terça-feira, 27 de setembro de 2022

Clássicos da Ufologia Brasileira

 O incrível caso da costureira de Pedro Leopoldo, MG, que teve um contato imediato com Ashtar Sheran e procurou Chico Xavier.



Dona Elisa Maria de Salles Santos estava, em 2016, com 78 anos.

O cognome Satika ela já trazia desde a infância por motivos que se perderam no tempo.

No final da década de 70 (1979), ela estava observando a paisagem local no altiplano onde morava, quando notou uma luz intensa que desceu rapidamente do céu.

Era a primeira vez que tinha uma experiência desse tipo. Jamais havia escutado falar de algo semelhante. Para ela, aquilo era uma grande surpresa.

A nave pousou na parte baixa, no vale do morro do Pimentel, em uma clareira encoberta da visão geral. Então saíram do objeto dois seres.

Eram altos, “cerca de três metros de altura”, assim estimou lá de cima do morro. Ambos tinham um tipo físico bonito, cabelos longos muito claros. Usavam roupas iguais, parecendo uniforme de viagem.

De modo invulgar, ao entorno de cada um espargia uma luz azulada de brilho incomum.

Ocorre que os seres estavam em terras próximas à sua casa. Então ela tomou a iniciativa de perguntar-lhes o nome e insistiu em repetir a pergunta, acrescentando, em voz alta, que eram bem-vindos.

Foi aí que escutou, partindo de um dos seres que estava no vale, próximo à nave, uma voz diferente, um tanto abafada, que lhe chegava sem muita ressonância, mas dizendo claramente chamar-se “Ashtar Sheran”, nome que ela fez questão de anotar como pôde, porque jamais havia escutado tal nome e não queria esquecê-lo.

Certa feita, em outra ocasião, durante um novo contato, sentindo-se feliz e eufórica, Satika disse ao comandante:

“Me leva contigo, quero ir...”.

E teve como resposta:

“Com o tempo, espera...”.

Depois, então, durante alguns anos, ela teve sonhos recorrentes que vivenciavam situações semelhantes.

Em Pedro Leopoldo, na época, ela se recorda de que houve interesse oficial e as investigações das incidências se repetiam.

“Havia também uma turma norte-americana que depois foi para os Estados Unidos, tendo recebido aqui informes do senhor Euler, agora já falecido”, lembrou-se Satika.

Em outra ocasião e contato, o comandante lhe disse para mudar dali e ir ao Triângulo Mineiro. Satika ficou com essa informação na cabeça, mas não sabia qual o lugar do Triângulo para ir, porque nele há muitos municípios e cidades importantes.

Então, num dia em que Chico Xavier estava disponível, agora em Uberaba, ela resolveu falar com o médium e ter sua orientação.

Chico de modo peculiar tinha conhecimento dos fatos, porque um parente dele também fizera contato com o ser alienígena.

Na ocasião, a conversa de Satika fora muito proveitosa.

Chico, instruído por seu mentor espiritual, disse-lhe:

“A cidade indicada por seus amigos espaciais é Uberlândia”.

E ela deu crédito ao informe, mudando-se depois para aquela cidade e alterando por completo seu modo de vida.

Estava agora no bairro de Santa Mônica, em Uberlândia.

Os informes de Chico se mostraram precisos a Satika.

Ela chegou a ter receio quanto aos contatos com tais entidades, mas o médium tranquilizou-a:

“Eles são oriundos de um planeta muito distante, inimaginável para nós, são de fora da nossa galáxia; não tenha receio, são muito iluminados, não irão te perturbar – eles são o que chamamos Anjos”.

Chico também confirmou a ela:

“O nome da entidade do contato é Ashtar Sheran”.

E completou: “

Não são esses que causam mal ao homem, mas o ser humano com muito medo somatiza e causa mal a si mesmo, requerendo assistência dos médicos do espaço, sem o saber”.

O comandante, por sua vez, passou a contatar a costureira por vários anos. As poucas testemunhas deram conta de que o alienígena chegou a interessar-se pela água e pela cana de açúcar, a ponto de levar para a nave amostras de água e cana.

Mas Chico fazia uma advertência:

“Nem todos os seres que visitam o nosso planeta são do bem, como esses, por isso é preciso muito cuidado!!!”.

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