terça-feira, 27 de outubro de 2020

Pesquisador Nova-londrinense busca minerar informações online para compreender a relação dos usos da história com as redes sociais

 


Lucas Scarpini de Souza (foto), discente do Programa de Mestrado em História Pública (PPGHP) da Universidade Estadual do Paraná, campus de Campo Mourão, tem pesquisado sobre os usos do passado e o compartilhamento de informação dentro de grupos do facebook.

Com 23 anos, o mesmo Faz parte do (GEPEHED) Grupo de Estudos e Pesquisa em História da Educação e Ensino de História - UFGD: Universidade Federal da Grande Dourados. Discente do Programa de Pós Graduação em Metodologia do Ensino de História - FAVENI. Possui graduação em História - UNESPAR: Campus Paranavaí, além de ser Técnico em Formação Docente da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - ARY JOÃO DRESCH. Lattes: http://lattes.cnpq.br/1016864121864914

Em seu trabalho, busca compreender como as demandas pela história, criam novas formas de compartilhamento de informação, bem como modificam as “esferas públicas digitais” alterando assim a opinião das pessoas que compõem estes grupos no facebook. Através da etnografia digital, Lucas Scarpini, minera dados online em busca de respostas que possam ajudar a relação entre historiadores e redes sociais.

Em suas palavras: “Ao pensar em uma estrutura comunicativa em uma rede social, um grupo do facebook, por exemplo, ou um fórum de discussão no 4chan, é preciso identificar quais características em comum esses espaços de discussão e visibilidades digitais têm. Compreender e analisar quais mensagens vêm sendo divulgadas/ viralizadas ajudam a entender como uma esfera de opinião publica usa as narrativas históricas e formam consensos na rede, mesmo que em uma escala pequena, se comparado ao trafego de informações da rede mundial de computadores como um todo, isto pode vir a ser útil e ajudar na relação que os historiadores têm com os padrões de compartilhamento das diversas narrativas históricas difundidas pelo mundo virtual”.

A pesquisa se encontra em fase inicial (tendo prazo de dois anos), portanto para mais entendimentos sobre ela é necessário entrar em contato diretor com o autor através do e-mail: l.s.scarpini@gmail.com. Aqueles que possuírem interesse no Programa de Mestrado em História Pública (PPGHP) saibam que o mesmo está abrindo vagas para a turma de 2021, mais informações em: http://ppghp.unespar.edu.br/


Por Mateus Brandão de Souza

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