terras paraibanas, num tempo muito antes de
Cabral.
Outros pesquisadores afirmam que
sejam os egípcios os autores, uma vez que as figuras se assemelham e coincidem
com outras existentes e datadas do Egito antigo. Alguns até atribuem a autoria
aos povos cariris, nativos que habitavam a região antes da chegada dos
navegantes europeus, já, há quem arrisque dizer que as obras rupestres da pedra
do ingá, seja trabalho de povos extra-terrestres, que mantiveram contato com os
homens pré históricos do nosso planeta. Outros ainda mais, dizem que as figuras
da Pedra do Ingá, representam as constelações zodiacais, evidenciando o aprimorado
conhecimento dos antigos nativos com a astronomia.
Um dos pontos curiosos do
trabalho existente na Pedra do Ingá, é a técnica usada em sua
confecção, todo em auto e baixo
relevo, oriundas de um tempo em que o homem deste planeta desconhecia o metal.
Que ferramentas foram usadas para
desenharem as figuras naPpedra do Ingá?
O que pode ter motivado seus
autores a tão minucioso trabalho?
Estas são duas das tantas perguntas
que permeiam as mentes curiosas dos que se deparam e conhecem a Pedra do Ingá,
um fenômeno que por muito ou pra sempre vai estar entre os grandes enigmas da
humanidade.
Portanto prezado amigo(a), se um
dia você estiver na Paraíba, visite a Pedra do Ingá, um fenômeno que merece
atenção e instiga a curiosidade de todos, um verdadeiro patrimônio histórico. A
obscuridade do seu significado é a motivação maior para o turismo e um orgulho
não só de ingaenses e paraibanos, mas, de todos nós brasileiros.
Mateus Brandão de Souza.
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