O Jornal do Brasil fez um levantamento detalhado da votação e chegou ao número de 119 deputados federais que esbravejaram contra a corrupção, mas que já responderam ou respondem por crimes na Justiça comum ou eleitoral. Vale conferir a listinha:
Por Altamiro Borges
No Blog do Miro
No show de horrores da aprovação do impeachment de Dilma na Câmara Federal, no domingo (17), o cinismo dos moralistas sem moral ficou patente. Até alguns "midiotas" que apoiaram o golpe devem ter sentido ânsia de vômito - talvez se arrependendo, no íntimo, da besteira que fizeram. Houve casos grotescos de cafajestice, como o da deputada Raquel Muniz (PSD-MG), que dedicou seu voto "contra a corrupção" ao marido Ruy Muniz, que é prefeito de Montes Claros. Um dia depois da cena patética, nesta segunda-feira, o cônjuge foi preso pela Polícia Federal acusado de desviar recursos do hospital público da cidade mineira para favorecer a sua clínica particular. Ele foi denunciado por "falsidade ideológica, dispensa indevida de licitação pública, estelionato, prevaricação e peculato". Haja ética!
Por Altamiro Borges
No Blog do Miro
No show de horrores da aprovação do impeachment de Dilma na Câmara Federal, no domingo (17), o cinismo dos moralistas sem moral ficou patente. Até alguns "midiotas" que apoiaram o golpe devem ter sentido ânsia de vômito - talvez se arrependendo, no íntimo, da besteira que fizeram. Houve casos grotescos de cafajestice, como o da deputada Raquel Muniz (PSD-MG), que dedicou seu voto "contra a corrupção" ao marido Ruy Muniz, que é prefeito de Montes Claros. Um dia depois da cena patética, nesta segunda-feira, o cônjuge foi preso pela Polícia Federal acusado de desviar recursos do hospital público da cidade mineira para favorecer a sua clínica particular. Ele foi denunciado por "falsidade ideológica, dispensa indevida de licitação pública, estelionato, prevaricação e peculato". Haja ética!
Outro caso deprimente é o do deputado Bruno Araújo
(PSDB-PE), que garantiu o decisivo 342º voto pelo impeachment de Dilma. Segundo
matéria do insuspeito Estadão nesta segunda-feira, o tucano "é oriundo de
uma família de políticos. Em 1998, aos 26 anos, ele foi eleito pelo PSDB o
deputado mais jovem de Pernambucano, com mais de 34 mil votos. No Estado, ele
chegou a presidir a Assembleia Legislativa... Araújo teve o nome citado na
lista de pagamentos feitos pela Odebrecht, relevada após busca e apreensão
feita pela Operação Lava Jato em março deste ano. A citação do nome do tucano é
referente às campanhas eleitorais de 2010 e 2012".
Mas a lista dos falsos moralistas que aprovaram, "em
nome de Deus e da família", o impeachment de Dilma não se restringe a
estes dois casos ridículos.
O Jornal do Brasil fez um levantamento detalhado da votação e chegou ao número de 119 deputados federais que esbravejaram contra a corrupção, mas que já responderam ou respondem por crimes na Justiça comum ou eleitoral. Vale conferir a listinha:
O Jornal do Brasil fez um levantamento detalhado da votação e chegou ao número de 119 deputados federais que esbravejaram contra a corrupção, mas que já responderam ou respondem por crimes na Justiça comum ou eleitoral. Vale conferir a listinha:
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- Abel Mesquita (Abel Galinha - DEM-RR). É proprietário de
uma grande rede de postos de gasolina em seu estado. De acordo com o Portal da
Transparência, sua rede de postos recebeu R$1,2 milhão do governo federal. R$
262 mil da Polícia Federal, R$ 257 mil do Ministério da Agricultura e R$244 mil
da Funai. Eleito para seu primeiro mandato, o parlamentar se elegeu pelo PDT,
passou pelo MPB e recentemente se filiou ao DEM.
- Adelson Barreto (PR-SE). Eleito por três mandatos
consecutivos, o deputado enfrentou um problema em 1998, quando foi eleito como
o deputado mais votado do Sergipe, porém, um problema na documentação do seu
partido, o antigo PFL, atual DEM, o impediu de assumir o cargo.
- Antonio Imbassahy (PSDB-BA). O deputado federal
envolveu-se em polêmica em 2013 durante a votação da cassação do deputado
federal já preso, Natan Donadon (RO). Imbassahy filmou seu voto (a favor da
perda de mandato do colega) alegando "inaugurar o voto aberto" na
Casa. Com isso, foi acusado de ferir o regimento interno da Câmara de
Deputados.
- Baleia Rossi (PMDB-SP). Em fevereiro de 2016 foi citado
pelo lobista Marcel Júlio, que extorquia fornecedores de merendas para escolas
públicas de São Paulo.
- Cabo Daciolo (PTdoB-RJ). Ganhou notoriedade em 2011,
quando foi uma das lideranças da greve dos bombeiros no Rio de Janeiro. Daciolo
chegou a ser preso e ficar nove dias no presídio de Bangu. Foi expulso do PSOL
após propor uma emenda constitucional para alterar o parágrafo primeiro da
Constituição Brasileira de "todo poder emana do povo" para "todo
poder emana de Deus". Além disso, em março de 2015, Daciolo gerou atrito
dentro do PSOL ao defender a libertação dos doze policiais acusados de participar
da tortura e morte do pedreiro Amarildo Dias de Souza em 2013.
- Celso Russomano (PRB-SP). Segundo a revista Consultor
Jurídico, em 1998 foi acusado de exercer ilegalmente a advocacia pelo serviço
"Plantão Jurídico". Em 2002, Celso Russomanno foi acusado de agredir
uma funcionária do Instituto do Coração e de danificar as dependências do
hospital. Ele ainda se tornou réu por falsidade ideológica no STF, acusado pelo
Ministério Público de simular contrato de imóvel para mudar seu domicílio eleitoral
e assim concorrer a Prefeitura de Santo André, em 2000. Em 2010 foi autor de
uma emenda para destinar 1,1 milhão de reais para uma ONG que preside e
administra em conjunto com familiares. Uma gravação interceptada pela Polícia
Federal, durante a Operação Monte Carlo, indica que o deputado teria relações
com o esquema operado pela quadrilha do bicheiro Carlos Cachoeira.
- Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Candidatou-se pela primeira vez a
um cargo eletivo em 1998, tendo ficado como suplente de deputado estadual e
assumiu uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado em 2001. Durante seu
mandato de presidente da Câmara dos Deputados, está sendo investigado pela
Operação Lava Jato e foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao
Supremo Tribunal Federal. Acusado de mentir na CPI da Petrobras, teve contra si
aberto processo em que se pede sua cassação por quebra de decoro parlamentar.
Em 3 de março de 2016, o Supremo Tribunal Federal acolheu por 10 votos a 0, em
unanimidade, a denúncia do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot contra
Eduardo Cunha por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, tornando-se réu
neste tribunal. A área técnica da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão
responsável pela fiscalização do mercado financeiro, apontou em relatório
sigiloso de março de 2015 que Cunha obteve um "lucro indevido" de R$
900 mil por operações realizadas entre 2003 e 2006 com fundos de investimento
movimentados pela Prece, o fundo de pensão dos funcionários da CEDAE.
- Fausto Pinato (PP-SP). Foi eleito em 2014 devido aos votos
obtidos pelo companheiro de partido, Celso Russomano. Foi designado relator do
processo de quebra de decoro parlamentar, no Conselho de Ética da Câmara dos
Deputados, contra o deputado Eduardo Cunha, presidente daquela casa. Entre as
empresas doadoras em sua campanha eleitoral estão: Constran, Construcap e
Queiroz Galvão, todas investigadas na Operação Lava Jato.
- Heráclito Fortes (PSB-PI). Por votação majoritária, a
Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu manter a decisão do Tribunal
de Justiça do Piauí, que o condenou Heráclito Fortes a ressarcir os cofres do
município de Teresina por gastos com publicidade oficial, quando foi prefeito
daquela capital, em que teria ficado caracterizada promoção pessoal nos termos
do voto do Ministro Joaquim Barbosa. Um telegrama obtido pelo WikiLeaks aponta
que o senador Heráclito Fortes sugeriu que o governo norte-americano
estimulasse a produção de armas no Brasil para conter supostas ameaças de
Venezuela, Irã e Rússia. Em correspondência assinada pelo então embaixador
americano Clifford Sobel, o diplomata relata o diálogo com Heráclito, que na
época presidia a Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado.
- José Luiz Stédile (PSB-RS). O deputado responde a processo
no Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul por não ter conseguido
pagar despesas da saúde e da educação no final de seu primeiro mandato como
prefeito de Cachoeirinha (RS), em 2004. Os pagamentos não foram feitos a tempo,
segundo ele, porque o governo estadual atrasou o repasse.
- Júlio Lopes (PP-RJ). Licenciou-se do mandato de deputado
federal, na Legislatura 2003-2007, para assumir o cargo de Secretário de Estado
de Transportes, a partir de 1º de janeiro de 2007. Renunciou em 18 de janeiro
de 2007. Licenciou-se do mandato de deputado federal, na Legislatura 2011-2015,
para assumir o cargo de Secretário de Estado de Transportes, a partir de 1º de
março de 2011. Reassumiu em 4 de abril de 2014. Quando secretário, foi
responsabilizado pelo acidente com um bonde no bairro de Santa Tereza, no Rio
de Janeiro, que deixou seis pessoas mortas e outras 57 feridas. É investigado
por apropriação indébita previdenciária e uso de símbolos governamentais em
propaganda eleitoral.
- Marco Antônio Cabral (PMDB-RJ). Filho do ex-governador do
Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, Marco Antônio foi acusado pelo TSE, em 2013, de
antecipar a propaganda eleitoral através das redes sociais, sendo obrigado a
apagar sua conta do Facebook. Em 2014 ele foi multado em R$ 10,000.00 pelo
TRE-RJ por propaganda eleitoral antecipada. Quando se candidatou ao congresso,
Marco declarou à Justiça Federal ter R$ 360 mil em bens, com apenas 23 anos.
Uma polêmica que ronda a vida de Marco Antônio Cabral, é a morte da noiva, a
estudante Mariana Noleto, num misteriosos e não investigado desastre de
helicóptero na Bahia.
- Marinha Raupp (PMDB-RO). Estreou na política em 1994,
então filiada ao PSDB quando foi eleita pela primeira vez deputada federal.
Seria reeleita por outras três vezes consecutivas. Desde 2001 pertence ao PMDB.
Casada com o senador Valdir Raupp, Marinha, ao lado de seu marido, são
suspeitos de ter formado caixa dois para campanha de 2010 por meio do esquema
de desvios de corrupção da Petrobras.
- Nilson Leitão (PSDB-MT). Quando era presidente estadual do
PSDB, o diretório teve as contas referentes ao exercício de 2007 e 2010
reprovadas. É alvo de inquérito que apura corrupção passiva, referente aos
esquemas de corrupção entre a empreiteira Gautama e administradores públicos no
município de Sinop (MT), à época em que o parlamentar era prefeito. Em 2007,
chegou a ser preso preventivamente na Operação Navalha da Polícia Federal, que
investigava o mesmo caso. É alvo de inquérito que apura incitação ao crime e
formação de quadrilha. O parlamentar teria incentivado invasões a terras
indígenas. É alvo de inquérito que apura crimes de responsabilidade. De acordo
com a acusação, o parlamentar teria superfaturado a execução de obras de
pavimentação e drenagem em trecho urbano da BR-163 de forma a facilitar o
desvio de recursos públicos, entre 2001 e 2006, quando era prefeito de Sinop
(MT). A denúncia foi recebida quanto ao crime de responsabilidade por desvio ou
apropriação de bem público. É alvo de inquéritos que apuram crimes da Lei de
Licitações.
- Otávio Leite (PSDB-RJ). É alvo de representação (sob
segredo de justiça) por captação e gastos ilícitos na campanha de 2014 com
pedido de cassação de diploma. O processo envolve a gráfica High Level Signs
que foi lacrada por conter material não declarado de campanha do parlamentar e
dos deputados federais Marco Antonio Cabral (PMDB), Pedro Paulo (PMDB) e
Leonardo Picciani (PMDB), estes respondem processos separados. Foi deferido o
pedido de quebra de sigilo bancário.
- Pauderney Avelino (DEM-AM). Quando era presidente do DEM,
a prestação de contas do partido foi declarada não prestada. Houve a suspensão
do repasse de novas cotas do Fundo Partidário pelo tempo em que durar a
omissão.
- Paulo Maluf (PP-SP). Ex-prefeito de São Paulo, Maluf é
alvo de inúmeros inquéritos e ações penais, inclusive de um mandado de prisão
internacional expedido pela Interpol. Foi condenado a três anos de prisão pela
justiça francesa. Foi condenado por improbidade administrativa pelo
superfaturamento na construção do túnel Ayrton Senna quando prefeito de SP. A
Justiça determinou o ressarcimento de danos, pagamento de multa, proibição de
contratar ou receber benefícios/incentivos fiscais ou creditícios e suspensão
dos direitos políticos. A decisão foi mantida em segunda instância. Foi
condenado pela utilização de meios e dinheiro público para promoção pessoal
durante o período em que ocupou o cargo de prefeito de SP. A Justiça determinou
o ressarcimento das despesas, a suspensão dos direitos políticos por três anos
e o pagamento de multa civil, além da proibição de contratar com o poder
público ou receber benefícios fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos. É
réu em ação penal por lavagem de dinheiro. O caso envolve parentes do deputado,
que respondem à ação na Justiça Federal de São Paulo. É réu em ação penal por
crimes eleitorais. Foi oferecida denúncia por falsidade ideológica pela
Procuradoria Geral da República contra o parlamentar. Ele é acusado de receber
financiamento eleitoral da empresa Eucatex, da qual é sócio, sem declarar em
sua prestação de contas da campanha eleitoral de 2010. É réu em ação movida
pela Justiça Pública por crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem
de dinheiro. Réu junto com o ex-senador Romeu Tuma e outros por participação em
ocultação de cadáveres de militantes durante a ditadura militar.
- Pedro Paulo (PMDB-RJ). Em 2014, foi reeleito deputado
federal com 162.403 votos, sendo o sexto mais votado no Estado e o terceiro
colocado na capital fluminense. De acordo com o site "O que fez seu
deputado", criado pela PUC-RJ, Pedro Paulo se absteve de diversas votações
relevantes, como a PEC 37, PEC das Domésticas, Novo Código Florestal, Marco
Civil da Internet, Fim do Voto Secreto, PEC do Trabalho Escravo, Tribunais
Federais e Migração Partidária. Em 2015, Pedro Paulo admitiu ter agredido
física e moralmente sua ex-mulher por duas vezes. Embora tenha tentado reduzir
a dimensão do episódio, qualificando-o como descontrole provocado por ciúmes.
- Marco Feliciano (PSC-SP). Teve desaprovada a prestação de
contas da eleição de 2014 para deputado federal. Tribunal considerou que houve
omissão de despesas. Parlamentar recorreu em terceira instância, mas a decisão
foi mantida. É alvo de inquérito que apura irregularidades na contratação de
cinco pastores da igreja Catedral do Avivamento, fundada pelo parlamentar. De
acordo com a denúncia, os pastores foram contratados pelo seu gabinete, mas não
estariam cumprindo o expediente. É alvo de ação civil pública com pedido de
indenização por danos morais difusos. A ação foi ajuizada pela ONG Ação Brotar
pela Cidadania e Diversidade Sexual em virtude das manifestações do parlamentar
acerca da parada do Orgulho LGBT e de Viviany Beleboni - ativista transexual
que realizou uma performance no evento -, que teriam incorrido em crimes de
difamação, injúria e incitação ao ódio à população LGBT.
- Sérgio Reis (PRB-SP). Teve desaprovada a prestação de
contas das eleições de 2014 para deputado federal. O parlamentar recorre.
- Carlos Andrade (PHS-RR). É alvo de representação movida
pelo Ministério Público, por captação ou gasto ilícito de recursos financeiros
de campanha eleitoral. Teve reprovada a prestação de contas das eleições de
2014 para deputado federal. O parlamentar recorre da decisão. E foi multado por
irregularidades na prestação de contas da Boa Vista Energia de 2004 de sua
responsabilidade.
- Afonso Hamm (PP-RS). É alvo de inquérito aberto com a
Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.
- Alceu Moreira (PMDB-RS). Foi condenado por improbidade
administrativa. A Justiça considerou que houve desvio de finalidade na
contratação de dois funcionários pela prefeitura de Osório e determinou o
ressarcimento de danos ao erário e o pagamento de multa. Réu em processo por
improbidade administrativa foi condenado em segunda instância ao pagamento de
multa por contratação irregular de funcionário público. Foi condenado ao
pagamento de multa por conduta vedada a agente público (uso irregular de
serviço social de saúde pública). A decisão foi mantida em segunda instância. É
alvo de inquérito que apura crimes da Lei de licitações e corrupção passiva. O
processo corre sob segredo de justiça.
- Giovani Cherini (PDT-RS). Foi condenado em ação movida
pelo Ministério Público Eleitoral por abuso de poder econômico e compra de
votos. A Justiça decretou sua inelegibilidade por três anos, a contar das
eleições de 2006.
- Luis Carlos Heinze (PP-RS). É alvo de inquérito aberto com
a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da
Petrobras.
- Mauro Pereira (PMDB-RS). Teve desaprovada a prestação de
contas das eleições de 2004 para vereador de Caxias do Sul. Recorreu, mas a
decisão foi mantida.
- Osmar Terra (PSDB-RS). O TCE-RS apontou irregularidades
nas suas gestões da Secretaria da Saúde e da Prefeitura e o condenou ao
pagamento de multa.
- Renato Molling (PP-RS). É alvo de inquérito aberto com a
Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da
Petrobras. Condenado a ressarcir o montante gasto com a publicação de editais
de dispensa de licitação, bem como à suspensão dos direitos políticos pelo
período de três anos. À época em que era prefeito do município de Sapiranga, o
parlamentar contratou a empresa ACB Torres Advogados Associados sem o devido
processo licitatório.
- Ronaldo Nogueira (PTB-RS). Teve reprovadas as contas
referentes à campanha eleitoral de 2014. O parlamentar recorreu, mas a decisão
foi mantida.
- Carmen Zanotto (PPS-SC). É ré em ação civil de improbidade
administrativa por enriquecimento ilícito movida pelo Ministério Público
Estadual. Foram constatadas irregularidades no procedimento licitatório
referente a contrato de gestão do Hospital Infantil Doutor Jeser Amarante Faria
para o ano de 2008, no qual a parlamentar estava à frente da Secretaria de
Saúde estadual. Zanotto recorre da decisão que determinou o pagamento de multa.
Foi responsabilizada e multada por irregularidades referentes à gestão do Fundo
Municipal de Saúde de Lages e à construção de um hospital regional.
- Celso Maldaner (PMDB-SC). Foi condenado em ação de
improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual por prática
ilícita cometida quando ocupava o cargo de secretário estadual. A Justiça
determinou o pagamento de multa. A sentença foi mantida em segunda instância,
com redução do valor da multa. Foi responsabilizado e multado por
irregularidades referentes a licitações e à gestão do Fundo de Assistência e
Previdência quando prefeito. Foi, ainda, condenado a multa por irregularidades
em contratações durante sua gestão na Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Regional de Maravilha.
- Marco Tebaldi (PSDB-SC). O parlamentar recorre no STF de
condenação em primeira instância por falsidade ideológica, que determinou
pagamento de multa, inabilitação para o exercício de cargo público e prisão,
substituída por prestação de serviços à comunidade.
- Mauro Mariani (PMDB-SC). Réu em ação por improbidade
administrativa. A ação havia sido extinta em primeira instância, mas o TJ-SC
anulou essa decisão.
- Ronaldo Benedet (PMDB-SC). É réu em ação por improbidade
administrativa movida pelo Ministério Público Federal. É alvo de inquérito que
apura crimes eleitorais. É alvo de ação movida pelo Ministério Público por
abuso eleitoral.
- Marcos Reategui (PSC-AP). É réu em ação civil de
improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual. É réu por
crimes de responsabilidade por acessar inquéritos e informar aos investigados
sobre as investigações da Polícia Federal. Foi determinada sua prisão preventiva
em novembro de 2013 e no mês seguinte conseguiu sua liberdade por meio de
Habeas Corpus que determinou seu afastamento do cargo. Em virtude de sua
diplomação como deputado federal, o processo foi remetido ao STF. O parlamentar
é réu em mais duas ações penais, ajuizadas pelo Ministério Público Federal. É
também investigado em ações civis de improbidade administrativas movidas pelo
Ministério Público Federal. É investigado em processo por abuso de poder
econômico movido pelo Ministério Público Eleitoral. É, ainda, alvo de
representações no TRE-AP, movidas pelo Ministério Público Eleitoral.
- Wladimir Costa (SD-PA). É réu em ação penal sobre
peculato, movida pelo Ministério Público Federal. Corre sob segredo de justiça.
Responde a processo por crimes de captação ou gasto ilícito de recursos
financeiros em sua campanha eleitoral de 2014.
- Alex Canziani (PTB-PR). É réu em ação civil pública por
improbidade administrativa com dano ao erário movida pelo Ministério Público do
Paraná. Teve decretada a indisponibilidade de seus bens e a quebra de sigilo
bancário.
- Alfredo Kaefer (PSL-PR). É réu em ação penal por crimes
contra o sistema financeiro nacional e formação de quadrilha. De acordo com a
denúncia, o parlamentar, quando ocupava o cargo de presidente-diretor do
Conselho de Administração da SUL Financeira, autorizou a emissão de
cartas-fiança sem consultar os registros contábeis, configurando gestão
fraudulenta. Teria ainda realizado operações de desconto de títulos e firmado
empréstimo com sua própria empresa, Diplomata Industrial e Comercial LTDA, o
que corresponde à prática de empréstimo vedado. A ação está em segredo de
justiça. É alvo de inquérito que apura crime contra o patrimônio público. É
alvo de inquérito que apura crimes contra a ordem tributária.
- Dilceu Sperafico (PP-PR). É alvo de inquérito aberto com a
Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da
Petrobras. Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef disse que Dilceu
teria sido um dos beneficiários da “cota” do PP, paga com propinas de
empreiteiras. É investigado em inquéritos movidos pelo Ministério Público
Federal por crimes contra a administração pública e peculato. É alvo de representação
por conduta vedada a agente público movida pelo Ministério Público Eleitoral.
- Fernando Francischini (SD-PR). É alvo de ação movida pela
Defensoria Pública do Paraná. É alvo de ação civil de improbidade
administrativa ajuizada pelo Ministério Público.
- Giacobo (PR-PR). Foi réu em ação penal por cárcere privado
e sequestro contra o gerente de uma propriedade rural vendida ao deputado mas
conseguiu a suspensão do julgamento e o crime se prescreveu.
- Leopoldo Meyer (PSB-PR). Foi condenado a pagamento de
multa devido à contratação de empresa sem prévia licitação, enquanto prefeito
de São José dos Pinhais. Recorreu da decisão, que foi mantida. Foi
responsabilizado por conduta vedada a agentes públicos por veiculação de
propaganda institucional irregular. A Justiça determinou o pagamento de multa
de R$ 15.960.
- Luiz Nishimori (PR-PR). É alvo de inquérito referente a
crimes de estelionato majorado, formação de quadrilha e crimes contra a fé
pública. A ação segue em segredo de justiça.
- Marcelo Belinati (PP-PR). É alvo de inquérito que apura
suposto uso ilegal, na propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens,
associadas ou semelhantes às empregadas por órgão de governo, empresa pública
ou sociedade de economia mista, quando o investigado era candidato à prefeitura
de Londrina (PR).
- Nelson Meurer (PP-PR). É alvo de inquéritos abertos com a
Operação Lava Jato da Policia Federal, que investigam esquema de corrupção,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da
Petrobras.
- Nelson Padovani (PSDB-PR) Teve rejeitadas as contas
eleitorais referentes à candidatura de 2014. O parlamentar recorre.
- Ricardo Barros (PP-PR). Foi condenado por fraude em venda
de equipamentos da Prefeitura de Maringá, referente ao período que governou o
município. Embora o negócio tenha sido fechado com o município de Luiziana, o
comprador final foi um dos membros da comissão avaliadora dos equipamentos. A
condenação foi mantida em segunda instância. Condenado em segunda instância por
danos causados aos cofres públicos em função de isenções tributárias ilegais
que concedeu quando prefeito de Maringá. A Justiça determinou o ressarcimento
do erário. O parlamentar interpôs recurso, mas a decisão foi mantida. O
parlamentar é investigado por corrupção passiva, peculato e fraude em licitação
para contratação de serviços publicitários para a Prefeitura de Maringá em
favor da empresa Meta Propaganda. O processo corre sob segredo de justiça.
- Rubens Bueno (PPS-PR). As contas do PPS de Carlópolis (PR)
e de Chopinzinho (PR) relativas ao ano de 2014 não foram prestadas, como exige
a Justiça Eleitoral. Foi determinada a suspensão de repasses do Fundo
Partidário, bem como a devolução de repasses cujas contas não foram prestadas e
a suspensão do registro do órgão regional do partido, do qual o parlamentar é
presidente.
- Sergio Souza (PMDB-PR). É réu em ação civil de improbidade
administrativa com dano ao erário, movida pelo Ministério Público Estadual,
referente a irregularidades e fraudes em licitação.
- Takayama (PSC-PR). É réu em ação penal que investiga
crimes contra a ordem tributária, estelionato e peculato. É acusado de desviar
verbas públicas por meio de provimentos irregulares em cargos de comissões. É
réu em ação civil de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público
Estadual e pelo Estado do Paraná.
- Toninho Wandscheer (PROS-PR). Foi multado por conduta
vedada a agente público pela prática de propaganda institucional com dinheiro
público. É réu em ações civis públicas por improbidade administrativa (dano ao
erário) abertas com a Operação Sanguessuga da Polícia Federal, que desmontou
esquema de desvio de verbas públicas da União. O ex-prefeito é acusado de
irregularidades em convênio para compra de ambulância para o município Fazenda
Rio Grande. Foi condenado à suspensão dos direitos políticos por cinco anos, ao
pagamento de multa civil equivalente a 20 vezes o montante da atual remuneração
do prefeito de Fazenda Rio Grande, e à proibição de contratar com o poder
público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou
indiretamente, pelo prazo de três anos. É réu em ação civil pública por ato de
improbidade administrativa movida pelo município de Fazenda Rio Grande. O
ex-prefeito é acusado de cometer irregularidades ao aprovar decreto de
loteamento imobiliário que o beneficiaria direta ou indiretamente por ser sócio
da empresa loteadora. O processo segue em segredo de justiça.
- Carlos Marun (PMDB-MS). Teve as contas relativas à
campanha de 2002 rejeitadas pela Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul. É réu
em ação civil de improbidade administrativa com dano ao erário.
- Geraldo Resende (PMDB-MS). O partido PPS teve desaprovada
a prestação de contas referente ao ano de 2005 quando era presidente do
partido. Teve declarada irregular a execução financeira em sua gestão enquanto
secretário da Saúde. É alvo de inquérito que apura corrupção passiva.
- Mandetta (DEM-MS). É alvo de inquérito que apura crime da
Lei de Licitações e tráfico de influência. É alvo de ações civis de improbidade
administrativa com dano ao erário na Justiça Federal, ajuizadas pelo MPF.
- Alfredo Nascimento (PR-AM). Foi condenado com seu então
secretário de Administração por improbidade administrativa praticada durante
sua gestão como prefeito de Manaus no exercício de 1997 a 2003 foram
contratadas mais de 14 mil pessoas para cargos nas secretarias municipais sem
concurso público. A Justiça determinou a suspensão dos direitos políticos do
parlamentar por cinco anos, a proibição de contratar com o poder público ou
receber benefícios ou incentivos fiscais, direta ou indiretamente, pelo prazo
de três anos, o pagamento de multa em dez vezes o valor da remuneração recebida
nos cargos que ocupavam à época dos fatos, e o pagamento de indenização por
danos morais coletivos no valor de R$ 80 mil. O parlamentar recorre em segunda
instância. O TCU determinou a devolução de montante referente a pagamentos
irregulares realizados a servidores da Suframa a título de indenização
trabalhista. É alvo de inquérito que apura a prática de crimes contra a
administração pública. De acordo com a denúncia, o parlamentar teria liberado
verbas públicas, no período em que era ministro dos transportes, que foram
repassadas ao seu filho, Gustavo Morais, por intermédio de empresa SC
Transportes e Navegação Ltda. É réu em ação penal por crime de falsidade
ideológica. De acordo com a denúncia, o parlamentar inseriu informações falsas
em prestação de contas eleitoral em 2006 para justificar despesas de R$ 15 mil
com banners, minidoors e cartazes. É alvo de inquérito que apura crimes contra
a administração pública, relacionados a irregularidades na contratação de empresas
para execução de obras, durante o período em que o parlamentar foi ministro dos
transportes. De acordo com a denúncia apresentada pelo Procurador Geral da
República, perduram indícios que duas empresas, que seriam "de
fachada" e estariam de conluio, foram contratadas irregularmente por
agências do Ministério dos Transportes. A denúncia também aduz que há indícios
que eram permitidos desvio de recursos públicos e fraudes a licitações no
âmbito do Ministério dos Transportes e órgãos a ele ligados, em troca de
pagamento de propina a dirigentes e integrantes do PR, presidido por Alfredo
Nascimento. É alvo de ações de improbidade administrativa movidas pelo
Ministério Público.
- Marcos Rotta (PMDB-AM). É alvo de ação civil de
improbidade administrativa com dano ao erário.
- Lucio Mosquini (PMDB-RO). É alvo de inquérito que apura a
prática dos crimes de organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de
dinheiro. A denúncia relatou indícios, apurados pela Operação Ludus, de
superfaturamento, direcionamento, fraude e desvio de recursos públicos na
licitação e execução das obras públicas, estimadas ao custo de mais de R$ 22
milhões. O parlamentar chegou a ser preso preventivamente no curso da operação,
por determinação do TJ-RO. Contudo, o STJ concedeu o habeas corpus aos
acusados.
- Nilton Capixaba (PTB-RO). Diretório estadual do PTB teve
as contas reprovadas referente ao exercício de 2009, quando o parlamentar era
presidente. Acusado de envolvimento com a Máfia das Ambulâncias, é réu em ação
penal movida pelo Ministério Público Federal por corrupção passiva, lavagem de
dinheiro e formação de quadrilha. É réu em ação penal movida pelo Ministério
Público Federal, referente a prática de crimes da Lei de Licitações. É alvo de
ação de improbidade administrativa (violação aos princípios administrativos)
movida pelo MPF por envolvimento com a máfia das ambulâncias.
- Giuseppe Vecci (PSDB-GO). O tribunal desaprovou as contas
da campanha eleitoral de 2014 prestadas pelo parlamentar e determinou, em um
primeiro momento, que o parlamentar depositasse R$ 100.000,00 na conta bancária
do PSDB e pagasse multa de R$ 1.274.650,00. Após interposto recurso, o tribunal
excluiu apenas a determinação do pagamento de multa. O parlamentar recorre da
decisão que desaprovou sua prestação de contas.
- Heuler Cruvinel (PSD-GO). É alvo de representação proposta
pelo Ministério Público Federal por abuso de poder e captação ilícita de
sufrágio.
- Jovair Arantes (PTB-GO). Teve rejeitada a prestação de
contas referente às eleições de 2006. Mantida a decisão que reprovou a sua
prestação de contas da campanha de 2012. É alvo de ação movida pelo Ministério
Público Federal referente a crimes de improbidade administrativa.
- Magda Mofatto (PR-GO). Teve o mandato de prefeita cassado
em 2007 por captação de sufrágio e abusos de poder político e econômico nas
eleições de 2004. É alvo de ações civis públicas, inclusive de improbidade
administrativa, movidas pelo Ministério Público Estadual.
- Roberto Balestra (PP-GO). Teve rejeitada prestação de
contas referente às eleições de 2006. O parlamentar entrou com recurso, mas
decisão foi mantida. É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da
Policia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras. É alvo de inquérito
que envolve quebra de sigilo bancário, movido pelo Ministério Público Federal.
O processo tramita sob segredo de Justiça.
- Alberto Fraga (DEM-DF). Foi condenado por porte ilegal de
arma de fogo. Justiça determinou pena de quatro anos de reclusão em regime
aberto. Teve reprovada a prestação de contas referente a sua campanha eleitoral
ao cargo de senador em 2010. É alvo de ação civil de improbidade administrativa
movida pelo Ministério Público Federal. A ação pede a devolução de pagamento
irregular de trabalhadora doméstica que constava como secretária parlamentar na
folha de pagamento de seu gabinete. É réu em ação penal por peculato e
falsidade ideológica, movida pelo Ministério Público Federal. É alvo de
inquérito referente a crime de concussão. A denúncia foi recebida, por
unanimidade. É alvo de dois inquéritos no STF que investigam crimes da Lei de
Licitações.
- Augusto Carvalho (SD-DF). Condenado por improbidade
administrativa pela contratação sem licitação prévia da Real Sociedade
Espanhola de Beneficência para a administração do Hospital Santa Maria. A
Justiça determinou a perda da sua função pública, o pagamento da multa civil
fixada em cem vezes o valor da remuneração e a suspensão dos direitos políticos
por oito anos. Teve rejeitada a prestação de contas referente às eleições de
1998. É alvo de inquérito que apura crimes da Lei de Licitações e peculato.
- Flaviano Melo (PMDB-AC). É réu em ação penal movida pelo
Ministério Público Federal por peculato e crimes contra o sistema financeiro
nacional. É réu em ação civil de improbidade administrativa com dano ao erário
e possível enriquecimento ilícito. O parlamentar teria participado de um
conluio entre funcionários do alto escalão do Estado do Acre, serventuários da
justiça estadual, empresários locais e servidores do Banco do Brasil para
desviar, a contas-fantasma, verbas públicas do Fundo de Participação do Estado
e da Serventia Única de Títulos e Protestos da Comarca de Rio Branco. Foi
responsabilizado por omissão de prestação de contas referente a dinheiro
recebido do Fundo Especial para Calamidades Públicas.
- Carlos Henrique Gaguim (PTN-TO). Foi condenado à pena de
inelegibilidade por 8 anos, a partir do pleito de 2010. De acordo com a
denúncia, o parlamentar utilizou-se indevidamente do Instituto de Radiodifusão
Educativa - Redesat para fazer propaganda a favor de si e contrária ao
candidato adversário, valendo-se de ascendência detida no meio de comunicação
por ser Governador do Estado e agindo com abuso de poder político. Foi
condenado por abuso de poder e conduta vedada à agente público. De acordo com a
denúncia, Carlos Henrique Amorim utilizou do cargo público de governador para
se auto-promover visando à reeleição, o que configurou abuso de poder político
e propaganda antecipada. O parlamentar teve propaganda em benefício próprio
veiculada sob pretexto de propaganda institucional, prometeu benfeitorias e
doou bens em caravana de propaganda governamental de caráter eleitoreiro, doou
bicicletas por empresa particular à fundação Pioneiros Mirins em troca de apoio
nas urnas, promoveu carreata de Policiais Militares no dia da convenção de seu
partido, veiculou, em jornal de grande circulação, nota denegrindo o candidato
adversário, paga com dinheiro público, teve gastos extrapolantes com
propaganda, entre outras práticas abusivas. É réu em ações por improbidade
administrativa movidas pelo Ministério Público na Justiça estadual.
- Alex Manente (PPS-SP). É alvo de inquérito que apura a
prática de crimes eleitorais. É alvo de ação por improbidade administrativa e
dano ao erário movida pelo Ministério Público.
- Beto Mansur (PRB-SP). Foi condenado em primeira instância
pelas condições de trabalho degradantes, análogas à de escravo, a que os
trabalhadores empregados em suas fazendas eram submetidos. Teve que pagar
indenização de R$ 200 mil por danos morais coletivos. Foi condenado em ação
civil pública por improbidade administrativa/violação aos princípios
administrativos ao ressarcimento ao erário e a pagamento de multa. Foi
condenado a ressarcir os cofres públicos por contrato de fornecimento de cestas
básicas firmado com dispensa irregular de licitação pelo município de Santos.
Foi condenado a pagamento de indenização por danos morais e materiais por
omissão relativa à segurança do trabalho, juntamente com o Partido Progressista
(PP). É alvo de representação movida pela Procuradoria Regional Eleitoral por
captação ou gasto ilícito de recursos financeiros nas eleições de 2014. É alvo
de inquérito que apura crimes de responsabilidade, referentes à sua gestão de
prefeito em Santos (SP). TJ-SP - Comarca de Barra Bonita. É alvo de ação civil
pública por dano ambiental movida pelo Ministério Público Estadual. O TCE
reprovou contas e apontou irregularidades em processos licitatórios, contratos
e contratações na gestão à frente da prefeitura.
- Bruna Furlan (PSDB-SP). Foi condenada por improbidade
administrativa a pagamento de multa civil e proibição de contratar com o poder
público por três anos. A Justiça considerou procedente a acusação de promoção
pessoal e propaganda da pré-candidatura de Carlos Zicardi (PMDB) a prefeito em
2012 nos eventos “Agitaí”, entrega de kits esportivos no ginásio José Corrêa e
programa “Nosso Abraço”, evento comemorativo de 100 anos da Assembléia de Deus
no Brasil no município de Barueri em 2011.
- Carlos Sampaio (PSDB-SP). Teve reprovada a prestação de
contas referente às eleições de 1998. É alvo de investigação por abuso de poder
político.
- Eduardo Cury (PSDB-SP). Foi mantida decisão que desaprovou
a prestação de contas de sua campanha eleitoral de 2004. O Tribunal de Contas
Estadual detectou diversas irregularidades durante a sua gestão como prefeito
de São José dos Campos, por exemplo. Foi multado por irregularidades em
concorrência e contrato realizados durante a sua gestão como prefeito de São
José dos Campos. Em apelação à decisão da primeira instância que julgara
improcedente o pedido da Ação Popular nº 0288044-56.2005.8.26.0577, o Tribunal
de Justiça condenou Eduardo Cury e a empresa Página Comunicação Ltda a
devolverem aos cofres públicos o montante gasto pela Prefeitura de São José dos
Campos para propaganda que promoveu ilegalmente o parlamentar. Além disso, a
contratação da empresa julgada ilegal e anulada pelo tribunal.
- Jefferson Campos (PSD-SP). É alvo de ações civis de
improbidade administrativa por dano ao erário movidas pelo MPF por envolvimento
com a máfia das ambulâncias.
- Marcelo Squassoni (PRB-SP). Foi condenado por improbidade
administrativa por uso da máquina pública para favorecimento pessoal devido à
expedição irregular de certidão negativa de débito não condizente ao valor real
do imóvel. Justiça determinou ressarcimento integral do dano correspondente e a
pagamento de multa civil. É alvo de inquérito sobre crimes de peculato,
corrupção ativa e passiva, no período em que chefiou a gerência regional do
Patrimônio da União em São Paulo. É alvo de ação civil de improbidade
administrativa com dano ao erário, movida pelo Ministério Público Estadual.
- Marcio Alvino (PR-SP). É reu em outra ação civil pública
referente a crimes contra o meio ambiente, na condição de representante do
município de Guararema, do qual foi prefeito.
- Miguel Haddad (PSDB-SP). Foi condenado em ação popular a
ressarcir os cofres públicos municipais em decorrência de contrato firmado
ilegalmente e sem licitação.
- Silvio Torres (PSDB-SP). O parlamentar teve reprovada as
contas referentes às eleições de 2002. Ele recorreu da decisão no próprio TRE,
mas ela foi mantida.
- Hildo Rocha (PMDB-MA). O parlamentar figura como réu em
ações civis públicas por improbidade administrativa movidas pelo Ministério
Público Estadual, por ter contratado funcionário sem concurso público quando
prefeito de Cantanhede (MA).
- Juscelino Filho (DEM-MA). É réu em ação de impugnação de
mandato eletivo, ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral. O processo corre
em segredo de justiça.
- Danilo Forte (PSB-CE). É alvo de inquérito que investiga
violações de direito e processo eleitoral. É alvo de ações de improbidade
administrativa movidas pelo Ministério Público Federal.
- Genecias Noronha (SD-CE). Condenado em segunda instância
por improbidade administrativa com dano ao erário. O parlamentar realizou uma
doação irregular de imóvel público para servir a interesses privados. A Justiça
o condenou ao pagamento de multa no valor do imóvel doado.
- Cristiane Brasil (PTB-RJ). É alvo de inquérito referente a
crime de boca de urna. A parlamentar chegou a ser detida em flagrante
praticando boca de urna durante as eleições de 2014.
- Felipe Bornier (PROS-RJ). É alvo investigação por uso
indevido de meios de comunicação nas eleições de 2014 movida pelo Ministério
Público Eleitoral. Tribunal investiga a promoção excessiva de sua candidatura
nos jornais Dia a Dia e ABC Diário.
- Francisco Floriano (DEM-RJ). É alvo de ação de
investigação judicial eleitoral por abuso de poder econômico e por uso da
igreja Mundial do Poder de Deus em Volta Redonda (RJ) para promover sua
candidatura. Ação pede inelegibilidade e cassação de mandato do parlamentar.
- Hugo Leal (PSB-RJ). Foi condenado à suspensão dos direitos
políticos por oito anos, ao pagamento de multa cem vezes o valor da remuneração
que recebia à época dos fatos e à proibição de contratar com o poder público ou
receber benefícios, incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente,
pelo prazo de cinco anos. O processo se refere a violações aos princípios
administrativos pela sua participação no esquema das ONGs de irregularidades
licitatórias, no período em que foi presidente do DETRAN/RJ. É alvo de ações
por improbidade administrativa movidas pelo Ministério Público.
- Marcos Soares (DEM-RJ). Teve reprovada a prestação de
contas de 2014 para deputado federal por diversas falhas e omissões nas contas
da campanha.
- Washington Reis (PMDB-RJ). O TCE-RJ detectou
irregularidades em contratos e contas referentes à administração financeira da
prefeitura de Duque de Caxias, sob sua responsabilidade.
- Marcus Vicente (PP-ES). O PTB-ES teve as contas anuais do
partido desaprovadas referentes ao exercício financeiro dos anos de 2005 e
2006, quando o parlamentar presidia a sigla. É alvo de representação movida
pelo Ministério Público Eleitoral do Espírito Santo por captação ou gasto
ilícito de recursos financeiros de campanha eleitoral. É réu em ação penal. A
Justiça estadual declarou-se incompetente e a ação foi remetida ao Supremo
Tribunal Federal, em virtude da prerrogativa de função do deputado.
- Max Filho (PSDB-ES). Teve reprovada prestação de contas
referente à campanha eleitoral de 2010 por gasto com combustível em veículos
não declarados na campanha. TCE-ES apontou irregularidades na gestão da
prefeitura de Vila Velha, quando foi prefeito.
- Sergio Vidigal (PDT-ES). É réu em ação penal movida pelo
Ministério Público Federal, referente a crimes contra o meio ambiente. É alvo
de ações civis públicas, movidas pelo Ministério Público Estadual.
- Iracema Portella (PP-PI). É investigada por abuso de poder
econômico em ação movida pelo Ministério Público Eleitoral. A deputada e seu
marido, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), são alvo de inquérito que apura crimes
de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores, tráfico de influência e
formação de quadrilha ou bando. É ré em ação civil por improbidade
administrativa movida pelo Ministério Público Federal, conjuntamente com o seu
marido e senador Ciro Nogueira (PP-PI), por promoção pessoal e propaganda
eleitoral realizada com dinheiro público.
- Bilac Pinto (PR-MG). É investigado em inquérito que apura
corrupção eleitoral e transporte ilegal de eleitores.
- Caio Narcio (PSDB-MG). Foi condenado ao pagamento de multa
em representação de conduta vedada a agente público, movida pelo Ministério
Público Eleitoral. O parlamentar e os demais réus teriam utilizado um veículo
pertencente à Prefeitura para transportar bebidas ao evento de inauguração de
uma ponte no município de Coromandel. Também realizaram, durante o evento
público, propaganda política em favor de Caio Nárcio.
- Carlos Melles (DEM-MG). Foi condenado por improbidade
administrativa em ação movida pelo Ministério Público por usar propaganda
oficial para fins políticos pessoais. Recorreu da condenação, que foi mantida,
mas conseguiu reverter a suspensão de direitos políticos e perda do mandato,
mantendo somente a pena de pagamento de multa. Foi condenado no TSE a
inelegibilidade por três anos, a partir de 2006, por uso indevido dos meios de
comunicação social.
- Delegado Edson Moreira (PR-MG). É réu em ação penal por
peculato movida pelo Ministério Público Federal. É alvo de inquérito que apura
o crime de ameaça.
- Diego Andrade (PSD-MG). Na condição de presidente do
diretório estadual mineiro do PSD, o parlamentar figura como parte em processos
nos municípios de Taiobebeiras, onde a legenda não prestou as contas anuais de
2013 e 2014, e em Barra Longa, onde ocorreu o mesmo em relação ao exercício de
2014. A Justiça Eleitoral condenou o diretório municipal à suspensão do repasse
de novas cotas do fundo partidário, enquanto a situação não estiver
regularizada.
- Eduardo Barbosa (PSDB-MG). É alvo de inquérito movido pelo
Ministério Público Federal por peculato. O processo está sob segredo de
justiça.
- Franklin Lima (PP-MG). Foi condenado a inelegibilidade
pelo período de 8 anos após as eleições de 2014. Em evento religioso realizado
pela Igreja Mundial do Reino de Deus, com cerca de cinco mil participantes e
ocorrido no dia anterior à eleição, o pastor Valdemiro Santiago promoveu as
candidaturas de Pastor Franklin, candidato à deputado federal, e do então
candidato à deputado estadual Missionário Márcio Santiago (PTB-MG), chegando a
pedir explicitamente que seus fiéis votassem nos candidatos. A justiça
eleitoral entendeu se tratar de abuso de poder econômico mediante o abuso do
poder de autoridade religiosa ou do poder religioso, e decidiu pela
inelegibilidade dos réus e pela cassação do mandato de deputado estadual de
Missionário Márcio.
- Lincoln Portela (PRB-MG). É alvo de inquérito que apura
crimes previstos na lei de licitações. É alvo de ação de improbidade
administrativa movida pelo Ministério Público Federal e pela União.
- Luiz Fernando Faria (PP-MG). É alvo de inquéritos abertos
com a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investigam esquema de
corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados
da Petrobras.
- Marcos Montes (PSD-MG). Condenado em ação civil de
improbidade administrativa. A Justiça determinou suspensão dos direitos
políticos por oito anos, ressarcimento ao erário e pagamento de multa. Foram
constatadas irregularidades em contratação sem licitação da empresa Agência de
Desenvolvimento Sustentável do Brasil Central.
- Marcus Pestana (PSDB-MG). Na condição de presidente do
diretório estadual mineiro do PSDB, o parlamentar figura como parte em
processos nos municípios de Prados, Cipotânea e São Gonçalo do Rio Abaixo, nos
quais a legenda não prestou as contas anuais do exercício financeiro de 2014. A
Justiça Eleitoral condenou os diretórios municipais à suspensão do repasse de
novas cotas do fundo partidário, enquanto a situação não estiver regularizada.
- Raquel Muniz (PSD-MG). É alvo de ação por improbidade
administrativa e enriquecimento ilícito movida pela União Federal. A
parlamentar e seu marido são réus em ação por improbidade administrativa com
dano ao erário, referente a mau uso de verbas públicas destinadas a uma de suas
empresas, a FUNORTE. parlamentar e seu marido são investigados por abuso de
poder político e de autoridade. Ministério Público investiga esquema de
favorecimento da candidatura da parlamentar com concessão de gratificações a
servidores públicos na prefeitura governada pelo marido.
- Subtenente Gonzaga (PDT-MG). Foi condenado por crime
cometidos contra o sistema financeiro nacional à pena de um ano de reclusão,
substituída por prestação de serviços à comunidade. Na época em que era diretor
da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Militares, Polícia
Civil e Secretaria de Educação de Minas Gerais, teria utilizado dados de vários
cooperados, violando sigilos bancários, com o intuito de suspender as eleições
do conselho de administração da cooperativa. Após a condenação, foi declarada a
extinção de sua punibilidade. É réu em ação penal por crimes contra o sistema
financeiro nacional.
- Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). É alvo de inquérito aberto com
a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da
Petrobras.
- Wellington Roberto (PR-PB). É réu em ação civil pública
movida pelo Ministério Público Federal.
- Augusto Coutinho (SD-PE). É réu em ação penal sobre crimes
contra o meio ambiente e o patrimônio genético. É alvo de ação civil pública
movida pelo Ministério Público Federal por construções irregulares e degradação
ambiental.
- Betinho Gomes (PSDB-PE). É alvo de inquérito, ajuizado
pelo Ministério Público Federal, que investiga crimes eleitorais.
- Eduardo da Fonte (PP-PE). É alvo de inquéritos abertos com
a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investigam esquema de corrupção,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da
Petrobras. Por determinação do STF, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca
e apreensão na residência do parlamentar.
- Marinaldo Rosendo (PSB-PE). Prestações de contas do
município de Timbaúba, do período em que o parlamentar era prefeito, foram
julgadas irregulares. É réu em ação civil de improbidade administrativa por uso
irregular dos recursos do FUNDEB destinados aos programas Brasil Escolarizado e
Estatísticas e Avaliações Educacionais.
- Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). É réu em ação movida pelo
município de Bom Jesus da Lapa. É alvo de inquérito que apura peculato e
lavagem de dinheiro.
- Lucio Vieira Lima (PMDB-BA). O PMDB na Bahia teve
reprovada a prestação de contas referente ao exercício de 2007, quando o
parlamentar presidia o partido no estado.
- Ronaldo Carletto (PP-BA). Alvo de inquéritos no STF por
peculato, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional.
- Tia Eron (PRB-BA). É ré em ação por improbidade
administrativa movida pelo Ministério Público.
- Adelson Barreto (PTB-BA). É alvo de representação movida
pelo Ministério Público Eleitoral por conduta vedada a agente público, com
pedido de aplicação de multa e de cassação de diploma. É alvo de ação civil de
improbidade administrativa com dano ao erário e enriquecimento ilícito, movida
pelo Ministério Público do Estado de Sergipe. Em decisão liminar, foi decretada
a indisponibilidade de bens do deputado, no montante de R$ 400 mil.
- Andre Moura (PSC-SE). Foi responsabilizado por fraude em
licitações, fracionamento de despesas e inscrição irregular de beneficiários no
programa Bolsa Família. Foram encontradas irregularidades na aplicação de
recursos do Fundo Nacional de Saúde recebidos pelo Município de Pirambu. O
parlamentar foi multado por irregularidades envolvendo recursos financeiros
transferidos ao município de Pirambu/SE destinados ao Programa de Epidemiologia
e Controle de Doenças - ECD e Programa de Agentes Comunitários (PACS-MS),
durante a sua gestão como prefeito. Foi multado por irregularidades na
contratação de agentes comunitários de saúde pela prefeitura de Pirambu durante
a sua gestão como prefeito do município. É réu em três ações penais (969, 973 e
974) no STF que envolvem crimes conexos - apropriação, desvio ou utilização de
bens públicos do Município de Pirambu (SE), em que o parlamentar é acusado de
ter continuado a usufruir de bens e serviços custeados pela administração
municipal, na gestão do prefeito Juarez Batista dos Santos, posterior à sua, de
2005 a 2007. De acordo com depoimento prestado por Juarez Batista dos Santos, André
Moura o pressionou com o intuito de manter o poder sobre a municipalidade,
exigindo tais benefícios. O depoente ainda relatou que, em virtude das
campanhas eleitorais de 2006, as exigências ilícitas de André Moura se
agravaram e, não conseguindo atender às demandas, Juarez Batista dos Santos foi
alvo de ameaças que culminaram com troca de tiros que feriram o vigilante de
sua casa, disparados por quatro homens encapuzados. Referente a este episódio,
foi aberto inquérito (3905) em que André Moura figura como alvo por tentativa
de homicídio.
- Jony Marcos (PRB-SE). A Justiça Eleitoral desaprovou e
impugnou a prestação de contas de sua campanha eleitoral de 2014.
- Arthur Lira (PP-AL). É alvo de inquérito que apura
corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Processo corre sob segredo de justiça.
É alvo de inquéritos abertos com a Operação Lava Jato da Policia Federal, que
investigam esquema de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro
com recursos desviados da Petrobras. Acusado de participação em esquema de
desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa, é alvo de ação civil pública
movida pelo MPE. MONITORAR.
- Ronaldo Lessa (PDT-AL). Foi condenado à pena de oito meses
de reclusão, convertida em prestação de serviços à comunidade, e ao pagamento
de multa por calúnia eleitoral. Condenado por peculato e crimes contra a
administração pública a 13 anos de prisão e pagamento de multa. O caso envolve
superfaturamento de obras e desvio de mais de R$ 5 milhões que deveriam ser
destinados a obras para saneamento e contenção de enchentes em Alagoas.
Condenado em segunda instância por improbidade administrativa com dano ao
erário devido a irregularidades em dispensa de licitação, liberação e empenho
de verba durante seu governo. O Tribunal determinou aplicação de multa civil e
ressarcimento solidário de R$ 230 mil. Condenado em ação civil pública de
improbidade administrativa em função de má administração e desvio de finalidade
de R$ 50 milhões do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza. A
Justiça determinou a perda da função pública, a suspensão de seus direitos
políticos por três anos e a aplicação de multa.
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