segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Pra que rezar por Paris se Deus já atendeu à oração do terror?

Enquanto alguns rezam por Paris após o ataque, as orações dos terroristas e de seus simpatizantes já foram atendidas. 

Muçulmanos e cristãos têm o mesmo Deus

Por Michael Stone
para Progressive Secular Humanist

Enquanto alguns rezam por Paris após o ataque, as orações dos terroristas e de seus simpatizantes já foram atendidas.

Para os terroristas islâmicos e aqueles muçulmanos que o apoiam, a morte e destruição em Paris são uma resposta às suas orações, e servem como validação da sua fé.

Os cristãos e os muçulmanos moderados que estão orando pelas vítimas dos ataques terroristas o fazem para o mesmo Deus, o Deus de Abraão, dos terroristas e seus simpatizantes.

Ou Deus ajudou os terroristas a matarem e mutilarem centenas de inocentes; ou Deus viu tudo e nada fez.

A verdade desconfortável é que Deus não existe, e as orações por Paris são gestos inúteis de pessoas confusas e desesperadas.

As orações são masturbações espirituais: elas podem fazer as pessoas se sentirem um pouco melhor, mas não contribuem em nada para a mudança no mundo real.

Orações são as consequências de crenças irracionais, e são crenças irracionais que permitem que as pessoas façam coisas irracionais, como matar em nome de um deus.

Orações não são a resposta. Elas são o problema.

Em vez de rezar, precisamos permanecer firmes contra o extremismo religioso. Para desafiar os terroristas devemos abraçar a nossa humanidade. Temos de superar as superstições religiosas que nos dividem.

Devemos estar dispostos a enfrentar o desafio do extremismo islâmico, sem demonizar os muçulmanos individualmente, e sem fazer concessões ao horror e terror cometidos em nome do Islã.

Nós devemos transcender a esse ódio.

Fonte Paulopes



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