sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Contatos imediatos - Vale de São Luiz, no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Que mistérios envolveram a morte daquela égua?


Em 7 de setembro de 1965 ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos já registrados. O episódio envolve a morte misteriosa de uma égua de três anos de idade, da raça Appaloosa, em um pasto de uma fazenda na região do Vale de São Luiz, no estado do Colorado, nos Estados Unidos. A fazenda situa-se a 20 milhas (32 Km) a nordeste de Alamosa, aos pés de Mount Blanca.

No Canal do Ufólogo

Na manhã da fatídica data, a égua não voltou do pasto, como de costume. Os donos logo notaram a ausência do animal e preocupados começaram a procurá-la. Dois dias depois, em 9 de setembro, o animal foi encontrado morto em uma clareira em um bosque, a menos de um quilômetro da sede da fazenda. Seu corpo estava mutilado. Estava descarnado do pescoço até a cabeça e não havia quaisquer sinais de sangue, luta ou rastros no local. O osso do pescoço e da face estava limpo evidenciando um trabalho preciso e limpo. O resto do corpo do animal estava intacto. No que restou do corpo não havia indícios de sangue. Todavia foi verificado uma substância semelhante ao alcatrão embaixo dos ossos do pescoço e do crânio. A carne do animal apresentava-se rosada, como se tivesse acabado de ser cortada.

Achando tudo muito estranho e ainda assustados com o ocorrido, os donos resolveram fazer uma inspeção nos arredores na tentativa de encontrar alguma pista sobre os autores da morte do animal. Próximo à carcaça não havia nenhum rastro perceptível. Entretanto, a alguma centena de metros do local, havia uma marca circular, se grama achatada, com seis pontos de penetração idênticos entre si, de posicionamento simétrico, idêntico ao que verifica-se em casos de pousos de OVNIs pelo mundo afora. Estas marcas tinham 5 cm de largura por 10 cm de profundidade. O circulo interno tinha aproximadamente 1 metro de diâmetro

Durante a inspeção também encontraram os rastros deixados pela égua. Eles estendiam-se por onde ela havia caminhado e terminava abruptamente a 30 metros do local onde foi encontrada morta. Entre o fim das pegadas e o local onde o corpo estava não havia marcas definidas.

Posteriormente, verificaram que o cérebro e o coração do animal estavam ausentes e dias depois o animal começou a desprender um forte cheiro de formaldeído. Os ossos do pescoço e do crânio, depois de alguns dias, adquiriram uma coloração branca, como se tivessem sido submetidos á um processo de branqueamento.

Nellie Lewis e Harry King, donos do animal, tocaram em algumas partes do carcaça. Nellie segurou a crina do cavalo com as mãos e de imediato sentiu como se elas queimassem suas mãos. Mais tarde, através de contador geiger, foi constatado índices de radiação acima do normal tanto na carcaça quanto nas botas dos donos da fazenda.

Eles, de imediato, entraram em contato com o Serviço Florestal dos Estados Unidos que enviou um guarda florestal, Duane Martin, para investigar. Martin checou a área com contador geiger e identificou índices radioativos bem acima do normal na carcaça, nas marcas próximas e nas botas dos fazendeiros.

Posteriormente coletou informações de pessoas na tentativa de descobrir possíveis causas para a estranha morte. Uma das pessoas entrevistadas foi Agnes King, 87 anos na época, mãe do dono da fazenda, Harry King. Ela declarou que na noite de 7 de setembro, que seria a data presumida da morte de Snippy, observou um estranho objeto voador luminoso passar sobre a fazenda a baixa altura. Mais tarde descobriram-se outras testemunhas de aparecimento de OVNIs sobre a mesma região.

Três semanas após a morte de Snippy, o cadáver apresentava-se inalterado. Não havia sinais de decomposição. Não havia odores característicos. Animais carniceiros não se aproximavam da carcaça. Nos 24 meses seguintes nenhuma planta cresceu no local onde o corpo de Snippy foi encontrado.

Uma das pessoas que investigou o caso foi um patologista de Denver, que realizou uma autópsia no animal logo no dia seguinte. Por muito tempo ele permaneceu no anonimato por motivos profissionais, só se apresentando publicamente anos depois, no início dos anos 90.

Transcrevemos aqui um trecho de seu depoimento:

"(Quando tudo ocorreu) Eu era jovem. Temia perder meu trabalho. Minha carreira terminaria ali se meus colegas soubessem que eu estava investigando estes fenômenos.

(...) Quando eu me aproximei da égua vi que ela tinha um corte preciso, uma incisão limpa e vertical, nas bordas do qual havia uma cor escura, como se a carne tivesse sido aberta e cauterizada por um instrumento cirúrgico cauterizante, como um laser moderno. Mas, em 1967, não existia tecnologia para uma cirurgia laser como aquela. Quando, hoje em dia, cauterizamos para controlar o sangramento, a carne se mantém suave ao tato. Mas as bordas do corte daquela égua eram rígidos com couro endurecido. Retirei amostras dos tecidos destas bordas e, mais tarde, analisei-as ao microscópio. No nível celular havia descoloração e destruição consistentes com as mudanças causadas por queimaduras.

(...)

O mais assombroso era a ausência de sangue. Realizei centenas de autópsias. É impossível cortar um corpo sem que se deixe algum sangue. Mas não havia sangue nenhum na pele, no animal ou no solo. Diversos órgãos haviam sido retirados. Era uma dissecação incrível de órgãos, sem nenhuma evidência de sangue".

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