O inglês Financial Times pulicou em reportagem que o combate
à corrupção pode ser o principal legado da presidente Dilma Rousseff durante
seus mandatos. O governo de Dilma é citado por ser pioneiro ao criar mecanismos
que aprimoram o combate a crimes contra o patrimônio público.
O veículo, na maioria das vezes ataca o governo brasileiro
com severas críticas, chamou as delações premiadas de “armas de destruição em
massa contra a corrupção” e afirmou que não há provas sobre o envolvimento da
presidente nas denúncias.
“O governo Dilma tem se diferenciado pela forma como lidou
com a corrupção endêmica no Brasil. Em seu primeiro no de 2011, ela demitiu
alguns ministros depois de denúncias de corrupção. Em 2013, ela não tentou
interferir quando membros do PT foram condenados por envolvimento no mensalão”,
disse.
De acordo como o FT , após o mensalão, Dilma assinou uma
legislação anti-corrupção que permitiu a investigadores negociar a delação
premiada ou acordos de leniência.
O acordo de leniência, fruto da experiência norte americana,
é o ajuste que permite ao infrator participar da investigação, com o fim de
prevenir ou reparar dano de interesse coletivo.
A reportagem do Financial Times ainda destaca que as
investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja intromissão da
presidente Dilma.
(fonte Financial Times – texto em inglês)
Via Brasil 29
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