Assassinato de John Lennon completa 30 anos
Beatle foi morto a tiros em frente ao edíficio Dakota, em Nova York.
Marc Chapman, fã que levou idolatria ao limite do insano, segue preso.
Cinco tiros disparados num dia frio de dezembro, em Nova York, há 30 anos, iriam causar uma das maiores tragédias da história da música. Um fã, identificado depois como Mark Chapman, matou o ex-beatle John Lennon, na porta de casa, o famoso edifício Dakota. O mundo custou a acreditar naquela notícia - Lennon era, para muitos, o cérebro pensante dos Beatles e, acima de tudo, o rosto mais visível de uma geração.
Ao contrário de seus contemporâneos, Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison, John Lennon não morreu devido ao abuso de drogas, mas confirmou a "maldição dos J” no rock. John foi viciado em heroína, mas conseguiu se recuperar – se livrou das drogas, mas não escapou do fanatismo e da doença mental de Chapman. Quando morreu, aos 40 anos, ele estava limpo e havia abandonado a exposição pública, para se transformar em um homem dedicado à família.
Fonte: http://g1.globo.com/
Mateus Brandão de Souza, graduado em história pela FAFIPA.
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