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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Do albùm de Socorro Lira

 


Socorro Lira e Vital Farias: Quem duvida que pipa de criança, também lança por terra arranha céu.

De Socorro Lira - Vital Farias - Cátia de França - Oliveira de Panelas - Assis Ângelo e Irah Caldeira. Do álbum cantigas de bem querer (Tratore/Carambola Discos 1987)

sábado, 26 de novembro de 2022

Ao piloto do disco voador

 


Ilustríssimo senhor

Visitante de outro mundo

Desça aqui um segundo

E nos traga inteligência

Peço-te, pois, por clemência

Que sopre em nossa mente

A grandeza existente

Dos homens do teu planeta

Aqui há ódio e desfeita

Difícil de suportar

O povo danou brigar

Por política e eleição

É tanta aberração

Entre a gente aqui embaixo

Neste mundo eu não me encaixo

Peço-te, pois, neste instante

Nobre ilustre visitante

Do espaço sideral

Eu, um reles mortal

Sem guarida nem abrigo

Desejo ir embora contigo

Antes que a coisa piore

Desça aqui não demore

Nem minuto, nem segundo

Quero viajar pro teu mundo

Ver as estrelas de perto

Andar no caminho certo

Por este universo sem fim

Desça teu disco até mim

Nesta hora tão perfeita

Me leve onde você for

Onde há paz e amor

Me leve pro teu planeta

(Mateus Brandão de Souza)

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Fatos da história cultural brasileira

 


"Januário tocando seu fole de 8 baixos e Santana na Zabumba na cidade de  Exu - Pernambuco. Atrás deles dança forró com sua esposa Luiz Gonzaga. Fatos da história cultural brasileira."

Lau Siqueira

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Devaneios nortunos

 


Na noite passada o pintor maior retratou na abóboda escura uma meia lua  emissora de luz prateada e tranquila, um séquito de estrelas lhe fazia reverência e na terra, um poeta louco apaixonou-se pelas três Marias... Bom dia!

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

A emoção vai te "Catar"

Estamos prestes a deixar o vestiário da expectativa para pisarmos o gramado de mais uma Copa do Mundo. Este vídeo conta a história do futebol e veste tua alma de verde e amarelo antecipando o clima que será vivenciado no Catar.



Música de encerramento: Luiz Ayrão - Meu Canarinho.

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Jogadores de futebol, de ricos a pobres... Uma loucura

 É preciso estar preparado para ser um profissional no futebol, mas ainda mais para deixar de ser um. Como tudo na vida, é mais fácil destruir do que criar, e esses futebolistas perderam sua carreira. Quando não se está preparado para deixar a carreira de jogador de futebol os inconvenientes podem aparecer. A vida volta a ser como era antes, deixa-se de ganhar muito dinheiro e a atividade que deu sentido à vida desaparece de um dia para o outro. Estes são os casos de jogadores de futebol que estiveram no topo, não souberam como se manter e caírem.



Um empréstimo que acabou com sua economia.

“Bam Bam” Zamorano passou pelo Real Madrid e pelo Inter de Milão, entre outros. Na Itália, estima-se que ele embolsou cerca de 2,5 milhões de dólares por temporada. Esse dinheiro não foi suficiente para o símbolo chileno e ele pediu um empréstimo quando lhe restava algum dinheiro. Ele não consegui fazer frente às parcelas e agora deve mais de 3 milhões de dólares.

Desenvestimentos

Quando um esportista de alta performance tem uma carreira de sucesso, o único que falta é saber investir seu dinheiro para, assim, manter seu padrão de vida luxuoso. Nisso apostou o jogador de basquete do Chicago Bulls Scottie Pippen. Entretanto, más decisões significaram cerca de 120 milhões de dólares em prejuízos em negócios entre aviação, comida gourmet e construções.

O pior investimento

O ganês Souleyman Sané jogou no Freiburg e no Nuremberg da Bundesliga. Ele embolsou cerca de dois milhões de euros. Esse número para a atualidade parece pouco, mas na sua época era um bom dinheiro. Sané não conseguiu manter-se e atualmente não pode pagar suas despesas correntes. Um investimento que realizou de 150 mil euros foi a chave, gerou despesas e, assim, acabou destruindo todo o seu patrimônio.

Vícios

A personalidade prepotente que tinha Mike Tyson diante de seus adversários é a mesma com que se expressava fora do ring para cuidar do seu dinheiro. Aquele que embolsou mais de 300 milhões de dólares em lucros e declarou falência em 2003. A razão? O dinheiro gasto sem nenhum critério em joias, roupa e outros bens. Além do prejuízo gerado pelo seu vício em cocaína.

De campeão do mundo à limpeza de banheiros

Andreas Brehme conseguiu chegar à final da Copa do Mundo da Itália de 90 e também fazer um gol. Graças ao seu gol, a Alemanha tornou-se campeã mundial. O ex-zagueiro passou de herói nacional para a limpeza de sanitários por causa de uma dívida de 200 mil euros. Seu último trabalho fixo foi em 2006, quando ele foi assistente técnico do Stuttgard.

O esporte te dá e te toma

A recaída econômica da atleta Marion Jones começou quando ela foi obrigada a devolver suas medalhas de ouro obtidas nas Olimpíadas de Sidney, em 2000, por doping. Além disso, teve que pagar uma quantia em dinheiro para competir com substâncias ilícitas. Ela, inclusive, foi presa e vendeu a casa de sua mãe para poder sobreviver.

O padeiro Cabañas

Apesar de desperdiçar seu dinheiro, a vida de Salvador Cabañas foi manchada por crime. O paraguaio viveu uma situação fatídica em uma boate no México em 2010, quando ocorreu uma briga. Um homem atirou na sua cabeça e a bala ficou alojada no crânio. Depois de várias operações, conseguiram remover a bala e levou muitos meses para que Salvador se pusesse de pé novamente. Seu último trabalho foi em uma padaria que pertence à sua família.

A culpa é do meio?

Muitos esportistas se deixam levar pelo ambiente que os rodeia e, ao mesmo tempo, parece lógico que queiram que pessoas mais próximas possam ter uma vida mais confortável se isso depender de um empréstimo de alguns milhões. Mas o que aconteceu com Allen Iverson foi uma loucura. O armador embolsou mais de 155 milhões de dólares, os quais seus amigos se encarregaram de gastar.

O problema da dependência química

Julio Alberto, ex Barcelona e Atlético de Madrid foi companheiro de equipe de Diego Maradona. Ele diz que o ajudou com seu vício em drogas, algo que Maradona nunca pode retribuir. As substâncias o marcaram depois de seu tempo de jogador e o deixaram sem trabalho e família. Julio Alberto culpou a droga pela deterioração de sua vida em geral, não apenas o lado dos esportes.

O caixa automático humano

Foi o próprio Antoine Walker, ex-jogador de basquete do Boston Celtics, quem descreveu seu status com perfeição: “Acabei me tornando uma espécie de caixa automático”.Isso aconteceu porque as 30 pessoas que o rodeavam, como família, dissiparam os 108 milhões de dólares que tinha como seu patrimônio.

Best, o festeiro

O irlandês George Best foi um dos melhores jogadores da história e ganhou a Bola de Ouro em 1968. O apelidado de “QuintoBeatle“, declarou: “Em 1969 deixei as mulheres e o álcool, foram os piores 20 minutos da minha vida“. E então ele acrescentou: “Eu gastei muito dinheiro em bebidas, mulheres e carros de corrida. O resto eu desperdicei“.

Não soube administrar

É comum que esportistas tenham muita dificuldade em administrar tanto dinheiro. Eles não estão preparados para administrá-lo, somente para ganhá-lo em seus respectivos esportes. O quarterback do San Francisco, Michael Vick, não soube gerir seus 190 milhões de dólares, perdeu tudo e, além disso, acabou na prisão por organizar rinha de cães.

O pior desfecho

Devastado pelas drogas, Paul Gascoigne, jogador inglês da Itália em 1990, vagueia pelas ruas da Inglaterra e foi visto em um estado lamentável. Seu estado de embriaguez parece constante. Uma das últimas notícias que se sabe sobre ele é que foi encontrado em uma vala depois de jogar golfe e tomar algumas bebidas.

A perdição em Las Vegas

O ditado popular diz que a cidade de Las Vegas, em Nevada – EUA, é a Cidade do Pecado. Nela se encontram muitas das tentações que atraem o ser humano e às quais o golfista John Daly não pôde resistir. Estima-se que ele, que havia acumulado 60 milhões de dólares no circuito, jogou a mesma cifra e algo mais em apostas na cidade.

Álcool, depressão e morte

Um dos brasileiros famosos, Manuel Francisco dos Santos, conhecido como Garrincha, foi quem participou da histórica seleção verde-amarela que ganhou as Copas do Mundo de 1958 e 1962. Garrincha não soube lidar com a fama porque não tinha a educação para suportá-la e caiu na pobreza, em quadro depressivo somado ao álcool e aos jogos de azar. Aos 49 anos ele morreu.

No que você apostou?

O jogador de beisebol americano Pete Rose levou seu nome às alturas por ser um dos melhores batedores da história das Grandes Ligas. Entretanto, ele acabou caindo na tentação das apostas, o que o levou a aposentar-se e não poder entrar ao Salão da Fama.

As apostas de Vieri

“El Toro” Christian Vieri sabia como aproveitar os contratos milionários que floresciam no futebol. O ex-atacante italiano teve sua época de ouro na Série A, onde ganhou muito dinheiro. Vieri perdeu seu dinheiro no cassino e o trabalho de toda a sua vida. O coquetel explosivo foi completado com saídas noturnas, bebidas alcoólicas e mulheres. Alguns anos atrás, quebrou a empresa que mantinha e perdeu mais de 14 milhões de dólares.

As drogas, ruins em todos os sentidos

O linebacker que faz parte do Salão da Fama da National Football League, Lawrence Taylor, foi um dos profissionais mais bem pagos dos anos 80. Apesar disso, seu vício nas drogas, cocaína especialmente, arruinou tudo. Dos 50 milhões de dólares que tinha não sobrou nada.

A má gestão do dinheiro

Ailton da Silva foi a transferência mais cara do Werder Bremen, e também campeão lá. Uma de suas despesas extremas foi de 100 mil euros por mês que gastava com roupas. Além disso, fontes próximas ao jogador disseram que ele nunca teve uma boa gestão de sua renda. Finalmente, ele fez investimentos que não lhe deram lucro.

Muita festa

Evander Holyfield será para sempre lembrado como aquele boxeador que levou uma mordida de Mike Tyson numa luta. A verdade é que há outro fato negativo que persegue o sobrenome do americano. Ele desperdiçou todo o dinheiro que ganhou com carros de luxo, festas privadas e uma casa de 109 quartos.

Mais que um nome de um estádio

O estádio, onde hoje joga o Inter da Itália, se chama Giuseppe Meazza devido ao histórico atacante que brilhou nos anos 30. Naquela época, com o futebol ganhava-se muito menos dinheiro do que na atualidade, mas o pouco que ele foi capaz de juntar foi mal gasto em álcool e no jogo. Não foi à toa que Meazza morreu de cirrose.

Atropelou sua fortuna

Aquele que foi um grande batedor profissional de beisebol não pôde controlar seu fanatismo por carros de luxo e foi à bancarrota em 1992. Entre suas propriedades, estava uma Ferrari de 700 mil dólares e um Rolls Royce. Na época do vício, chegava a pagar parcelas de 17 automóveis ao mesmo tempo. Um disparate.

Nem um pouco profissional

Adriano, ex-jogador do Inter fez sua fortuna com base em gols. Os problemas de comportamento o forçaram a retornar ao Brasil, onde sua falta de controle aumentou. Além de sua condição física muito fraca, problemas com álcool e drogas o levaram para longe do futebol. A última aparição foi em equipes da quarta divisão dos Estados Unidos.

Não vingou como empresário

Lenny Dykstra empreendeu um negócio de lavagem de carros, uma companhia de revistas, investimentos imobiliários e uma página de internet. Poucos anos depois, declarou falência. Aquele que era um sucesso no beisebol não teve o mesmo desempenho nos negócios e terminou devendo mais de 30 milhões de dólares a credores.

Aposentado pelo álcool

O holandês Van Der Meyde fazia parte do Ajax com Zlatan Ibrahimovic, Wesley Sneijder e Rafael Van der Vaart e fez incursões no Inter de Milão e no Everton inglês. Drogas, álcool e problemas em sua família o levaram à ruína. Sua explicação era que ele não queria pensar em futebol e por isso bebia. Seu alcoolismo atingiu o pico aos 31 anos quando teve que se aposentar porque já era insustentável.


segunda-feira, 21 de novembro de 2022

O TEMPO E AS JABUTICABAS

 


Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver

daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela

menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela

chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.

Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.

Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir

quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.

Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos

para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem

para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas,

que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões

de 'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.

Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas

não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.

Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a

essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente

humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não

foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados,

e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse

amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.'

O essencial faz a vida valer a pena.

Rubem Alves

Se os homens menstruassem


 

Por Gloria Steinem

Morar na Índia me fez compreender que a minoria branca do mundo passou séculos nos enganando para que acreditássemos que a pele branca faz uma pessoa superior a outra. Mas na verdade a pele branca só é mais suscetível aos raios ultravioleta e propensa a rugas.

Ler Freud me deixou igualmente cética quanto à inveja do pênis. O poder de dar à luz faz a “inveja do útero” mais lógica e um órgão tão externo e desprotegido como o pênis deixa os homens extremamente vulneráveis.

Mas ao ouvir recentemente uma mulher descrever a chegada inesperada de sua menstruação (uma mancha vermelha se espalhara em seu vestido enquanto ela discutia, inflamada, num palco) eu ainda ranjo os dentes de constrangimento. Isto é, até ela explicar que quando foi informada aos sussurros deste acontecimento óbvio, ela dissera a uma platéia 100% masculina: “Vocês deveriam estar orgulhosos de ter uma mulher menstruada em seu palco. É provavelmente a primeira coisa real que acontece com vocês em muitos anos!”

Risos. Alívio. Ela transformara o negativo em positivo. E de alguma forma sua história se misturou à Índia e a Freud para me fazer compreender finalmente o poder do pensamento positivo. Tudo o que for característico de um grupo “superior” será sempre usado como justificativa para sua superioridade e tudo o que for característico de um grupo “inferior” será usado para justificar suas provações.

Homens negros eram recrutados para empregos mal pagos por serem, segundo diziam, mais fortes do que os brancos, enquanto as mulheres eram relegadas a empregos mal pagos por serem mais “fracas’. Como disse o garotinho quando lhe perguntaram se ele gostaria de ser advogado quando crescesse como a mãe, “Que nada, isso é trabalho de mulher.” A lógica nada tem a ver com a opressão.

Então, o que aconteceria se, de repente, como num passe de mágica, os homens menstruassem e as mulheres não? Claramente, a menstruação se tornaria motivo de inveja, de gabações, um evento tipicamente masculino.

Os homens se gabariam da duração e do volume. Os rapazes se refeririam a ela como o invejadíssimo marco do início da masculinidade. Presentes, cerimônias religiosas, jantares familiares e festinhas de rapazes marcariam o dia. Para evitar uma perda mensal de produtividade entre os poderosos, o Congresso fundaria o Instituto Nacional da Dismenorréia.

Os médicos pesquisariam muito pouco a respeito dos males do coração, contra os quais os homens estariam, hormonalmente, protegidos e muito a respeito das cólicas menstruais. Absorventes íntimos seriam subsidiados pelo governo federal e teriam sua distribuição gratuita. E, é claro, muitos homens pagariam mais caro pelo prestígio de marcas como Tampões Paul Newman, Absorventes Mohammad Ali, John Wayne Absorventes Super e Miniabsorventes e Suportes Atléticos Joe Namath — “Para aqueles dias de fluxo leve”.

As estatísticas mostrariam que o desempenho masculino nos esportes melhora durante a menstruação, período no qual conquistam um maior numero de medalhas olímpicas. Generais, direitistas, políticos e fundamentalistas religiosos citariam a menstruação (”men-struação”, de homem em inglês) como prova de que só mesmo os homens poderiam servir a Deus e à nação nos campos de batalha (”Você precisa dar seu sangue para tirar sangue”), ocupariam os mais altos cargos (”Como é que as mulheres podem ser ferozes o bastante sem um ciclo mensal regido pelo planeta Marte?”), ser padres, pastores, o Próprio Deus (”Ele nos deu este sangue pelos nossos pecados”), ou rabinos (”Como não possuem uma purgação mensal para as suas impurezas, as mulheres não são limpas”).

Liberais do sexo masculino insistiriam em que as mulheres são seres iguais, apenas diferentes. Diriam também que qualquer mulher poderia se juntar à sua luta, contanto que reconhecesse a supremacia dos direitos menstruais (”O resto não passa de uma questão”) ou então teria de ferir-se seriamente uma vez por mês (”Você precisa dar seu sangue pela revolução”). O povo da malandragem inventaria novas gírias (”Aquele ali é de usar três absorventes de cada vez”) e se cumprimentariam, com toda a malandragem, pelas esquinas dizendo coisas tais como:

— Cara, tu tá bonito pacas!

— É, cara, tô de chico!

Programas de televisão discutiriam abertamente o assunto. (No seriado Happy Days: Richie e Potsie tentam convencer Fonzie de que ele ainda é “The Fonz”, embora tenha pulado duas menstruações seguidas. Hill Street Blues: o distrito policial inteiro entra no mesmo ciclo.) Assim como os jornais, (TERROR DO VERÃO: TUBARÕES AMEAÇAM HOMENS MENSTRUADOS. JUIZ CITA MENSTRUAÇÃO EM PERDÃO A ESTUPRADOR.) E os filmes fariam o mesmo (Newman e Redford em Irmãos de Sangue).

Os homens convenceriam as mulheres de que o sexo é mais prazeroso “naqueles dias”. Diriam que as lésbicas têm medo de sangue e, portanto, da própria vida, embora elas precisassem mesmo era de um bom homem menstruado. As faculdades de medicina limitariam o ingresso de mulheres (”elas podem desmaiar ao verem sangue”). É claro que os intelectuais criariam os argumentos mais morais e mais lógicos. Sem aquele dom biológico para medir os ciclos da lua e dos planetas, como pode uma mulher dominar qualquer disciplina que exigisse uma maior noção de tempo, de espaço e da matemática, ou mesmo a habilidade de medir o que quer que fosse? Na filosofia e na religião, como pode uma mulher compensar o fato de estar desconectada do ritmo do universo? Ou mesmo, como pode compensar a falta de uma morte simbólica e da ressurreição todo mês?

A menopausa seria celebrada como um acontecimento positivo, o símbolo de que os homens já haviam acumulado uma quantidade suficiente de sabedoria cíclica para não precisar mais da menstruação. Os liberais do sexo masculino de todas as áreas seriam gentis com as mulheres. O fato “desses seres” não possuírem o dom de medir a vida, os liberais explicariam, já é em si castigo bastante.

E como será que as mulheres seriam treinadas para reagir? Podemos imaginar uma mulher da direita concordando com todos os argumentos com um masoquismo valente e sorridente. (’A Emenda de Igualdade de Direitos forçaria as donas de casa a se ferirem todos os meses : Phyllis Schlafy. “O sangue de seu marido é tão sagrado quanto o de Jesus e, portanto, sexy também!”: Marabel Morgan.) Reformistas e Abelhas Rainhas ajustariam suas vidas em torno dos homens que as rodeariam.

As feministas explicariam incansavelmente que os homens também precisam ser libertados da falsa impressão da agressividade marciana, assim como as mulheres teriam de escapar às amarras da “inveja menstrual”. As feministas radicais diriam ainda que a opressão das que não menstruam é o padrão para todas as outras opressões. (”Os vampiros foram os primeiros a lutar pela nossa liberdade!”) As feministas culturais exaltariam as imagens femininas, sem sangue, na arte e na literatura. As feministas socialistas insistiriam em que, uma vez que o capitalismo e o imperialismo fossem derrubados, as mulheres também mens-truariam. (”Se as mulheres não menstruam hoje, na Rússia”, explicariam, “é apenas porque o verdadeiro socialismo não pode existir rodeado pelo capitalismo.”)

Em suma, nós descobriríamos, como já deveríamos ter adivinhado, que a lógica está nos olhos do lógico. (Por exemplo, aqui está uma idéia para os teóricos e lógicos: se é verdade que as mulheres se tornam menos racionais e mais emocionais no início do ciclo menstrual, quando o nível de hormônios femininos está mais baixo do que nunca, então por que não seria lógico afirmar que em tais dias as mulheres comportam-se mais como os homens se portam o mês inteiro? Eu deixo outros improvisos a seu cargo.*

A verdade é que, se os homens menstruassem, as justificativas do poder simplesmente se estenderiam, sem parar.

Se permitíssemos.

Via Cloaca News.

* Gloria Steinem (Toledo, 25 de março de 1934) é uma jornalista estadunidense, célebre por seu engajamento com o feminismo e sua atuação como escritora e palestrante, principalmente durante a década de 1960. (Fonte Wikipédia)

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

"Foi um tempo que o tempo não esquece"

 


Nós sabíamos que ia ser assim, um povo sem igual, que conviveu junto por quatro inesquecíveis anos... 

A galera da faculdade, “o povo escolhido”, os lagartas do irmão Marquinhos Diet, enfim, a galera numerosa que iniciou o curso de História na FAFIPA em 2005, teve alguns desfalques durante o trajeto até 2008, alguns ficaram pelo meio do caminho, mas, não deixaram de ser também importantes. 

Porém, essa galera da foto, foi a que perseverou e por fim esses companheiros tornaram-se os Historiadores. Povo bom esse povo... Sabíamos que ia ser assim, a distância quebraria os elos da união de quatro anos... Mas, tenho certeza que cada um deles, em algum momento da correria dessa vida, se lembra com saudade daquele tempo sem igual. 

Meu abraço fraternal a cada um que fez parte desse grupo. 

Saudade galera mandem notícias...

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

LUA BRANCA

 


Lua Branca que às vezes vem à cidade

Só para trazer saudade dos meus tempos lá da roça...

Em noite escura você vinha sorrateira

Nem precisava fogueira no terreiro da palhoça, ali a gente com a viola frente ao peito

sem tristeza e preconceito, vivia sempre a cantar

Jamais pensei que o destino traiçoeiro

Separasse o seresteiro do sertão e do luar...

Lua Branca, obrigado da visita, sempre meiga e bonita como eu te conheci.

Estou morando em casa nobre na avenida,

Lua Branca és minha vida e jamais te esqueci

A palhoça no terreiro não existe,

Só a natureza triste lamentando a sua dor

Em noite escura tu ali nem faz parada,

Não se sente inspirada sem poesia e cantador

Minha viola veio comigo pra cidade

E choramos de saudade quando você aparece

Lua Branca venha sempre com encanto

Para acalentar o pranto desse alguém que não te esquece...

 (Lourenço e Lourival)

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

O hiospital e o orgulho

 


Paredes de Hospitais já ouviram preces mais honestas do que igrejas.

Já viram despedidas e beijos mais sinceros que aeroportos.

É fato: a dor e o desespero nos tornam mais humanos e cientes de nossas limitações.

É no Hospital que vemos um homofóbico ser salvo por um médico gay.

Uma médica fria e que teve tudo fácil na vida, salvando a vida de um mendigo.

É lá também que vemos na UTI um enfermeiro judeu cuidando de um racista.

Na mesma enfermaria é possível encontrar o policial e o criminoso recebendo os mesmos cuidados.

No hospital vemos um rico aguardando um transplante de um pobre desconhecido, muitas vezes esquecido e desprezado por ele.

Nessas horas o Hospital toca na ferida das pessoas, expondo a fragilidade humana.

Universos que se cruzam em um propósito Divino.

E nessa comunhão de destinos nos damos conta de que sozinhos não somos ninguém.

A verdade absoluta das pessoas, na maioria das vezes, só aparece no momento da dor ou na ameaça da perda.

Fernando Rossit

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Sobre ser...

 


Se não puderes ser um pinheiro no topo de uma colina, seja um arbusto no vale, mas, seja o melhor arbusto à margem do regato.

Seja um ramo, se não puderes ser uma árvore.

Se não puderes ser um ramo, seja um pouco de relva e dê alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada, seja apenas uma senda, se não puderes ser o Sol, seja uma estrela.

Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...

Mas, seja o melhor no que quer que sejas.

(Douglas Malloch)


segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Tereré

 


Para manter-me hidratado

A receita agora vai:

Coloque água gelada

Bomba e cuia preparada

E erva do Paraguai

Pode ser a kurupi

Na colon eu acredito

Campesino ou Selecta

Deixa o tereré bendito

Tem também a boa Indega

E a saborosa Pajarito

A bebida é muito rica,

Diurética, bote fé

Saudável pra todo mundo

Homem, menino e mulher..

Um brinde a este rico mate

Para que o calor não nos  mate

Um glorioso Tereré!

sábado, 5 de novembro de 2022

Ser e ter

 


No fundo da caneca o gole d’água... É que a gente nem sempre precisa de copo cheio pra matar a sede.

No bojo do pote há muita água... Mas a gente nem sempre precisa se fartar do que tem para saciar o momento.
Muitas vezes, ter apenas um pouquinho é o que basta para a felicidade.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

O que é saudade?

 


Saudade é dor que nunca sara, é ela que pode parar de doer temporariamente, mas, sempre aparece, latejando, guardada nalgum canto da nossa lembrança.

Saudades, quem não as têm? Eu tenho muitas e cada uma tem a sua maneira de ser sentida, há aquelas gostosas que desperta na mente e refrigera a alma, porém, há aquelas que machucam que doem no peito parecendo arrancar um pedaço do nosso ego.

Ah! a saudade, esta chaga incurável que viceja nos meus devaneios, a saudade que desperta ao olharmos uma fotografia, um cenário, um lugar, saudade que chega aos repentes, nas horas de insônia. Saudade que te rejuvenesce, que te faz voltar à infância, saudade saudosa, que te trás nitidamente o rosto de quem já partiu, saudade...  Saudade de outros tempos, de outras épocas de momentos prazerosos.

Saudades, sempre as tenho, na calada da noite, em rodas de bate-papo, quando à tona referem-se a alguém que está longe, que já esteve, de épocas que já não voltam... Doces lembranças guardadas no íntimo dos privilegiados, destes que de alguma forma prenderam-se a um passado, a algo ou alguém que ficaram gravados em nossas reminiscências..

Saudades, até quando ela é boa até quando ela é má? Já soube de gente que morreu de saudade, alguns de tanto tê-la, enlouqueceram, há aqueles que as sentem, e ficam a suspirar um suspiro apaixonado por algo que já não é ou que está tardando a outra vez tornar a ser e estar.

Saudades, quem não as têm?

Tenho de todos os tipos, das casas que morei, de gente, de animais, das turmas de escola, de empregos, da faculdade, saudades da terna idade e até das coisas que não fiz, complicado ter saudade, ela se mescla entre as personalidades de mocinha e vilã, porém, todos a tem, ela está em todos os corações, até nos mais duros.

Saudades, onde estão suas raízes? No peito, na mente, naquilo que nos fez bem em algum momento...

Sou vítima da saudade, mas quem não é?

Mateus Brandão de Souza

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Seriguelas

 


Recordação tão gostosa

Ocupa a minha mente

O tempo da meninice

Aquele gosto excelente

Me pego pensando nelas

Verdinhas, vermelhas e amarelas

Ah que preciosidade

A agridoce saudade

Dos pés de seriguelas...

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

És o que fui, serás o que sou

 


Hoje é dia de finados, aniversário de dona morte, morte, a grande certeza absoluta. Dia dedicado as pessoas queridas que já se se encontram em um plano superior, a morte, esta infalível tragadora de vidas, dia de ir ao cemitério, local onde se nivela a todos, ali não há rico nem pobre, nem feio e nem bonito, do grande ao pequeno, do doutor ao mendigo, todos na mesma condição. Portanto, serve como reflexão, a morte é a VERDADE indiscutível de que entre nós não existe diferenças...

Pensemos nisso.

Mateus Brandão de Souza, graduado em história pela FAFIPA

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