segunda-feira, 31 de outubro de 2022

A Banca Do Distinto

 Dedico a todas e todos mortais que se julgam melhores que os demais. A banca do distindo, nas vozes de Teresa Cristina e joanna:



sábado, 29 de outubro de 2022

Entrevista com o músico Mário Lucio

 Mário Lúcio é uma das figuras mais reconhecidas da cena cultural e musical cabo-verdiana.




sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Para o melhor amigo, o melhor pedaço


Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata que atendia pelo nome de Cusco. Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados.

Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia álcool, estava sempre tranquilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos.
Serapião agradecia e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava. Tudo que ganhava, dava primeiro para o cão, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco. Não tinham onde dormir. onde anoiteciam, lá dormiam.
Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, fui bater um papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Cusco, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter ideia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam à toa pelas ruas.
– Nossa amizade começou com um pedaço de pão – disse o mendigo. Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito a viver e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
– Como vocês se ajudam? Perguntei.
– Ele me vigia quando estou dormindo. ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.
Continuando a conversa, perguntei:
– Serapião, você tem algum desejo de vida?
– Sim – respondeu ele. Tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
– Só isso? Indaguei.
– É, no momento é só isso que eu desejo.
Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei.
Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e, em seguida, tirou a salsicha, deu para o Cusco, e comeu o pão com os temperos. Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço.
– Por que você deu para o Cusco logo a salsicha – perguntei intrigado. Ele, com a boca cheia, respondeu:
– Para o melhor amigo, o melhor pedaço.
E continuou comendo, alegre e satisfeito. Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Cusco e saí pensando com meus botões:
– Aprendi alguma coisa hoje.
Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. E saber reconhecer neles o seu real valor, agindo em consonância.
Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita:
“Para o melhor amigo, o melhor pedaço.”
(Autor desconhecido).

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Os 7 pecados sociais

Mahatma Gandhi

 

Os sete pecados sociais

Política sem princípios

Riqueza sem trabalho

Comércio sem moralidade

Ciência sem humanidade

Colaboração sem sacrifício

Prazer sem consciência

Conhecimento sem caráter 

(Mahatma Gandhi)

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Cheira Lisboa

 


Lisboa já tem Sol mas cheira a Lua

Quando nasce a madrugada sorrateira

E o primeiro elétrico da rua

Faz coro com as chinelas da Ribeira

Se chove cheira a terra prometida

Procissões têm o cheiro a rosmaninho

Nas tascas da viela mais escondidas

Cheira a iscas com elas e a vinho

Um cravo numa água furtada

Cheira bem, cheira a Lisboa

Uma rosa a florir na tapada

Cheira bem, cheira a Lisboa

A fragata que se ergue na proa

A varina que teima em passar

Cheiram bem porque são de Lisboa

Lisboa tem cheiros de flores e de mar

Lisboa cheira aos cafés do Rossio

E o fado cheira sempre a solidão

Cheira a castanha assada se está frio

Cheira a fruta madura quando é verão

Nos lábios tem um cheiro de um sorriso

Manjerico tem cheiro de cantigas

E os rapazes perdem o juízo

Quando lhes dá o cheiro a raparigas

Um cravo numa água furtada

Cheira bem, cheira a Lisboa

Uma rosa a florir na tapada

Cheira bem, cheira a Lisboa

A fragata que se ergue na proa

A varina que teima em passar

Cheiram bem porque são de Lisboa

Lisboa tem cheiros de flores e de mar

Cheira bem, cheira a Lisboa

Cheira bem, cheira a Lisboa

A fragata que se ergue na proa

A varina que teima em passar

Cheiram bem porque são de Lisboa

Lisboa tem cheiros de flores e de mar

(Amália Rodrigues)

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Balada para um louco

 


Num dia desses ou, numa noite dessas

você sai pela sua rua ou, pela sua cidade ou,

ou, sei lá, pela sua vida, quando de repente,

por detrás de uma árvore, apareço eu!!!

Mescla rara de penúltimo mendigo

e primeiro astronauta a pôr os pés em vênus.

Meia melancia na cabeça, uma grossa meia sola em cada pé,

as flôres da camisa desenhadas na própria pele

e uma bandeirinha de táxi livre em cada mão.

Ah! ah! ah! Você ri... você ri porquê só agora você me viu.

Mas eu flerto com os manequins,

o semáforo da esquina me abre três luzes celestes.

E as rosas da florista estão apaixonadas por mim, juro,

vem, vem, vamos passear. E assim meio dançando, quase voando eu

te ofereço uma bandeirinha e te digo:

Já sei que já não sou, passei, passou.

A lua nos espera nessa rua é só tentar.

E um coro de astronautas, de anjos e crianças

bailando ao meu redor, te chama:

vem voar.

Já sei que já não sou, passei, passou.

Eu venho das calçadas que o tempo não guardou.

E vendo-te tão triste, te pergunto: O que te falta?

...talvez chegar ao sol, pois eu te levarei...

(Astor Piazzolla)

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Branca Alves de Lima


Heroína da educação nacional. Professora Branca Alves de Lima (1911/2001) criou a cartilha “Caminho Suave” em1948.

Por meio século alfabetizou perto de 40 milhões de crianças e adultos. Gratidão imensa a essa grande mulher do Brasil!

sábado, 22 de outubro de 2022

Kafka e a boneca viajante

 


Aos 40 anos, Franz Kafka (1883-1924), que nunca se casou e não teve filhos, passeava por um parque em Berlim quando conheceu uma garotinha que chorava porque havia perdido sua boneca favorita. Ela e Kafka procuraram a boneca sem sucesso. Kafka disse a ela para encontrá-lo lá no dia seguinte e eles voltariam para buscá-la.

No dia seguinte, quando ainda não tinham encontrado a boneca, Kafka deu à menina uma carta "escrita" pela boneca que dizia: "Por favor, não chore. Fiz uma viagem para conhecer o mundo e escrever sobre minhas aventuras." Assim começou uma história que continuou até o fim da vida de Kafka.

 Durante os encontros, Kafka leu as cartas cuidadosamente escritas da boneca com aventuras e conversas que a menina achou adoráveis.

Finalmente, Kafka trouxe de volta a boneca (comprada) que havia retornado a Berlim. "Não se parece nada com a minha boneca", disse a garotinha. Kafka entregou-lhe outra carta em que a boneca escrevia: "Minhas viagens me mudaram". a garotinha abraçou a nova boneca e a carregou feliz para casa.

Um ano depois, Kafka morreu. Muitos anos depois, a criança agora adulta encontrou uma carta dentro da boneca. Na minúscula carta assinada por Kafka estava escrito: "Tudo o que você ama provavelmente será perdido, mas eventualmente o amor retornará de outra maneira."

 Extraído de Kafka e a boneca viajante.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Línguas ferinas

 


São mentes vazias e corações cheios de maldade, línguas que não se atém ao cuidado de refrearem-se, que não zelam em evitar o estrago daquilo que proferem, produzem conceitos pequenos, que em nada edificam para a formação de mentes evoluídas, como assim deveriam ser, uma vez que são providas de racionalidade, porém, preocupam-se antes em saber o que faz ou deixa de fazer o seu vizinho. São pobres, não necessariamente pobres financeiros, pois, a chaga da pequenez de mente, caracteriza também aos que tem posses, São sobremaneira, pobres de espírito, desprovidos de sensatez e prudência onde abunda o egoísmo e a insanidade do prazer de gratuitamente deteriorar e promover a dor na vida alheia...

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Da série – Lendas urbanas

 


Os antepassados diziam que espíritos e entidades não entram em nossa casa sem nossa permissão. Eles ficam parados nas portas e janelas, à espreita, esperando para serem convidados pelos donos da casa, da maneira mais informal possível. Um exemplo disso, é quando a porta de sua casa se abre sozinha. Muitas pessoas falam em tom de brincadeira: "Pode entrar".

É neste momento que as entidades entram e ficam por ali, encostados em você, até virarem obsessores. Se quiser se certificar de que algo entrou em sua casa, ao anoitecer, acenda uma vela aos pés de alguma porta de sua casa e sente-se em frente à ela. Acalme sua mente e fale em um tom de voz mediano: "Se quiser entrar, a vela terá que apagar". Caso a vela se apague, a entidade confirmou sua presença ali e está pronta para entrar. (Não convide) Caso a vela continue acesa, não há entidade alguma por ali. Agora, se a vela cair, a entidade já está, há muito tempo, dentro de sua casa. Quer testar?

- Lenda Urbana - No Fatos desconhecidos.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Reminiscências da terna infância

 


De quando da Primeira Eucaristia, aos onze anos de idade na igreja matriz Santa Helena, de Marilena - Paraná.


Lembro-me, pois, da infância

Dos dias que ali vivi

Do verde tempo passado

Do cantinho abençoado

Do lugar onde nasci

Na mente vejo a igreja

Na memória ressurgindo

O sino Belém Belém

Das missas, pai nosso, amém

Da benção do padre Arlindo

Me recordo da pureza

Que havia naquela cena

Na fé de minha inocência

A Deus fazia reverência

Na matriz de Santa Helena...

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Música Disco voador - De palmeira e Biá - Canção de 1955

 

Por Cláudio Lacerda

"Disco Voador" (1955),é uma canção de Diogo Mulero, o Palmeira, que nasceu em Lençóis Paulista em 1918, fez duplas com Piraci, Luizinho e Biá e como diretor de gravadoras, lançou simplesmente Rolando Boldrin ao disco, para dar um exemplo de sua importância. Infelizmente essa canção permanece muito atual. Viva esse grande compositô!





sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Da série retrato em branco e preto

 


Avós paternos - Tereza Marques de Jesus e Vicente Jacinto de Souza - Foto tirada em 1962 - Foto que eles deram aos meus pais...

No verso está escrito a seguinte dedicatória:

"Salve estimados nora e filho. É com imensa satisfação que ofereço-lhes esta simples fotografia, além de todo nosso bem querer.

 De seus, Vicente e Terezinha - Salve 29/12/62!"

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

terça-feira, 11 de outubro de 2022

REPUTAÇÃO E CARÁTER

 


Por Graça Azevedo

As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação. A verdade em que você acredita determina seu caráter. A reputação é o que acham que você é. O caráter é o que você realmente é...

A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova. O caráter é o que você tem quando vai embora...

A reputação é feita em um momento. O caráter é construído em uma vida inteira...

A reputação torna você rica ou pobre.

O caráter torna você feliz ou infeliz...

A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura.

O caráter é o que os Guias espirituais dizem de você diante dos administradores na cidade do eterno verão.

A REPUTAÇÃO é o que os Administradores das Cidades do verão dizem aos Deuses sobre você.

Caráter é o que os Deuses dirão ao lhe comunicarem uma nova encarnação.

Graça Azevedo/ Senhora Telucama

Suma Sacerdotisa da TRADIÇÃO KARMINA TELUCAMA

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Cangaceira Durvinha analisa fotografias do cangaço

Durvinha analisa as fotos da época do Cangaço. Documentário: TV BRASIL.

No Cangaço em Foco.



sábado, 8 de outubro de 2022

A morte do cangaceiro Virgínio

 No Cangaço em Foco

A Morte do Cangaceiro Virginio. TV BRASIL - Documentário "OS ÚLTIMOS CANGACEIROS”.




Cangaceira Inacinha

Por Thiago Menezes

O Odisseia Cangaço foi até o Raso da Catarina para conhecer um pouco mais sobre a cangaceira Inacinha na vida após o cangaço. Nessa pesquisa, conversamos com Dona Mocinha, sobrinha legítima de Inacinha e ela nos contou várias histórias. Se increva no canal e fique ligado no Odisseia Cangaço.



quinta-feira, 6 de outubro de 2022

CONTATO IMEDIATO, ESPANHA 1971

 


Localização. Aznacollar, Sevilha, Espanha

Data: 12 de setembro de 1971

Horário: noite

Certa noite, em meados de setembro de 1971, Juan Rodríguez Domínguez, de 81 anos, atuava como vigia noturno em uma fazenda de melão, de  propriedade de um tenente-general de infantaria, chamado “Los Lunarejos”, em Aznalcóllar (Sevilha).

Por volta das 21h,  ele observou algo" muito grande, semelhante a um ônibus luminoso, que pousou no campo próximo a um poço e desceram alguns humanóides misteriosos.

Os investigadores do caso JJ Benítez, Ignacio Darnaude, Manuel Osuna e F. Laffite conseguiram entrevistar a testemunha. Conforme descrito em seu trabalho clássico 100.000 quilômetros após os OVNIs, J, Benítez.

Juan Rodríguez observou apenas o momento preciso do pouso; “Que se “instalou” a cerca de 200 metros de distância,.

Os humanóides eram pequenos em estatura e uniformizados em um terno colante. Eles tinham “viseiras” ou “algo” que cobria seus rostos. Avançaram em formação perfeita, em duas linhas, sem falar e "desfilaram" como um pequeno exército. Todos iam em direção a um poço artesiano que ficava ali perto.

A testemunha notou que 5 ou 6 humanóides foram deixados nos arredores do artefato como se estivessem guardando a área.

 "Nem dois minutos se passaram quando aqueles homenzinhos pegaram uma luz, algo como uma grande lanterna e começaram a focar em mim."

Juan sentiu algum desconforto em seus olhos:

 “Eles me machucaram. Então me virei e corri para a cabana. Mas toda vez que eu colocava minha cabeça para fora, ainda havia luz.”

 Embora Juan estivesse armado com uma espingarda de caça, ele nunca pensou em usá-lo dissuadido pelo grande número de humanóides na área. Nesses momentos, ele acreditava que os seres lhe enviaram uma "ordem telepática" para deixar o local. Ele o fez, e a testemunha fugiu com medo em direção à cidade. Na corrida ainda teve tempo de verificar, ao virar a cabeça, que os humanóides o perseguiam e continuavam a deslumbrá-lo com aquela estranha luz.

Por volta das 22h, Juan chegou muito nervoso e assustado na cidade contando sua história estranha.

A princípio, Juan chegou a pensar que seu avistamento poderia ser uma tentativa de derrubar o Regime do General Francisco Franco. Segundo a testemunha, marcas foram deixadas no local do desembarque.

 Humcat 1971-22

 Fonte: Manuel Osuna, Felipe Laffitte e Ignacio Darnaude

No Enigmas Fantásticos

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Rezar pode ser perigoso

Ao orarmos, abrimos um portal particular de contato com a Divindade. Baseado na crença de que que tudo que enviamos em forma de energia e vibração, atraímos de volta, é preciso pensar duas vezes, antes de confessarmos a Deus nossos problemas, lamúrias e situação financeira.



terça-feira, 4 de outubro de 2022

ESTRANHO CONTATO, ESPANHA 1991

 


No Enigmas Fantásticos

Data: 04 de abril de 1991

Local: Puerto de Alisas, Espanha

Hora: tarde da noite

José Saiz viajava sozinho por uma estrada isolada e ao fazer uma curva viu o que a princípio pensou ser um lençol flutuando no ar na beira da estrada. Agora flutuava no centro da estrada e a testemunha diminuiu a velocidade e ligou os faróis altos.

 De repente, ele ficou surpreso ao perceber que não era um “lençol”, mas uma figura semelhante a um homem. Ele estava se movendo em direção à testemunha, movendo seus braços muito lentamente como se estivesse nadando. Pouco a pouco ele se moveu para a direita de pé, desceu até o chão.

 A testemunha agora aterrorizada pôde ver que era um homem alto vestindo algo parecido com uma túnica escura e esvoaçante. Ele se moveu em estranhos trancos e barrancos quando a testemunha notou que tinha um rosto muito pálido com um queixo pontudo.

Quando a testemunha passou pela figura, ele olhou mais de perto e conseguiu ver mais detalhes. Tinha um rosto comprido e ossudo e pálido, um tanto parecido com o de um cadáver. Todo o seu rosto e corpo pareciam estar iluminados por um brilho fraco, de cor avermelhada azulada. Ele tinha cabelos longos e lisos quase na cor branca e era na altura dos ombros. Suas mãos e pés eram longos, ossudos e de aparência forte.

 Ele estava aparentemente descalço. O humanóide tinha facilmente mais de 2 metros de altura e usava algo na testa parecido com um diadema ou tiara. A expressão facial humanóide era de extrema tristeza e medo resignados. Isso assustou a testemunha que, ao passar pela figura, a viu se curvar de maneira quase mecânica. A testemunha tentou acelerar o carro, mas ele inexplicavelmente perdeu potência. O veículo acelerou de repente e a testemunha deixou o ser bizarro para trás.

Fonte:  Iker Jimenez, Enigmas sin Resolver II

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

CONTATO IMEDIATO TEXAS, 1967

 


No Enigmas Fantásticos

Outro incidente deu-se com um jovem lavrador chamado Carroll Wayne Watts, que dirigia seu carro para a cidade de Loco, no Texas, no dia 31 de março de 1967, por volta das 10:30 da noite ele viu uma luz estranha fora da estrada e resolveu verificar o que era. Quando chegou perto, viu um objeto com cerca de 20 metros de comprimento por 4 ou 5 metros de altura.

Ele saiu de seu carro e chegou mais perto.

Ao fazer isso, abriu-se uma porta no aparelho e uma "voz afetada" falou) com ele. Era uma voz mecânica, artificial.

Perguntou ao lavrador se ele estava disposto a se submeter a um exame físico rigoroso. Este perguntou por que ele teria que fazê-lo, e a voz respondeu, que se ele passasse no exame, teria permissão para voar no UFO. A mesma acrescentou que qualquer pessoa que fosse aprovada no exame poderia voar, com exceção de mulheres e crianças.

Então, eles indicaram uma máquina na parede oposta do aparelho, e disseram ao lavrador que tudo o que ele tinha que fazer era ficar de pé frente à máquina, para ser examinado. "A uma distância de um metro da máquina, havia um mapa". Tinha quase um metro quadrado e achava-se a uns 20 centímetro do solo. Parecia ser um mapa terrestre, em escala grande, mas eu não posso dizer que tipo de mapa seria". Seria um holograma? 

Watts recusou-se a fazer o exame, mesmo tendo sido informado que outras pessoas antes dele já haviam feito e voado. Watts voltou a seguir para o seu carro, e viu o objeto decolar sem ruído e afastar-se. Isso mostra que os UFOs utilizam vários mecanismos para voar, ou então têm uma escolha de propulsão, que pode ser silenciosa e talvez magnética, ou muito barulhenta, com algum tipo de jato utilizando combustíveis convencionais.

Watts comunicou imediatamente o que lhe ocorrera à Força Aérea dos Estados Unidos e lhe deram crédito, principalmente porque haviam sido noticiados avistamentos de UFOS naquela região, por outras pessoas, alguns dias antes.

sábado, 1 de outubro de 2022

A ESTRANHA CARRUAGEM DESCRITA POR EZEQUIEL

 


No Enigmas Fantásticos

 Era o ano 613 a.C. Ezequiel estava em Babilônia, morando com outros exilados perto do rio Quebar.

OLHANDO para o deserto, Ezequiel fixa seus olhos no horizonte. Quase sem acreditar no que está vendo, ele arregala os olhos. Ali, perto do horizonte, uma tempestade está se formando. Mas não é uma tempestade qualquer. Seu cabelo e sua roupa se agitam violentamente com o forte vento, e ele vê uma nuvem enorme.

Da nuvem saem relâmpagos, e seu brilho lembra o de ouro e prata derretidos.  Conforme a nuvem vai se aproximando rapidamente de Ezequiel, ele ouve um som que fica cada vez mais alto — um barulho que parece um grande exército marchando.

— Eze. 1:4, 28.

1 E aconteceu no trigésimo ano, no quarto mês, no quinto dia do mês, que estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.

4 Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo.

5 E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem.

22 E sobre as cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças. (Capacetes? )

Ezequiel ficou tão  impressionado com a visão que caiu “com o rosto por terra”. — Eze. 1:3, 28.

19 E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevavam-se também as rodas.

20 Para onde o espírito queria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

26Acima da abóbada sobre as suas cabeças havia o que parecia um trono de safira e, bem no alto - sobre o trono - havia uma figura que parecia um homem.

27Vi que a parte de cima do que parecia ser a cintura dele parecia metal brilhante, como se estivesse cheia de fogo, e a parte de baixo parecia fogo; e uma luz brilhante o cercava.

28Tal como a aparência do arco-íris nas nuvens de um dia chuvoso, assim era o resplendor ao seu redor.

Essa era a aparência da figura da glória do Senhor. Quando a vi, prostrei-me com o rosto em terra e ouvi a voz de alguém falando.

Ezequiel 2

1 E disse-me: Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo.

3 E disse-me: Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se rebelaram contra mim; eles e seus pais transgrediram contra mim até este mesmo dia.

13 E ouvi o som das asas dos seres viventes roçando umas nas outras e, atrás deles, o som das rodas - um forte estrondo!

O que Ezequiel viu? Parecia um carro enorme e impressionante. O carro tinha quatro rodas enormes e, ao lado delas, havia quatro criaturas incomuns, que mais tarde foram identificadas como querubins. (Eze. 10:1) Acima desses querubins havia uma enorme plataforma, ou superfície, parecida com gelo. E acima dessa plataforma ficava o glorioso trono de "Deus", e o próprio Jeová estava sentado nele.

Mas quem era esse Deus que precisava de um meio de transporte para se deslocar?