terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Vacinada, Elza Soares comemora: A ciência venceu. Precisamos imunizar toda a nossa população

 

Elza Soares: 'Vou carregar pra sempre comigo essa foto maaaara do momento em que uma seringa cheia de esperança rompeu a pele do meu braço e fez correr vida em meu sangue, pelas mãos abençoadas de um profissional da saúde. Foto: Denise Ricardo

V.A.C.I.N.A.D.A

Elza Soares, em seu perfil em rede social

Com o coração cheio de esperanças, o braço pronto para receber a vacina em prevenção ao Coronavírus, a bandeira do meu Brasil nas mãos, o pensamento em cada brasileiro que ainda aguarda sua vez chegar e sem furar a fila da vacinação.

Precisamos imunizar toda a nossa população.

Nossa gente merece ter o mesmo direito a vida, que qualquer um de nós.

Estou aqui pra comemorar esse feito da ciência, que menos de um ano depois do decreto de pandemia pela OMS World Health Organization (WHO), nos presenteia com a vacina para uma doença antes desconhecida, desafiadora e que ceifou a vida de tanta gente.

A ciência venceu o medo, o negacionismo e a desinformação.

Quero registrar o meu MUITO OBRIGADA aos cientistas, aos profissionais da saúde, aos servidores públicos que trabalharam nessa conquista, a todes que colaboraram para o desenvolvimento e produção das vacinas disponíveis, a Anvisa , as instituições que são nossos tesouros, o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e com todo respeito, peço licença para um agradecimento particular ao Pedro Loureiro e a Vanessa Soares por batalharem muito, incansavelmente para que eu pudesse agora comemorar que estou vacinada e principalmente por terem cuidado com tanto esmero para que eu atravessasse todo esse longo período sem me contaminar.

Não foi fácil, gentem. Não foi nada fácil, eu sei e por isso, meus respeitos aos dois, que garantiram as condições para que eu continuasse produzindo e trabalhando muito, como trabalhei em 2020 todo.

Vou carregar pra sempre comigo essa foto maaaara, feita pela Denise Ricardo – Fotografias do momento em que uma seringa cheia de esperança rompeu a pele do meu braço e fez correr vida em meu sangue, pelas mãos abençoadas de um profissional da saúde.

Via - Viomundo

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