terça-feira, 25 de janeiro de 2022

CASO MARIA CINTRA

 


Um dos mais interessantes casos da Ufologia Brasileira ocorreu em Lins (SP), em 25 de agosto de 1968, no Hospital Serafim Correa. Uma enfermeira teve um contato amistoso e pitoresco com a tripulante de um OVNI pousado nas proximidades.

Na madrugada de 25 de agosto de 1968 por volta das 3 horas a senhora Maria cintra acordou quando ouviu ruídos estranhos parecidos com "estalos" do lado de fora, do pátio do hospital.

Ela abriu a janela pensando tratar-se de um carro mas ao invés disso viu um vulto de uma mulher em frente à porta do sanatório. D. Maria disse para ela esperar que já abriria a porta. ela vestiu seu jaleco e desceu as escadas em direção à porta. Como de praxe ela perguntou se era internamento. A estranha mulher respondeu em um idioma desconhecido e lhe apresentou um frasco, de uns 20 cm de comprimento.

D. Maria descreveu a mulher como aparentemente normal, com 1,60 de altura, pele clara, vestindo capa cor azul clara, brilhante, sobre um vestido de gola alta e mangas compridas. Trazia uma espécie de touca na cabeça com tecido semelhante ao da capa.

D. Maria pensou que a visitante queria água e levou-a até o bebedouro automático em outro hall de entrada. Enquanto enchia o frasco ela reparou nas características do frasco. Ele parecia muito bem feito e tinha uma certa beleza. Após isso a visitante estendeu um canequinha para recolher mais água.

Na foto Maria Cintra reconstitui o momento em que enche uma vasilha de água, a pedido da Ufonauta. A senhora à direita fez o papel da alienígena.

D. Maria disse para ela que a água dali era boa sem receber qualquer comunicação em resposta. A seguir a visitante dirigiu um olhar de interesse em dois automóveis estacionados do lado de fora que estavam visíveis através dos vidros da porta. Percebendo o olhar de questionamento a testemunha explicou que um dos automóveis era do médico de plantão e o outro era do administrador. Após isso as duas voltaram pelo mesmo corredor. Ao chegar no pátio ela entregou o frasco à visitante que segurou uma das mãos da atendente e com a outra deu tapinhas amistosos nas costas de D. Maria ao mesmo tempo em que pronunciava as palavras "embarúra, embaúra, embaúra".

Quando a visitante saiu D. Maria estava começando fechar a porta mas parou ao perceber que a visitante, ao invés de seguir para a saída, foi em direção ao canteiro em sentido oposto à saída. Esse caminho a levaria até muros altos do pátio. Nesse momento acendeu-se uma luz difusa sobre a região dos canteiros. D. Maria percebeu logo que se tratava de um objeto em formato de disco que flutuava a um metro do chão o objeto irradiava luzes que variavam entre amarelo, verde e vermelho.

Em uma das vigias do objeto D. Maria viu mãos acionando dispositivos em um painel.

“Havia outra pessoa dentro do objeto, que deu a mão para a mulher entrar por uma abertura."Quando a visitante entrou no objeto este decolou emitindo o mesmo ruidos de estalo ouvidos por D. Maria antes do episódio ao levantar vôo toda a área sofreu um blecaute.

Muito assustada D. Maria gritou mas não teve nenhum tipo de resposta então ela fechou a porta.

Assim que o administrador do sanatório acordou ela relatou-se o episódio. Este não acreditou no relato e sentiu-se ofendida com a reação do administrador e sua esposa.

D. Maria levou-os até o local onde o objeto descera e constataram perplexos marcas sobre o gramado, havia uma depressão circular com grama chamuscada, de aproximadamente 2 metros de diâmetro por 15 cm de profundidade.

"Fiquei completamente perplexa com este incidente. Os Oficiais da Força Aérea Brasileira estiveram aqui e retiraram amostras do local onde o objeto estava, e depois as enviou para o instituto tecnológico de São José dos Campos. Passado um tempo observei que nem um tipo de vegetal voltou a crescer no local onde o aparelho pousou", finalizou Maria José Cintra.

Nos dias que se seguiram D. Maria teve micção involuntária, sudorese e olhos inflamados e seus cabelos ficaram brancos após a exposição a luz intensa que emanava do ovni.

O caso foi investigado pelo SIOANI, na época um órgão da FAB destinado a pesquisa ufológica.

Mais detalhes no link

Via - Bruce Oliver -  Eram os deuses astronautas 

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