quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Jandira Feghali, a brasileira do ano

“Jandira bate firme e no ritmo!”, tanto na política como em uma bateria. Sim, a nobre deputada federal e Líder do PCdoB na Câmara dos Deputados toca bateria. Começou os ensaios ainda adolescente na banda Los Panchos, na Tijuca.


Jandira integrava o grupo com seu irmão Ricardo Feghali, hoje tecladista do grupo Roupa Nova. Ela tocou durante toda a década de 70 até começar a estudar Medicina. Mas nunca parou com o hobby. “Lá na sala do escritório dela, no Rio, tem a bateria daqueles tempos”, conta seu assessor Bruno Trezena.

O jornalista Paulo Henrique Amorim em seu site Conversa Afiada classificou a deputada comunista como a brasileira do ano ao lado do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. “Por seu destemor diante da barbárie Golpista. Firme, enérgica sem perder a ternura!”, pontou sobre Jandira, logo após admitir que irá voltar o seu título de eleitor para o Rio de Janeiro para votar nela. “Para o que der e vier!”, afirmou PHA.


O vídeo de Jandira tocando ocorreu no dia 28 de setembro deste ano e foi uma sugestão do internauta Luciano que encaminhou a seguinte mensagem: "Meus sinceros votos de um Feliz 2016 à nobre e querida Deputada Jandira Feghali, de quem era admirador... e após este vídeo "me tornei fã"! Dá-lhe Deputada....Feliz Ano Novo!!!”

Veja Jandira na bataria AQUI

Lewandowski, o brasileiro do ano

Sobre o título de brasileiro do ano para o presidente do STF, Paulo Henrique Amorim atribuiu ao fato do ministro Lewandowski ter sido o único juiz que tratou o ministro Gilmar Mendes como merece. “Lembrou que o presidente do STF é ele”. E também expôs o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. "Na frente de todos, Lewandowski mostrou ao desqualificado do Cunha que qualquer outra interpretação ao que o STF, pela sabia revisão do Ministro Barroso, decidiu dá em cadeia, por obstrução da Justiça".

PHA justificou ainda sua qualificação a Lewandowski como brasileiro do ano: “o sistema carcerário brasileiro não corre o risco de, num recesso de trevas, se desmoralizar”.

Do Portal Vermelho, Eliz Brandão

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