Eu
quero apenas, só um, “eu gosto você”. Não quero uma narrativa de fadas, nem
toda paixão precisa ser a maior loucura do mundo, as vezes a gente só quer
ficar simplesinho mesmo, fazer uma pipoca, ver um filme, dividir os sonhos,
dividir o brigadeiro e o travesseiro… Simples, tranquilo... Nem tudo precisa
ser eletricidade, um dia a gente cansa de separar raios dos outros.
Cara, quem não quer
gostar de alguém e simplesmente gostar?
Uma coisa leve? Uma coisa que apazígua o coração, um sentimento de paz
de espírito sabe?
As vezes cansa ter que ficar redescobrindo as pessoas. Eu só quero alguém tranquilo pra viver, sem joguinhos, sem teoria, sabe?
As vezes cansa ter que ficar redescobrindo as pessoas. Eu só quero alguém tranquilo pra viver, sem joguinhos, sem teoria, sabe?
Doar-me com a alma
simples, desnuda e sem bobagens.
Quero um amor de “ei,
tudo bem? deita aqui”. Sem ego, só sintonia; Quero as brincadeiras na areia;
quero dividir um “fininho”; fazer amor ao som de “feeling good” Marcelo d2 ou
de qualquer outras músicas eventuais e incertas; descobrir desenhos nas nuvens;
ver a lua à beira mar; quero beber até cair; brincar de “estalar os dedos”;
quero um amor de pirracinhas gostosas, e ciúmes bobos; de mordidas e beijos
quentes e demorados; quero uma tarde de domingo na rede da varanda; ver o
futebol com a ilustre cerveja gelada.
Quero transbordar
conhecimento, e ainda assim conversar sobre assuntos cotidianos, e rir até a
barriga doer.
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