O presidente boliviano, Evo Morales, justificou a
popularidade que o situa entre os mandatários com mais aceitação do mundo como
consequência da unidade do povo boliviano.
Em conferência de imprensa na cidade de Oruro, o primeiro presidente indígena na história do país fez menção ao terceiro lugar que ocupa no ranking de popularidade da Associação de Comunicação Política (ACOP), dado divulgado nesta semana, em Madri, na Espanha, e esclareceu que isso se deve ao povo.
"Essa é a unidade do povo, essa é a luta do povo, essa
também é a transformação que estamos fazendo. Então não é Evo, mas a
Bolívia", reforçou o chefe de Estado, que preside os atos pelo aniversário
da fundação da chamada capital do folclore no país.
Morales, segundo o escalão da ACOP, localiza-se em terceiro
lugar entre todos os presidentes do mundo com 75% de aceitação, só atrás do
russo Vladimir Putin e do equatoriano Rafael Correa e adiante do uruguaio José
Mujica.
"Pela primeira vez na história, a Bolívia aparece entre
os primeiros na América Latina e terceiro no mundo e tem que ser um orgulho a
todos os bolivianos e bolivianas", reforçou.
O chefe de Estado assumiu no dia 22 de janeiro um novo mandato
de cinco anos à frente do país, o último que lhe corresponde de acordo com a
atual Constituição Política do Estado.
Ganhou as eleições de reeleição com 61% dos votos em sua
sétima vitória nas urnas desde que foi vitorioso pela primeira vez no final de 2005.
Fonte: Prensa Latina
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