Dedico a todas e todos mortais que se julgam melhores que os demais. A banca do distindo, nas vozes de Teresa Cristina e joanna:
segunda-feira, 31 de outubro de 2022
sábado, 29 de outubro de 2022
Entrevista com o músico Mário Lucio
Mário Lúcio é uma das figuras mais reconhecidas da cena cultural e musical cabo-verdiana.
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
Para o melhor amigo, o melhor pedaço
Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata que atendia pelo nome de Cusco. Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados.
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
Os 7 pecados sociais
quarta-feira, 26 de outubro de 2022
Cheira Lisboa
Lisboa já tem Sol mas cheira a Lua
Quando nasce a madrugada sorrateira
E o primeiro elétrico da rua
Faz coro com as chinelas da Ribeira
Se chove cheira a terra prometida
Procissões têm o cheiro a rosmaninho
Nas tascas da viela mais escondidas
Cheira a iscas com elas e a vinho
Um cravo numa água furtada
Cheira bem, cheira a Lisboa
Uma rosa a florir na tapada
Cheira bem, cheira a Lisboa
A fragata que se ergue na proa
A varina que teima em passar
Cheiram bem porque são de Lisboa
Lisboa tem cheiros de flores e de mar
Lisboa cheira aos cafés do Rossio
E o fado cheira sempre a solidão
Cheira a castanha assada se está frio
Cheira a fruta madura quando é verão
Nos lábios tem um cheiro de um sorriso
Manjerico tem cheiro de cantigas
E os rapazes perdem o juízo
Quando lhes dá o cheiro a raparigas
Um cravo numa água furtada
Cheira bem, cheira a Lisboa
Uma rosa a florir na tapada
Cheira bem, cheira a Lisboa
A fragata que se ergue na proa
A varina que teima em passar
Cheiram bem porque são de Lisboa
Lisboa tem cheiros de flores e de mar
Cheira bem, cheira a Lisboa
Cheira bem, cheira a Lisboa
A fragata que se ergue na proa
A varina que teima em passar
Cheiram bem porque são de Lisboa
Lisboa tem cheiros de flores e de mar
(Amália Rodrigues)
terça-feira, 25 de outubro de 2022
Balada para um louco
Num dia desses ou, numa noite dessas
você sai pela sua rua ou, pela sua cidade ou,
ou, sei lá, pela sua vida, quando de repente,
por detrás de uma árvore, apareço eu!!!
Mescla rara de penúltimo mendigo
e primeiro astronauta a pôr os pés em vênus.
Meia melancia na cabeça, uma grossa meia sola em cada pé,
as flôres da camisa desenhadas na própria pele
e uma bandeirinha de táxi livre em cada mão.
Ah! ah! ah! Você ri... você ri porquê só agora você me viu.
Mas eu flerto com os manequins,
o semáforo da esquina me abre três luzes celestes.
E as rosas da florista estão apaixonadas por mim, juro,
vem, vem, vamos passear. E assim meio dançando, quase voando
eu
te ofereço uma bandeirinha e te digo:
Já sei que já não sou, passei, passou.
A lua nos espera nessa rua é só tentar.
E um coro de astronautas, de anjos e crianças
bailando ao meu redor, te chama:
vem voar.
Já sei que já não sou, passei, passou.
Eu venho das calçadas que o tempo não guardou.
E vendo-te tão triste, te pergunto: O que te falta?
...talvez chegar ao sol, pois eu te levarei...
(Astor Piazzolla)
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
Branca Alves de Lima
Heroína da educação nacional. Professora Branca Alves de Lima (1911/2001) criou a cartilha “Caminho Suave” em1948.
sábado, 22 de outubro de 2022
Kafka e a boneca viajante
Aos 40 anos, Franz Kafka (1883-1924), que nunca se casou e
não teve filhos, passeava por um parque em Berlim quando conheceu uma garotinha
que chorava porque havia perdido sua boneca favorita. Ela e Kafka procuraram a
boneca sem sucesso. Kafka disse a ela para encontrá-lo lá no dia seguinte e
eles voltariam para buscá-la.
No dia seguinte, quando ainda não tinham encontrado a
boneca, Kafka deu à menina uma carta "escrita" pela boneca que dizia:
"Por favor, não chore. Fiz uma viagem para conhecer o mundo e escrever
sobre minhas aventuras." Assim começou uma história que continuou até o
fim da vida de Kafka.
Durante os encontros,
Kafka leu as cartas cuidadosamente escritas da boneca com aventuras e conversas
que a menina achou adoráveis.
Finalmente, Kafka trouxe de volta a boneca (comprada) que
havia retornado a Berlim. "Não se parece nada com a minha boneca",
disse a garotinha. Kafka entregou-lhe outra carta em que a boneca escrevia:
"Minhas viagens me mudaram". a garotinha abraçou a nova boneca e a
carregou feliz para casa.
Um ano depois, Kafka morreu. Muitos anos depois, a criança
agora adulta encontrou uma carta dentro da boneca. Na minúscula carta assinada
por Kafka estava escrito: "Tudo o que você ama provavelmente será perdido,
mas eventualmente o amor retornará de outra maneira."
Extraído de Kafka e a
boneca viajante.
sexta-feira, 21 de outubro de 2022
Línguas ferinas
São mentes vazias e corações
cheios de maldade, línguas que não se atém ao cuidado de refrearem-se, que não
zelam em evitar o estrago daquilo que proferem, produzem conceitos pequenos,
que em nada edificam para a formação de mentes evoluídas, como assim deveriam
ser, uma vez que são providas de racionalidade, porém, preocupam-se antes em saber
o que faz ou deixa de fazer o seu vizinho. São pobres, não necessariamente
pobres financeiros, pois, a chaga da pequenez de mente, caracteriza também aos
que tem posses, São sobremaneira, pobres de espírito, desprovidos de sensatez e
prudência onde abunda o egoísmo e a insanidade do prazer de gratuitamente
deteriorar e promover a dor na vida alheia...
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Da série – Lendas urbanas
Os antepassados diziam que
espíritos e entidades não entram em nossa casa sem nossa permissão. Eles ficam
parados nas portas e janelas, à espreita, esperando para serem convidados pelos
donos da casa, da maneira mais informal possível. Um exemplo disso, é quando a
porta de sua casa se abre sozinha. Muitas pessoas falam em tom de brincadeira:
"Pode entrar".
É neste momento que as entidades
entram e ficam por ali, encostados em você, até virarem obsessores. Se quiser
se certificar de que algo entrou em sua casa, ao anoitecer, acenda uma vela aos
pés de alguma porta de sua casa e sente-se em frente à ela. Acalme sua mente e
fale em um tom de voz mediano: "Se quiser entrar, a vela terá que
apagar". Caso a vela se apague, a entidade confirmou sua presença ali e
está pronta para entrar. (Não convide) Caso a vela continue acesa, não há
entidade alguma por ali. Agora, se a vela cair, a entidade já está, há muito
tempo, dentro de sua casa. Quer testar?
- Lenda Urbana - No Fatos
desconhecidos.
quarta-feira, 19 de outubro de 2022
Reminiscências da terna infância
De quando da Primeira Eucaristia, aos onze anos de idade na igreja matriz Santa Helena, de Marilena - Paraná.
Lembro-me, pois, da infância
Dos dias que ali vivi
Do verde tempo passado
Do cantinho abençoado
Do lugar onde nasci
Na mente vejo a igreja
Na memória ressurgindo
O sino Belém Belém
Das missas, pai nosso, amém
Da benção do padre Arlindo
Me recordo da pureza
Que havia naquela cena
Na fé de minha inocência
A Deus fazia reverência
Na matriz de Santa Helena...
terça-feira, 18 de outubro de 2022
Música Disco voador - De palmeira e Biá - Canção de 1955
Por Cláudio Lacerda
"Disco Voador" (1955),é
uma canção de Diogo Mulero, o Palmeira, que nasceu em Lençóis Paulista em 1918,
fez duplas com Piraci, Luizinho e Biá e como diretor de gravadoras, lançou
simplesmente Rolando Boldrin ao disco, para dar um exemplo de sua importância.
Infelizmente essa canção permanece muito atual. Viva esse grande compositô!
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
sábado, 15 de outubro de 2022
sexta-feira, 14 de outubro de 2022
Da série retrato em branco e preto
Avós paternos - Tereza Marques de
Jesus e Vicente Jacinto de Souza - Foto tirada em 1962 - Foto que eles deram
aos meus pais...
No verso está escrito a seguinte
dedicatória:
"Salve estimados nora e filho. É com imensa satisfação que
ofereço-lhes esta simples fotografia, além de todo nosso bem querer.
De seus, Vicente e Terezinha -
Salve 29/12/62!"
quinta-feira, 13 de outubro de 2022
quarta-feira, 12 de outubro de 2022
terça-feira, 11 de outubro de 2022
REPUTAÇÃO E CARÁTER
Por Graça Azevedo
As circunstâncias entre as quais
você vive determinam sua reputação. A verdade em que você acredita determina
seu caráter. A reputação é o que acham que você é. O caráter é o que você
realmente é...
A reputação é o que você tem
quando chega a uma comunidade nova. O caráter é o que você tem quando vai
embora...
A reputação é feita em um
momento. O caráter é construído em uma vida inteira...
A reputação torna você rica ou
pobre.
O caráter torna você feliz ou
infeliz...
A reputação é o que os homens
dizem de você junto à sua sepultura.
O caráter é o que os Guias
espirituais dizem de você diante dos administradores na cidade do eterno verão.
A REPUTAÇÃO é o que os
Administradores das Cidades do verão dizem aos Deuses sobre você.
Caráter é o que os Deuses dirão
ao lhe comunicarem uma nova encarnação.
Graça Azevedo/ Senhora Telucama
Suma Sacerdotisa da TRADIÇÃO
KARMINA TELUCAMA
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
Cangaceira Durvinha analisa fotografias do cangaço
Durvinha analisa as fotos da época do Cangaço. Documentário: TV BRASIL.
No Cangaço em Foco.
sábado, 8 de outubro de 2022
A morte do cangaceiro Virgínio
A Morte do Cangaceiro Virginio. TV BRASIL - Documentário
"OS ÚLTIMOS CANGACEIROS”.
Cangaceira Inacinha
Por Thiago Menezes
O Odisseia Cangaço foi até o Raso
da Catarina para conhecer um pouco mais sobre a cangaceira Inacinha na vida
após o cangaço. Nessa pesquisa, conversamos com Dona Mocinha, sobrinha legítima
de Inacinha e ela nos contou várias histórias. Se increva no canal e fique
ligado no Odisseia Cangaço.
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
CONTATO IMEDIATO, ESPANHA 1971
Localização. Aznacollar, Sevilha,
Espanha
Data: 12 de setembro de 1971
Horário: noite
Certa noite, em meados de
setembro de 1971, Juan Rodríguez Domínguez, de 81 anos, atuava como vigia noturno
em uma fazenda de melão, de propriedade
de um tenente-general de infantaria, chamado “Los Lunarejos”, em Aznalcóllar
(Sevilha).
Por volta das 21h, ele observou algo" muito grande,
semelhante a um ônibus luminoso, que pousou no campo próximo a um poço e
desceram alguns humanóides misteriosos.
Os investigadores do caso JJ
Benítez, Ignacio Darnaude, Manuel Osuna e F. Laffite conseguiram entrevistar a
testemunha. Conforme descrito em seu trabalho clássico 100.000 quilômetros após
os OVNIs, J, Benítez.
Juan Rodríguez observou apenas o
momento preciso do pouso; “Que se “instalou” a cerca de 200 metros de
distância,.
Os humanóides eram pequenos em
estatura e uniformizados em um terno colante. Eles tinham “viseiras” ou “algo”
que cobria seus rostos. Avançaram em formação perfeita, em duas linhas, sem
falar e "desfilaram" como um pequeno exército. Todos iam em direção a
um poço artesiano que ficava ali perto.
A testemunha notou que 5 ou 6
humanóides foram deixados nos arredores do artefato como se estivessem guardando
a área.
"Nem dois minutos se passaram quando
aqueles homenzinhos pegaram uma luz, algo como uma grande lanterna e começaram
a focar em mim."
Juan sentiu algum desconforto em
seus olhos:
“Eles me machucaram. Então me virei e corri
para a cabana. Mas toda vez que eu colocava minha cabeça para fora, ainda havia
luz.”
Embora Juan estivesse armado com uma
espingarda de caça, ele nunca pensou em usá-lo dissuadido pelo grande número de
humanóides na área. Nesses momentos, ele acreditava que os seres lhe enviaram
uma "ordem telepática" para deixar o local. Ele o fez, e a testemunha
fugiu com medo em direção à cidade. Na corrida ainda teve tempo de verificar,
ao virar a cabeça, que os humanóides o perseguiam e continuavam a deslumbrá-lo
com aquela estranha luz.
Por volta das 22h, Juan chegou
muito nervoso e assustado na cidade contando sua história estranha.
A princípio, Juan chegou a pensar que seu avistamento poderia ser uma tentativa de derrubar o Regime do General Francisco Franco. Segundo a testemunha, marcas foram deixadas no local do desembarque.
Humcat 1971-22
Fonte: Manuel Osuna, Felipe Laffitte e Ignacio
Darnaude
quarta-feira, 5 de outubro de 2022
Rezar pode ser perigoso
Ao orarmos, abrimos um portal particular de contato com a Divindade. Baseado na crença de que que tudo que enviamos em forma de energia e vibração, atraímos de volta, é preciso pensar duas vezes, antes de confessarmos a Deus nossos problemas, lamúrias e situação financeira.
terça-feira, 4 de outubro de 2022
ESTRANHO CONTATO, ESPANHA 1991
Data: 04 de abril de 1991
Local: Puerto de Alisas, Espanha
Hora: tarde da noite
José Saiz viajava sozinho por uma
estrada isolada e ao fazer uma curva viu o que a princípio pensou ser um lençol
flutuando no ar na beira da estrada. Agora flutuava no centro da estrada e a
testemunha diminuiu a velocidade e ligou os faróis altos.
De repente, ele ficou surpreso ao perceber que
não era um “lençol”, mas uma figura semelhante a um homem. Ele estava se
movendo em direção à testemunha, movendo seus braços muito lentamente como se
estivesse nadando. Pouco a pouco ele se moveu para a direita de pé, desceu até
o chão.
A testemunha agora aterrorizada pôde ver que
era um homem alto vestindo algo parecido com uma túnica escura e esvoaçante.
Ele se moveu em estranhos trancos e barrancos quando a testemunha notou que
tinha um rosto muito pálido com um queixo pontudo.
Quando a testemunha passou pela
figura, ele olhou mais de perto e conseguiu ver mais detalhes. Tinha um rosto
comprido e ossudo e pálido, um tanto parecido com o de um cadáver. Todo o seu
rosto e corpo pareciam estar iluminados por um brilho fraco, de cor avermelhada
azulada. Ele tinha cabelos longos e lisos quase na cor branca e era na altura
dos ombros. Suas mãos e pés eram longos, ossudos e de aparência forte.
Ele estava aparentemente descalço. O humanóide
tinha facilmente mais de 2 metros de altura e usava algo na testa parecido com
um diadema ou tiara. A expressão facial humanóide era de extrema tristeza e
medo resignados. Isso assustou a testemunha que, ao passar pela figura, a viu
se curvar de maneira quase mecânica. A testemunha tentou acelerar o carro, mas
ele inexplicavelmente perdeu potência. O veículo acelerou de repente e a testemunha
deixou o ser bizarro para trás.
Fonte: Iker Jimenez, Enigmas sin Resolver II
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
CONTATO IMEDIATO TEXAS, 1967
Outro incidente deu-se com um
jovem lavrador chamado Carroll Wayne Watts, que dirigia seu carro para a cidade
de Loco, no Texas, no dia 31 de março de 1967, por volta das 10:30 da noite ele
viu uma luz estranha fora da estrada e resolveu verificar o que era. Quando
chegou perto, viu um objeto com cerca de 20 metros de comprimento por 4 ou 5
metros de altura.
Ele saiu de seu carro e chegou
mais perto.
Ao fazer isso, abriu-se uma porta
no aparelho e uma "voz afetada" falou) com ele. Era uma voz mecânica,
artificial.
Perguntou ao lavrador se ele
estava disposto a se submeter a um exame físico rigoroso. Este perguntou por
que ele teria que fazê-lo, e a voz respondeu, que se ele passasse no exame,
teria permissão para voar no UFO. A mesma acrescentou que qualquer pessoa que
fosse aprovada no exame poderia voar, com exceção de mulheres e crianças.
Então, eles indicaram uma máquina
na parede oposta do aparelho, e disseram ao lavrador que tudo o que ele tinha
que fazer era ficar de pé frente à máquina, para ser examinado. "A uma
distância de um metro da máquina, havia um mapa". Tinha quase um metro
quadrado e achava-se a uns 20 centímetro do solo. Parecia ser um mapa
terrestre, em escala grande, mas eu não posso dizer que tipo de mapa
seria". Seria um holograma?
Watts recusou-se a fazer o exame,
mesmo tendo sido informado que outras pessoas antes dele já haviam feito e
voado. Watts voltou a seguir para o seu carro, e viu o objeto decolar sem ruído
e afastar-se. Isso mostra que os UFOs utilizam vários mecanismos para voar, ou
então têm uma escolha de propulsão, que pode ser silenciosa e talvez magnética,
ou muito barulhenta, com algum tipo de jato utilizando combustíveis
convencionais.
Watts comunicou imediatamente o
que lhe ocorrera à Força Aérea dos Estados Unidos e lhe deram crédito,
principalmente porque haviam sido noticiados avistamentos de UFOS naquela
região, por outras pessoas, alguns dias antes.
sábado, 1 de outubro de 2022
A ESTRANHA CARRUAGEM DESCRITA POR EZEQUIEL
Era o ano 613 a.C. Ezequiel estava em
Babilônia, morando com outros exilados perto do rio Quebar.
OLHANDO para o deserto, Ezequiel
fixa seus olhos no horizonte. Quase sem acreditar no que está vendo, ele
arregala os olhos. Ali, perto do horizonte, uma tempestade está se formando.
Mas não é uma tempestade qualquer. Seu cabelo e sua roupa se agitam
violentamente com o forte vento, e ele vê uma nuvem enorme.
Da nuvem saem relâmpagos, e seu
brilho lembra o de ouro e prata derretidos.
Conforme a nuvem vai se aproximando rapidamente de Ezequiel, ele ouve um
som que fica cada vez mais alto — um barulho que parece um grande exército
marchando.
— Eze. 1:4, 28.
1 E aconteceu no trigésimo ano,
no quarto mês, no quinto dia do mês, que estando eu no meio dos cativos, junto
ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.
4 Olhei, e eis que um vento
tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e
um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar,
que saía do meio do fogo.
5 E do meio dela saía a
semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a
semelhança de homem.
22 E sobre as cabeças dos seres
viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível,
estendido por cima, sobre as suas cabeças. (Capacetes? )
Ezequiel ficou tão impressionado com a visão que caiu “com o
rosto por terra”. — Eze. 1:3, 28.
19 E, andando os seres viventes,
andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra,
elevavam-se também as rodas.
20 Para onde o espírito queria
ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte
deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
26Acima da abóbada sobre as suas
cabeças havia o que parecia um trono de safira e, bem no alto - sobre o trono -
havia uma figura que parecia um homem.
27Vi que a parte de cima do que
parecia ser a cintura dele parecia metal brilhante, como se estivesse cheia de
fogo, e a parte de baixo parecia fogo; e uma luz brilhante o cercava.
28Tal como a aparência do
arco-íris nas nuvens de um dia chuvoso, assim era o resplendor ao seu redor.
Essa era a aparência da figura da
glória do Senhor. Quando a vi, prostrei-me com o rosto em terra e ouvi a voz de
alguém falando.
Ezequiel 2
1 E disse-me: Filho do homem,
põe-te em pé, e falarei contigo.
3 E disse-me: Filho do homem, eu
te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se rebelaram contra mim;
eles e seus pais transgrediram contra mim até este mesmo dia.
13 E ouvi o som das asas dos
seres viventes roçando umas nas outras e, atrás deles, o som das rodas - um
forte estrondo!
O que Ezequiel viu? Parecia um
carro enorme e impressionante. O carro tinha quatro rodas enormes e, ao lado
delas, havia quatro criaturas incomuns, que mais tarde foram identificadas como
querubins. (Eze. 10:1) Acima desses querubins havia uma enorme plataforma, ou
superfície, parecida com gelo. E acima dessa plataforma ficava o glorioso trono
de "Deus", e o próprio Jeová estava sentado nele.
Mas quem era esse Deus que
precisava de um meio de transporte para se deslocar?