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quinta-feira, 31 de julho de 2014

31 de Julho na história

1997 - Dia do Fórum de São Paulo         

Partidos e movimentos de esquerda da América Latina reúnem-se em Porto Alegre para participar do Fórum de São Paulo.        

Plenária fórum de São Paulo      
      
 
1566:Morre em Madri o dominicano Bartolomé de Las Casas, 92 anos, sempre combatendo a escravidão indígena e já arrependido do apoio à escravidão africana.
  
1914:Morto a tiros em Paris o dep. socialista Jean Jaurès, fundador do jornalL'Humanité, internacionalista. O crime contribui para envenenar o clima pré-I Guerra.
Jaurès
  
1920:
Congresso de fundação do Partido Comunista Britânico.
  
1924:800 soldados do tenente Juarez Távora, entre eles alemães e húngaros veteranos da I Guerra, resistem a 3 mil legalistas em Botucatu, São Paulo.
  
1932: 
Começa a Guerra do Chaco (Paraguai-Bolívia).
  
1941:
Goering encarrega Heydrich da uma "solução final" para o "problema judeu".
  
1944:
O escritor Saint Éxupery desaparece no Mediterrâneo durante vôo de reconhecimento para a França Livre.
  
1967:Conferência da Olas (Org. Latino-Americana de Solidariedade), em Cuba, preconiza a revolução continental. Marighela participa, à revelia do Partido Comunista Brasileiro.
  
1970:Guerrilheiros Tupamaros sequestram em Montevidéu o cônsul do Brasil.
  
1986:2º Congresso da CUT, no Rio de Janeiro.
  

quarta-feira, 30 de julho de 2014

30 de Julho na história

1838 - Dia do Bem-te-vi

Rafael de Carvalho lança em São Luís o jornal liberal Bem-te-vi, precursor da Balaiada. Os camponeses e escravos rebeldes de 1838 no Maranhão chamarão a si próprios bem-te-vis.


1850:
Populares atiram do forte da ilha do Mel, Paraná, na fragata inglesa Cormorant, que apresa navios negreiros.
  
1930:
O Uruguai vence em casa 1ª Copa do Mundo de Futebol.
  
1961:Jango viaja à China em visita oficial.
  
1979: 
Greve de 80 mil na construção civil de Belo Horizonte, Minas Gerais; 1 morto, 50 feridos.
  
1982:
Golpe pró-EUA no Panamá.
  
1984:
Greve dos canavieiros de Campos, Rio de Janeiro.
  
1985:
Acampamento de Palmeira das Missões: RS, 12 mil sem-terra exigem a reforma agrária que José Sarney promete.
Crianças do
acampamento
  
1987:A polícia saudita massacra 400 peregrinos iranianos em Meca.
  
1998:Os sem-terra de Condado, Aliança e Valência, na Zona da Mata de PE, saqueiam 4 caminhões com alimentos.
  
2000:Hugo Chávez reeleito na Venezuela com 59% dos votos, contra 38% para o vira-casaca Arias Cárdenas.

Vermelho
 

Mercosul reuniu-se na Venezuela para reforçar a integração regional

Chefes de Estado se reuniram nesta terça-feira (29) para a reunião da 46ª Cúpula do Mercosul, em Caracas, na Venezuela. Além da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e do anfitrião Niocolás Maduro, participaram da reunião, José Mujica, do Uruguai, Cristina Kirchner; da Argentina, Horácio Vartes, do Paraguai e Evo Morales, da Bolívia, país que está em processo de incorporação como membro pleno.

Cúpula do Mercosul. Foto: Blog do Planalto
Anfitrião, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um chamamento por um maior protagonismo do bloco, a fim de acelerar as mudanças econômicas na conjuntura atual, com vistas a consolidar a integração regional. Maduro ressaltou também que os países membros do Mercosul são ativos promotores de novas tendências no mundo. 
Maduro afirmou ainda que é necessário acelerar a ativação do Banco do Sul e considerou factível a aproximação do Banco do Sul ao novo Banco de Desenvolvimento criado pelo Brics. Finalmente, Maduro agradeceu à acolhida favorável que teve a proposta de criar uma Zona Econômica entre o Mercosul, Petrocaribe e a Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba).


Governo brasileiro reitera chamado por cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza


Na reunião, a presidenta Dilma Rousseff reforçou o pedido do governo brasileiro por um cessar-fogo imediato, abrangente e permanente entre as partes envolvidas no conflito na Faixa de Gaza. Ela falou sobre o compromisso com a estabilidade e com a paz em todos os quadrantes do mundo.

Desde o início, o Brasil condenou tanto o lançamento de mísseis contra Israel, como também o uso desproporcional da força israelense que resultou num elevado número de vítimas civis, segundo Dilma. Ela defende que o diálogo pela paz na região do Oriente Médio passa pelo reconhecimento e construção dos Estados de Israel e da Palestina.

“Consideramos que para a estabilidade da região e até para a segurança de Israel, a existência dos dois Estados é precondição. Acreditamos que o conflito israelo-palestino é um conflito que tem um potencial de desestabilizar toda aquela região. Por isso, reiteramos essa questão do cessar-fogo imediato, abrangente e permanente”, frisou a presidenta.

Apoio contra fundos abutres


A presidenta da Argentina, Cristina Fernandez Kirchner, agradeceu em Caracas o apoio recebido dos países do Mercado Comum do Sul ( Mercosul) em relação à contenda com os grupos financeiros americanos apelidados de fundos abutres.

Ao intervir na abertura da Cúpula do bloco, a chefe de Estado explicou aos participantes o processo a que seu país foi submetido por parte dos fundos especulativos, segundo ela "uma verdadeira agressão".

Cristina assinalou que a Argentina não está "em default" ou em débito, como desejam, e isso não tem sentido porque o país já pagou suas dívidas, "daí que estejam nos ameaçando dizendo que se não fizerem o que querem que façamos, virão outras pragas contra nós". 

Cristina Kirchner, presidenta da Argentina
Cristina disse também no discurso que estava feliz por estar em Caracas, mas sentia a falta de Hugo Chávez, falecido em 2013, "mesmo assim, sinto que está aqui conosco".


Também deu as boas vindas do bloco ao Paraguai, país que foi o primeiro da região que teve ferrovias e fornos de alta siderurgia. "Durante o século 19 foi um país industrial, mas todos sabemos o que aconteceu com o que alguns de nós chamamos com a guerra da tríplice vergonha".

"Quero render homenagem especial ao retorno do Paraguai e à presença de seu presidente aqui, no seio de nossa entidade regional", afirmou.

O governo da Venezuela passou, em seguida ao discurso, a presidência temporária do grupo para a Argentina.

Gentileza -  Vermelho
Com agências

Há um século, eclodia a Primeira Guerra Mundial

Há 100 anos, era desencadeada a Primeira Guerra Mundial. Na cadeia de acontecimentos que fazem parte do desencadeamento do grande conflito, lugar de destaque é atribuído pela historiografia ao assassinato do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, Franc Ferdinand, em Saraievo, por um membro de uma organização nacionalista sérvia, a 27 de junho de 1914.


 Vladimir Ilitch Lênin

Foi o pretexto para que rufassem os tambores de guerra e os canhões começassem a troar. Os círculos mais agressivos do referido império exploraram o fato para atacar e ocupar a Sérvia, o que, na conjuntura geopolítica da época, só podia ser feito após entendimentos com a Alemanha, grande potência em ascensão.

Os imperialistas germânicos consideravam que a situação era favorável para fazer a guerra, tendo em conta que a Rússia e a França, potências rivais, não estavam militarmente preparadas. Pesavam ainda no julgamento alemão as dificuldades momentâneas da Inglaterra, envolvida no conflito interno em torno da questão irlandesa.

O Arquiduque Franc Ferdinand
Com o consentimento alemão, o Império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia em 28 de julho de 1914. Na sequência, em 1º de agosto, a Alemanha declarou guerra à Rússia, que tinha reagido em favor da Sérvia, e depois à França. Em tais condições, a Inglaterra declara guerra à Alemanha em 4 de agosto. Em pouco tempo, o conflito se disseminou também para fora da Europa, com o envolvimento do Japão e da Turquia e as disputas territoriais na África. Assim, o que no começo era uma contenda europeia logo se transformou em guerra mundial.

A Primeira Grande Guerra foi o choque político e militar entre as duas coalizões imperialistas da época. De um lado, a Aliança Tripartite, formada pela Alemanha e o Império Austro-Húngaro, que contou também como apoio do Império Otomano; do outro, a Entente, integrada pela Inglaterra, a França e a Rússia, à qual se incorporam, com o decorrer do conflito, a Itália, o Japão e os Estados Unidos.

O conflito mobilizou 75 milhões de soldados e resultou em 10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos.

Em essência, a guerra foi consequência da crise geral do sistema econômico e político mundial do imperialismo, do agravamento das contradições entre as grandes potências capitalistas, a partir do desenvolvimento desigual e da tendência objetiva à nova divisão do mundo, com muitos antecedentes.

Em 1898, já se desenvolvera o primeiro conflito com caráter imperialista-colonialista entre os Estados Unidos e a Espanha pela posse das Filipinas, na Ásia, e de Cuba, na região caribenha. Em 1904-1905, ocorreu a guerra russo-japonesa pela divisão do Extremo Oriente. Agravaram-se as contradições entre a França e a Alemanha em torno de colônias africanas, como Marrocos e Congo.

Em 1908, o Império Austro-Húngaro, apesar da contestação da Sérvia, anexou a Bósnia e a Herzegovina, que a Alemanha via como meio para a criação de uma ligação direta com o território da aliada Turquia.

Em 1910, o Japão ocupou a Coreia. O apetite dos japoneses era cada vez maior. Buscavam reforçar suas posições na China.

Em 1911, a Itália declarou guerra à Turquia, o que resultou na tomada da Tripolitana e da Cirenaica (Líbia), no Norte da África.

Todas essas escaramuças do início do século 20 foram acompanhadas por uma desenfreada militarização e corrida armamentista, o que tornou objetivamente inevitável o começo da guerra pela divisão do mundo, em julho-agosto de 1914.

Trincheira da Primeira Guerra Mundial
O dirigente revolucionário russo Vladimir Lênin logo compreendeu o caráter da guerra. Considerou necessário que os comunistas se empenhassem para transformar a crise gerada pelo conflito em crise revolucionária e revolução, posição que era uma linha demarcatória com os partidos da social-democracia que aderiram às suas burguesias nacionais e apoiaram a guerra.

“A guerra europeia – dizia Lênin - , preparada durante dezenas de anos pelos governos e partidos burgueses de todos os países, estalou. O armamentismo, o agravamento da luta por mercados na nova etapa, a etapa imperialista do desenvolvimento do capitalismo dos países avançados e os interesses dinásticos das monarquias mais atrasadas da Europa oriental, inevitavelmente levariam como levaram a essa guerra. A ocupação de territórios e a submissão de nações estrangeiras, o arruinamento de nações concorrentes, o saque das suas riquezas, o desvio da atenção das massas das crises políticas internas da Rússia, Alemanha, Inglaterra e outros países, a divisão dos trabalhadores e seu engano pela mentira nacionalista, a liquidação da sua vanguarda para enfraquecer o movimento revolucionário do proletariado, este é o único conteúdo verdadeiro, esta é a importância e a compreensão da guerra atual”.

Divisão entre socialistas

Em sua majestosa obra “A Montanha Mágica”, o escritor alemão Thomas Mann refere-se ao grande conflito como a “festa universal da morte”, uma “perniciosa febre”, o “macabro baile” que durará vários “anos malignos”. O grande humanista e cultor dos valores progressistas das conquistas da revolução burguesa, contudo, apoiou a entrada da Alemanha na guerra. Com justificativas “patrióticas”, defendeu a política do imperador Guilherme II.

Não somente das consciências individuais de escritores e artistas a guerra exigiu reflexões e posicionamentos graves. A eclosão da Primeira Grande Guerra implicou um conjunto de novas questões e tarefas para os trabalhadores e o movimento socialista internacional.

O debate principal entre as forças do socialismo envolvia duas posições antagônicas – participar do esforço de guerra ao lado da burguesia do próprio país, ou transformar a guerra imperialista em luta revolucionária. As lideranças dos partidos socialistas da Inglaterra, França, Alemanha, Áustria-Hungria, entre outros, assumiram o lado das “suas” burguesias, fazendo chamamentos aos trabalhadores a “defender a pátria” numa guerra injusta.

A posição política que esses partidos adotaram nos respectivos parlamentos foi votar em favor dos orçamentos de guerra apresentados pelos governos. Os socialistas belgas e os franceses proclamaram a “paz civil” com as burguesias de seus países e ingressaram nos governos. Sem entrar nos governos, também os socialistas alemães e austríacos proclamaram a “paz civil”. As estratégias e táticas principais desses partidos passaram a ser o convencimento dos trabalhadores a abrir mão da luta de classes para se aliar ao esforço de guerra de suas burguesias. O movimento socialista tornou-se, assim, em sua maioria, linha auxiliar da guerra imperialista.

Esta posição levou à bancarrota da Segunda Internacional (1889-1914), transformada em um aglomerado de partidos oportunistas, que renunciaram ao internacionalismo proletário, defenderam os governos burgueses e desmobilizaram a luta revolucionária das massas trabalhadoras. Lênin, partidário da posição de transformar a crise gerada pela guerra imperialista em luta revolucionária, pôs-se à frente do combate às posições oportunistas da liderança socialista. Para Lênin, o revisionismo político e ideológico tomou tal dimensão no seio das direções desses partidos, que foram levados à traição aberta à causa do socialismo e dos interesses dos trabalhadores.

“Os socialistas de todo o mundo declararam solenemente em 1912 na Basileia que consideravam a futura guerra europeia uma obra ‘criminosa’ e profundamente reacionária de todos os governos, que deveria apressar a derrocada do capitalismo, surgindo inevitavelmente a revolução contra esse sistema” – dizia Lênin, para quem a posição da liderança socialista ao lado dos próprios governos constituía uma traição aos interesses dos trabalhadores, o que levou o movimento a uma fatal divisão e à bancarrota da Segunda Internacional.

Lênin insistia em que os revolucionários deviam compreender as causas desse fracasso. Ele considerava que a essência ideológica e política do oportunismo da Segunda Internacional era a substituição da luta de classes pela colaboração entre as classes, a negação do caminho e dos métodos da luta revolucionária.

O partido bolchevique, dirigido por Lênin, encetou uma luta sem quartel contra o imperialismo e os oportunistas da Segunda Internacional. Foi incansável a atividade dos bolcheviques russos para desmascarar o caráter imperialista da guerra.

Foi com esse pano de fundo que os bolcheviques elaboraram uma tática revolucionária, que se expressava na palavra de ordem – “Transformar a guerra imperialista em guerra civil!” – o que na prática significava dizer aos trabalhadores recrutados para as fileiras dos exércitos beligerantes que apontassem suas armas contra as próprias burguesias e governos, e tomassem o poder político.

Esta posição tornou-se um divisor de águas no seio do movimento socialista internacional, no qual surgiu também uma ala de esquerda revolucionária e internacionalista. No seio do mais poderoso partido social-democrata da época, o alemão, foi formado, em 1916, o grupo “Spartacus”, sob a liderança de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, o único deputado que no parlamento votou contra o orçamento para a guerra.

Desde então guerra e paz, estratégia e tática revolucionárias, socialismo e internacionalismo são exigentes temas que polarizam os partidos e organizações dos trabalhadores em todo o mundo.

Perdão crianças de Gaza...Mil perdões!

A grosseria de Israel e o regozijo funesto da grande mídia brasileira. O Globo prefere dar mais espaço à grosseria israelense, do que saudar repúdio do Brasil ao genocídio cometido por Israel em Gaza. Até as tragédias humanas servem de arma política para a grande mídia

 


A grosseria de Israel e o regozijo funesto da grande mídia brasileira

O Globo prefere dar mais espaço à grosseria israelense, do que saudar repúdio do Brasil ao genocídio cometido por Israel em Gaza. Até as tragédias humanas servem de arma política para a grande mídia
Mino Carta, editor da revista Carta Capital, mais uma vez nos brinda com análise precisa dos movimentos políticos internacionais que se movem por detrás de dois acontecimentos recentes: a queda do avião malaio nos céus ucranianos e a ofensiva militar de Israel em Gaza.

Os porta vozes do sionismo mundo afora bradam que Tel Aviv tem o direito [supremo] de se defender dos ataques palestinos. Só não conseguem explicar a opinião pública que “tais ataques”, são, verdade seja dita, ações desesperadas de resistência de um povo massacrado por cerca de sete décadas pela quarta maior potência militar do planeta, que conta com o auxílio dos Estados Unidos, a complacência da ONU e a indiferença de alguns países árabes, como a Arábia Saudita.

Tudo fica muito mais claro, após o governo brasileiro considerar como gravíssimo a continuidade dos ataques em gaza.

Israel responde de forma grosseira, não dá importância para o que pensa o coletivo internacional de países e o que se nota, não disfarçadamente, em seguida é um regozijo funesto de parte de nossa imprensa em destacar a estupidez “diplomática” de Israel e tripudiar sobre a condenação brasileira dos atos insanos que já mataram centenas de pessoas, grande maioria civis e muitas delas, crianças indefesas.

Para tudo há oportunismo, vontade de tirar uma lasca do adversário, até nas tragédias humanas.

Os covardes se valem da força, quando, claro, são mais fortes que o oponente, e da ajuda de outros valentões para fazer valer suas vontades na base da violência.

Suas atitudes agressivas costumam prosperar em um ambiente de silêncio medroso, de quem presencia a covardia e nada fala, consente.

O que o Brasil, outros países e manifestações da sociedade mundo afora já fizeram é o correto para uma situação delicada como esta. É preciso constranger os agressores e mostrar a opinião pública que certos comportamentos são inadequados para que haja coexistência pacífica entre os diferentes. Tem que haver condenação pública de governos e sociedade a uma barbárie como esta, para que pensem nas consequências políticas, sociais e econômicas que podem gerar a si mesmos.

Os vira latas de plantão que se abrigam na imprensa, estes se alimentam do ódio e cultivam sórdida desfaçatez para transformar ações diplomáticas legítimas em nome da paz, como a manifestação do governo brasileiro em reprovar os atos desumanos de Israel, em objeto para a disputa política, na trincheira que se alinham, interna e externamente.

Não valem nada.

O silêncio oportunista

Por que, para a paz mundial, a derrubada do avião malaio é muito menos ameaçadora do que a invasão de Gaza

Não pergunto aos meus botões em que mundo vivemos, temo a resposta. A crise mundial dispensa maiores apresentações. Moral e intelectual antes que econômica, embora esta confirme aquelas precedentes. Por que a humanidade rendeu-se à religião do deus mercado? Por que aceitou passivamente as leis de uma fé que aproveita a poucos e infelicita os demais?


A Justiceira de Esquerda

Pesquisa aponta que o mundo inteiro quer morar no Brasil, menos a elite brasileira

A PRIMEIRA, DIZENDO QUE O BRASIL É “ O ÚNICO (PAÍS) DA AMÉRICA LATINA, O ÚNICO BRIC E A ÚNICA NAÇÃO OCIDENTAL EM DESENVOLVIMENTO” QUE APARECE ENTRE OS 12 LUGARES ONDE MORADORES DE 65 NAÇÕES – OUVIDOS PELOS PRINCIPAIS INSTITUTOS DE PESQUISA DO MUNDO - DESEJARIAM VIVER.


Matérias do Estadão* – Direto do Poços 10 Notícias
Nosso país é citado, simplesmente, como um dos destino dos mais desejados em dois terços dos países do mundo.

Uma segunda matéria, porém, com a mesma pesquisa, mostra um grupo que detesta o Brasil: os brasileiros de renda mais alta.
Dos que têm renda maior, 63% admite a ideia de deixar o país. 

Entre os pobres, um percentual semelhante, 61% não aceitam sair daqui de jeito nenhum, mesmo com todas as dificuldades que vive.
É chocante, até para quem conhece a natureza da elite brasileira.

Lucas de Abreu Maia e Rodrigo Burgarelli, com colaboração de Laura Maia de Castro 

O Brasil é um dos 12 países mais cobiçados para se morar, segundo uma série de pesquisas feitas em 65 nações pelo WIN – coletivo dos principais institutos de pesquisa
do mundo – e tabulada pelo Estadão Dados. 

O crescimento econômico na última década, aliado à boa imagem cultural do País no exterior, fizeram com que o Brasil fosse citado como destino dos sonhos por moradores de dois em cada três países onde foi feito o estudo.
Na lista dos destinos mais cobiçados por quem não está feliz na terra natal, o Brasil é o único da América Latina, o único Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, China e Índia) e a única nação ocidental em desenvolvimento.

As pesquisas foram feitas no fim do ano passado e ouviram mais de 66 mil pessoas ao redor do globo. 

Elas foram questionadas se gostariam de morar no exterior se, hipoteticamente, não tivessem problemas como mudanças ou vistos e qual local elas escolheriam. 

Por isso, os resultados dizem mais sobre a imagem dos destinos mencionados do que com imigrantes em potencial.
Se esse desejo virasse realidade, o Brasil receberia em torno de 78 milhões de imigrantes nesse cenário hipotético.

Mas, em um mundo sem fronteiras, a população do País diminuiria – 94 milhões de brasileiros se mudariam para outras nações, se pudessem. 

Ainda assim, 53% dos brasileiros não desejam emigrar, porcentual acima da media mundial.
Quem mais tem vontade de vir para o Brasil são os argentinos: 6% se mudariam para cá se tivessem a chance.

O Brasil também está entre os cinco mais cobiçados por peruanos e mexicanos. Mas não são apenas latinos que gostariam de viver aqui. 

Os portugueses acham o Brasil mais atrativo do que a Alemanha, os italianos o preferem à França, os australianos o consideram o segundo país mais desejável, os libaneses o colocam em posição tão alta quanto a Suíça e até no longínquo Azerbaijão o Brasil aparece entre os quatro destinos mais sonhados, na frente até dos Estados Unidos.
Liderança 

Os EUA são, previsivelmente, o destino mais desejado por quem quer imigrar no mundo. O ranking segue com outros países ricos, como Canadá, Austrália e nações da Europa ocidental. 

Quebram a hegemonia das grandes potências apenas Brasil, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos – os dois últimos, não por acaso, países de renda alta por causa do petróleo e destino desejado principalmente por muçulmanos.

De todos esses países, o único que não tem histórico recente de imigração considerável é justamente o Brasil.
Para Alberto Pfeifer, professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), os entrevistados possivelmente deram respostas utópicas.

“Em um mundo em que não houver barreiras, lógico que muita gente gostaria de morar na zona sul do Rio.” 

Ainda assim, ele defende que o crescimento econômico dos anos 2000 foi crucial para “colocar o País no mapa da imigração”.
A diplomata Liliam Chagas de Moura estuda o chamado “soft power” brasileiro – a capacidade de um país de exercer influência por meio de sua cultura e hábitos políticos.

“Temos uma cultura diversa e riquíssima, somos uma democracia e somos reconhecidos em nossa política externa por ser um país pacífico”, diz, acrescentando que essas características definem a “marca Brasil” no exterior.

“Já morei em diversos países e, ao nos apresentarmos como brasileiros, recebemos uma empatia imediata.”
Foi essa empatia que atraiu a portuguesa Sara Mendonça, de 26 anos. Ela é gerente de marcas e se identificou com o País ao fazer intercâmbio no Rio. Há seis meses, ela se mudou definitivamente para Campinas.
“No momento, aqui tem muito mais oportunidades do que a Europa. Ganha-se melhor”, diz Sara, que antes morava na Espanha. 

Ela conta que perdeu um pouco da qualidade de vida, mas pensa em ficar alguns anos mais. “Não penso em ficar para sempre. Quero ficar até a situação na Europa melhorar ou a do Brasil piorar.” 

O Brasil é um dos países onde há menos pessoas dispostas a morar no exterior. Dos 65 locais pesquisados, o País é o 15º entre os que têm a maior população que não se mudaria. 

Mas há uma peculiaridade: ao contrário do que acontece na maioria dos países de renda média ou baixa como México ou China, os brasileiros que gostariam de morar fora são justamente os mais ricos.

Os dados da pesquisa mostram que, entre quem ganha mais de dez salários mínimos por mês, apenas 37% não sairiam do Brasil de jeito nenhum. Já entre quem ganha menos de um salário, esse porcentual pula para 61%.
O bancário Tiago Peliciari, de 30 anos, faz parte do primeiro grupo. Desde a primeira vez que saiu do País, em 2009, ele decidiu que quer, em algum momento, morar fora por acreditar que, em países como os Estados Unidos, a vida é melhor.

“Não apenas a qualidade de vida, mas também a noção de coletivo que as pessoas têm me faz querer morar lá.” O bancário paulista, que há seis meses mora em Brasília, já fez e refez planos e escolheu a cidade alvo: San Diego, na Califórnia.

Entretanto, o medo de arriscar tem atrasado o objetivo. “O maior medo hoje seria trocar um emprego certo por um incerto.”

É também nos EUA que o financista Henrique Sígolo, de 24 anos, quer viver. Formado em Relações Internacionais, Sígolo já morou em quatro países e tem muita vontade de morar fora “de vez”. “A questão da segurança conta bastante. Acho que para ter uma família é melhor lá fora.”
O financista trabalha em uma multinacional e vê a oportunidade de viver no exterior pela empresa que trabalha. “Em agosto vou passar seis meses fora do Brasil, mas ainda não sei o meu destino.” / L.M.C., L.A.M. e R.B.

No A Justiceira de Esquerda

terça-feira, 29 de julho de 2014

Piloto ucraniano confessou ter atirado no "Boeing"

Site alemão Wahrheit fuer Deutschland postado em seu site artigo escandaloso em que o piloto ucraniano Su-25 diz o que aconteceu no céu sobre o acidente maylaziyskogo Donbas dia "Boeing".


Jornal alemão escreveu que o piloto admitiu que o conselho disparou a arma. Foi seu avião em imagens tiradas por satélites e apresentados em uma coletiva de Estado-Maior General da Rússia. A publicação desta informação é chamado de "pequena vitória entender Putin."

Especialistas da OSCE anteriores estudaram os destroços do forro na área do desastre e fez suas primeiras conclusões, mais uma vez confirmando o que precede.

A lesão cutânea em uma caída "Boeing" pode ser definido a partir do qual as armas avião Malásia derrubado. Com uma importante declaração sobre o assunto feita pelo representante da OSCE na Ucrânia Michael Bochurkiv.

"Talvez até mesmo um leigo, é óbvio que os buracos eram quase como aqueles que permanecem após ser atingido com uma metralhadora. E se ainda especular com esse espírito, então tal dano no metal não vimos em nenhum outro lugar ", - cita a edição do secretário de imprensa da missão da OSCE na Ucrânia.

Ucraniano Su-25, que, segundo o Ministério da Defesa russo foi visto ao lado do "Boeing", assim equipado, não só com mísseis, mas também embutido arma de cano duplo de 30 milimitrovoy, dizem especialistas.

Fonte A Justiceira de Esquerda

Delfim Netto: sensação de bem-estar continua alta

Com relação ao crescimento de 2014, ‘o cidadão médio pouco sofisticado em matéria financeira, concentrado em ganhar a vida honestamente para si e sua família, "sente" apenas que continua subindo a escada do "bem-estar" com degraus de alturas diferentes, mas sempre subindo’; segundo ele, é essa expectativa que parece determinar o resultado da eleição

Brasil 247 – Segundo o economista Antônio Delfim Netto, apesar do pessimismo interno com relação ao crescimento de 2014, segue em alta a sensação de bem-estar da pessoa comum, “que é mais sensível à segurança do seu emprego, à capacidade de compra do seu salário real, e à diminuição das desigualdades de rendas”.

Ele aponta um gráfico do Ipea que mostra a evolução que o cidadão vem escalando desde a estabilização monetária bem-sucedida do Plano Real. “De 2003 a 2010, o avanço foi muito rápido. Houve maior foco na política distributiva e uma contribuição não pequena do aumento da renda produzido pela enorme melhoria das nossas relações de troca em resposta à entrada da China na OMC”, afirma.

Segundo o economista, o cidadão médio pouco sofisticado em matéria financeira, concentrado em ganhar a vida honestamente para si e sua família, "sente" apenas que continua subindo a escada do "bem-estar" com degraus de alturas diferentes, mas sempre subindo. Para ele, é essa expectativa parece determinar o resultado da eleição.

29 de Julho na história

1992 - Dia da secretária consciente        

O testemunho de Sandra Ferreira de Oliveira, secretária da empresa Alcides Santos Diniz, atesta que a Operação Uruguai foi forjada. Desmorona a última tentativa de ocultar o esquema PC-Collor de corrupção.

Sandra Ferreira de Oliveira
 
1816:
Decreto de d. João VI proíbe a navegação de cabotagem no Brasil a navios estrangeiros.
  
1830:
Vitória da Revolução Liberal na França, após 3 dias de barricadas em Paris. Fim da Restauração.
A Revolução
vista por
Delacroix
  
1900:
O anarquista Gaetano Bresci mata em atentado o rei Humberto I da Itália, célebre pela ambição imperialista e a intolerância social.
  
1810:O pres. José Madaiz denuncia intervenção dos EUA na Nicarágua.
  
1914: 
A contaminação social-chauvinista impede a executiva da 2ª Internacional de tomar posição contra a 1ª Guerra.
  
1930:
"Nego": João Pessoa recusa o apoio da PB ao candidato da situação, Júlio Prestes. Será o vice de Getúlio.
  
1969:Decreto-lei 898 fixa o "inimigo interno" como alvo da “Segurança nacional”.
  
1984: Greve de 7 mil na siderúrgica Acesita, Timóteo, MG.
  
1997:Choque entre PMs grevistas e tropa do Exército em Fortaleza; 3 feridos.
  
1998:Privatização da Telebrás, a 2ª maior do globo, apura R$ 22 bilhões. Capitais da Espanha, Portugal e EUA controlam o setor. A PM reprime protesto, fere 44 e prende 32.

Vermelho

segunda-feira, 28 de julho de 2014

fotos coloridas do cangaço - colorização por computador

Colorizando para melhor compreender

A colorização de imagens adentra os espaços de estudo como recurso. Dá-se o realce como aplicado reforçando a sensação de "eco temporal", facilitando, com a introdução de uma concepção de resgate visual, a percepção do fato em sua dimensão precisa.

Cabeças dos cangaceiros na antiga escada  da Prefeitura de Piranhas, Alagoas:


Virgulino Lampião


Maria Bonita


Corisco e Dadá, foto de Benjamin Abrahão Boto


OBS.No Seminário Cariri Cangaço de 2010 a maioria dos pesquisadores presentes, analisando fatos posteriores concordaram que esse último seria o cangaceiro "Pavão" e não Zepellin como identificado na legenda.
Pai Véio e Zeppelin, mortos por Zé Rufino.
Tenente Geminiano José dos Santos, da Força Pública do Estado da Bahia. Assassinado por Lampião, em 1930:


A cangaceira Inacinha


Balbina da Silva. Moradora de Canindé do São Francisco, em Sergipe, ferrada pelo cangaceiro José Bahiano:

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