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sábado, 29 de abril de 2017

RENATA LETíCIA – A BELA DA SEMANA


Observar os traços que dão forma a uma mulher é deixar-se levar por incontáveis devaneios, é percorrer os meandros do imaginário a ocupar a atenção de forma a esquecermos dos nossos problemas. Olhar a imagem de uma bela, é compenetrar-se na maravilha sem precedentes que nos torna hipnotizados pela imensa formosura proveniente daquelas que tem nas linhas do corpo, a forma precisa do que é considerado o maior de todos os espetáculos...

E este espetáculo está presente em Renata Letícia, externado na consistência de uma mulher de incrível beleza, da mulher de coração imenso, que nos seduz também pela personalidade, pela tonalidade da voz, pelo show de nuance que colore seus olhos, mesclando-se neles o castanho e o mel, tornando-nos cada vez mais cativos às qualidades desta que merece pisar o pedestal das únicas...

E por falarmos em única, na constelação das beldades, Renata Letícia tem o intenso brilho, tem o cintilar incomparável de estrela guia a nortear nossos sentidos atraídos pela grandeza de quem torna escassas nossas palavras, de quem deixa qualquer discurso aquém da realidade. Descrever o que é inefável é buscar definir a beleza personificada em Renata...

Da noite ela emprestou o negrume para os seus cabelos, a irmã morena do dia, deu-lhe ainda o brilho dos seus astros e pôs em seu sorriso o lume incomparável que nos toca a alma, a natureza, pois, respeita reverencialmente quem por méritos possui o dom da beleza em seus múltiplos exemplos.

Renata existe para deixar evidente que a supremacia feminina é incontestável, nascer mulher é a forma mais convincente de testificar a existência de um ser divino, ser bela é elevar a condição de mulher aos píncaros da glória...

Assim a definimos: A beleza é morena, tem a cor da sedução maior, ela é um mimo para os olhos privilegiados, contemplemos o que apetece ser visto, uma carícia em nossas retinas, Renata Letícia é a Bela da Semana.


*RENATA LETÍCIA – Marilena/PR – Filha de Severina Anedina de Oliveira e Rubens Rosendo da Silva. Renata Letícia é torcedora do Corinthians.





sexta-feira, 28 de abril de 2017

Loanda - FEMUL irá movimentar a cena cultural na cidade


Cantores, duplas e bandas de Loanda estão sendo convidados a participarem do 1º FEMUL (Festival de Música de Loanda), promovido pela Prefeitura de Loanda através da Secretaria da Educação e Cultura.

O FEMUL será realizado no Cine Teatro Guanabara, amanhã (29), a partir das 20 horas, e tem por finalidade incentivar a criatividade musical, promover o intercâmbio cultural, intensificar o movimento musical na região, além de descobrir e valorizar novos talentos.

O 1º FEMUL é um festival de interpretação adulto, onde podem participar artistas a partir dos 16 anos de idade, que abrangem os gêneros musicais sertanejo e popular.
Serão premiados.

Os seis melhores candidatos receberão as seguintes premiações:

1º lugar: R$ 1.500,00 + Troféu
2º lugar: R$ 1.000,00 + Troféu
3º lugar: R$ 500,00 + Troféu
4º lugar: R$ 400,00 + Troféu
5º lugar: R$ 300,00 + Troféu
6º lugar: RS 200,00 + Troféu

Maiores informações pelo telefone (44) 3425-1131. O ingresso para prestigiar o evento será 2 quilos de alimentos não perecíveis, que serão repassados a entidades do município.

Via - Diário do Noroeste

Charge dos nossos dias

Por Carlos Henrique Latuff


Milhares de paranaenses aderem à greve geral do dia 28 de abril

Trabalhadores paralisam as atividades nesta sexta contra as reformas trabalhista e da Previdência.


Daniel Giovanaz
Brasil de Fato

Fábrica sem operário, posto sem frentista, rua sem gari, ônibus sem motorista. Centenas de categorias de trabalhadores de todas as regiões do Paraná anunciaram esta semana que vão aderir à greve geral de sexta-feira (28) contra os cortes de direitos promovidos pelas reformas trabalhista e previdenciária do governo Michel Temer (PMDB). A mobilização é coordenada nacionalmente por cinco centrais sindicais: União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas).

A concentração em Curitiba começa às 8h30 em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), na Praça Nossa Senhora de Salete, Centro Cívico. Às nove, está prevista uma marcha até a praça Tiradentes, e às 11h30 haverá um protesto em frente à Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

A última paralisação nacional contra a reforma da Previdência, no dia 15 de março, reuniu 40 mil nas ruas de Curitiba e cerca de 100 mil no Paraná.

Adesões

Bancários, servidores municipais, motoristas e cobradores do transporte municipal, policiais civis, guardas municipais, metalúrgicos, professores da rede particular e da rede pública estadual e municipal de Curitiba foram os primeiros a anunciar participação na greve geral de 28 de abril. Esta semana, professores da UTFPR, da UFPR e das estaduais UEPG, UEM e Unicentro também votaram pela adesão ao movimento.

“Os trabalhadores da limpeza pública também estão sendo convocados para o movimento contra a retirada de direitos”, acrescenta a assessora do Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação de Curitiba (Siemaco). Eles vão se reunir a partir das 6h30 na rua João Negrão em frente à sede da Cavo, empresa responsável pela coleta de resíduos em Curitiba.

A coordenadora do Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais de Saúde do Paraná (SindSaúde), Mônica Glinski Pinheiro, afirma que a categoria também aprovou adesão à greve: “Como é uma área essencial, vamos manter 30% trabalhando. Isso vale para toda a rede de hospital, hemocentros e regionais de saúde”.

Massacre

Além da pauta nacional, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) informou que a paralisação ocorre em memória aos dois anos do massacre de 29 de abril de 2015, quando as forças de segurança do estado deixaram mais de cem professores feridos no Centro Cívico. “Para nós, da rede estadual, o 29 de abril acontece cotidianamente nas escolas”, lamenta o presidente da APP-Sindicato, Hermes Silva Leão. “De lá para cá, o governo passou a ter um papel mais de tribunal de inquisição do que de entidade organizadora do processo pedagógico, gerando um quadro de desvalorização que fatalmente irá aumentar o nível de adoecimento da nossa categoria”.

Jornada de Lutas pela Democracia ocorre nos dias 9 e 10 de maio

A jornada de manifestações em Curitiba, que começa no dia 28, deveria se estender até o dia 3 de maio, data em que havia sido agendado o depoimento do ex-presidente Lula (PT) ao juiz Sérgio Moro, no âmbito da operação Lava Jato.

A Frente Brasil Popular, que reúne movimentos sociais contrários ao governo Temer e em favor da realização de eleições diretas, havia organizado uma série de atividades na região central da cidade para os dias 2 e 3 de maio. A programação inclui atos pela reforma agrária, conferências e debates sobre a Lava Jato e contra a criminalização dos movimentos sociais, além de atividades culturais.

Como o depoimento de Lula foi adiado em uma semana – por razões de segurança, segundo Moro –, a Frente também decidiu transferir a programação para os dias 9 e 10 de maio. A justificativa é que, naquelas datas, os holofotes estarão voltados para Curitiba, e as reivindicações terão maior repercussão.

Edição: Ednubia Ghisi

MACONHA - Loanda seria o destino de mais de 1.500 quilos de droga


A Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) apreendeu na madrugada desta terça-feira (25), na Rodovia que liga Amambai-MS a Caarapó-MS, aproximadamente 1.586 quilos de maconha. Segundo investigações, parte da droga seria entregue em Loanda.

A Denarc estava investigando há aproximadamente quatro meses uma organização criminosa responsável pela distribuição de drogas para as regiões de Maringá e Londrina. Durante a operação, policiais da Denarc, com o apoio do Departamento de Operações de Fronteira (DOF), abordaram o veículo na rodovia MS 156 e o condutor fugiu.

Após perseguição policial, o motorista abandonou a caminhonete e correu para um matagal. Ele não foi localizado. O delegado Gustavo de Pinho Alves, responsável pela operação, optou pela abordagem ao veículo ainda na região de fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, a fim de evitar que parte da droga transportada fosse deixada em algum destino que não pudesse ser posteriormente localizado e apreendido pelas equipes policiais.

Desta apreensão, tinha-se informação de que aproximadamente 300 quilos teriam como destino Loanda e Maringá. “Os traficantes tem-se associado em um consórcio, em que eles dividem os custos e riscos do transporte da droga. Assim, a droga tem destinos diversos, além de diminuir os custos com transporte de drogas. O objetivo principal desta operação era causar o maior prejuízo financeiro possível aos traficantes, que foi positivamente atingido”. O que chamou a atenção nesta apreensão foi certa quantidade de maconha embalada à vácuo”, impressionando ainda a grande quantidade de tabletes colocados dentro da cabine do veículo, bem como em sua carroceria.

A droga e o veículo, uma caminhonete L200/Mitsubishi que era utilizada para o transporte, foram apreendidos e encaminhados para a Central de Operações da DOF em Dourados-MS.

Informações: Massa News

Léo Pinheiro entrega provas de propina durante governo Serra


A defesa de Léo Pinheiro entregou à Lava Jato provas documentais de pagamento de propina por obras do Rodoanel, no período em que José Serra (PSDB) era o governador de São Paulo. Entre as provas estão contratos fictícios e notas frias.

Segundo reportagem de O Globo, desta quinta (27), só entre 2007 e 2008, a OAS pagou R$ 17 milhões em propina a uma empresa de locação de equipamentos, que teria servido de intermediária. Os investigadores identificaram o pagamento de R$ 4,6 milhões do Consórcio à empresa Legend Engenheiros, de Adir Assad, que está preso na Lava Jato. Segundo o jornal, ele está em tratativa de acordo de colaboração com a Lava Jato.

Todo o esquema de corrupção teria ocorrido sob a gestão de Paulo Vieira Souza, o Paulo Preto, na Dersa. A companhia foi responsável pelos contratos das obras do Rodoanel. Paulo Preto teria organizado o cartel e a OAS foi líder do Consórcio, diz a acusação.

Delatores da Odebrecht também revelaram que foram obrigados a pagar propina por obras do Rodoanel, num total de R$ 1,2 milhão apenas por um trecho do projeto. Parte dos recursos ajudou a financiar as campanhas de José Serra, Aloysio Nunes e Gilberto Kassab, afirmaram delatores.

"Os documentos foram apresentados por Léo Pinheiro junto com um pedido para que o juiz Sérgio Moro aceite ouvi-lo pela segunda vez no processo que envolve o repasse de recursos por meio de Assad, já condenado na Lava-Jato a nove anos de prisão. O processo está em sua fase final antes da sentença a das alegações finais do Mininistério Público Federal e dos acusados. Os advogados do empresário afirmam que ele apresentou os documentos e pode detalhar mais sobre eles em um novo interrogatório", diz o jornal.

TRIPLEX

No caso triplex, em que Lula é acusado de ser o proprietário oculto de um apartamento no Guarujá construído e reformado pela OAS, Léo Pinheiro entregou como provas o registro de telefones a João Vaccari Neto e Paulo Okamotto, do Instituto Lula, além da agenda, indicando encontros com o ex-presidente.

Pessoas com acesso à investigação ressalvaram ao Globo que as provas de Pinheiro não confirma o teor das acusações, apenas que ele teve encontros com Lula ou pessoas próximas ao petista.

Via-Jornal GGN

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Aprovada na Câmara, reforma desmonta garantias trabalhistas

Câmara dos Deputados aprova reforma trabalhista por 296 votos a 177, apesar de protestos.


Pedro Rafael Vilela
Brasil de Fato

A Câmara dos Deputados aprovou na noite dessa quarta-feira (26) o Projeto de Lei (PL) 6.787, da "reforma" trabalhista, relatado pelo deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). Após mais de 10 horas de sessão, os parlamentares aprovaram, por volta das 23h, o tema, por 296 votos a 177. Os destaques ao texto iniciaram logo em seguida ao resultado. Chamado de "desmonte trabalhista" por centrais sindicais e movimentos populares, o texto da forma como está vai revogar ou alterar mais de 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e flexibilizar diversos direitos trabalhistas.

Buscando adiar a votação, que ocorreu dois dias antes da greve geral convocada para esta sexta-feira (28), deputados da oposição tentaram aprovar dois requerimentos pedindo o adiamento da votação do projeto, os quais foram rejeitados pelo plenário. O texto ainda terá que passar pelo Senado e receber a sanção presidencial.

Aprovada como projeto de lei, caso fosse uma proposta de emenda à Constituição – que é o caso da reforma da Previdência –, a medida não teria passado, pois o número necessário de votos a favor é de 308.

Perda de direitos

O principal ponto da reforma trabalhista é a possibilidade de que negociações diretas entre trabalhadores e empresas se sobreponham à legislação em diversos pontos, o chamado “acordado sobre o legislado”. Atualmente, os acordos coletivos de trabalho têm força de lei e se sobrepõem à legislação, desde que não violem o previsto na CLT.

Com a mudança, mesmo direitos trabalhistas como a jornada de trabalho, salários, intervalo intrajornada, férias, entre outros, poderão ser revistos. O pagamento do décimo-terceiro salário e o depósito de parcelas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), no entanto, não poderiam ser modificados nem mesmo por acordo.

“Trata-se de um projeto de proteção das empresas e de desproteção do trabalhador. Ele cria instrumentos de legalização de práticas que precarizam o trabalho, reduzem ou impedem a proteção sindical, e deixa o trabalhador exposto à coerção das empresas na definição dos seus direitos”, resume o diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio.

Pela proposta, o trabalhador tem a possibilidade de fazer acordos específicos, e de forma individual, com a empresa, o que pode implicar em redução de direitos. “A empresa coloca diante desse trabalhador um texto acordando que ela não deve nada a ele, mesmo o trabalhador sabendo que a empresa deve, por exemplo, mais de 50 horas extras. Se o trabalhador assina esse tipo de acordo, sob ameaça de perder o emprego, ele perde o direito de reclamar na Justiça do Trabalho. É o tipo da coisa que coloca uma faca no teu peito”, avalia Clemente.

A reforma também estabelece novas modalidades de contratação, amplia os contratos temporários de trabalho e interfere na ação dos sindicatos, ao pôr fim à contribuição sindical compulsória, o chamado imposto sindical.

Confira as principais mudanças e como elas impactam na vida dos trabalhadores:

Jornada de trabalho, intervalo e férias

O texto da reforma prevê que o empregador e o trabalhador podem negociar a carga horária com limite máximo de 12 horas por dia, 48 horas por semana e 220 horas por mês. Isso contraria até mesmo o que está previsto na Constituição Federal, que admite o máximo de oito horas diárias e jornada semanal de até 44 horas. Esse limite também é o recomendado em convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Atualmente, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) permite que algumas categorias, como profissionais de saúde, motoristas e vigilantes façam jornadas de 12 horas, com 36 horas de descanso. A reforma vai permitir que isso possa ser feito em qualquer categoria.

O intervalo intrajornada, como a hora de almoço, também poderá ser reduzido para 30 minutos para quem trabalha acima de seis horas por dia. Isso significa que trabalhadores com jornada de 10 ou 12 horas diárias poderão ter o horário de intervalo limitado à meia hora. “[Se aprovado o projeto] estaremos, como sociedade, condenando essas pessoas ao esgotamento, ao adoecimento, ao isolamento em relação aos seus familiares”, avalia a juíza do trabalho Valdete Souto Severo, doutora em Direito do Trabalho pela USP, em recente artigo publicado no portal Justificando.

As férias também poderão sofrer alterações. Atualmente, é permitido o parcelamento em até duas vezes, sendo que um período não pode ser inferior a 10 dias. Se o projeto passar, as férias podem ser fatiadas em até três vezes, com mínimo de cinco dias e um dos períodos deverá ser obrigatoriamente maior do que 14 dias corridos.

Contrato por hora e home office

Foi incluída no texto uma nova modalidade de contratação, o chamado trabalho intermitente, feito por jornada ou hora de serviço. Neste tipo de contrato, o trabalhador fica à disposição do patrão, mas só recebe se e quando for convocado para o serviço.

Outra modalidade que passa a ter um regulamento específico é o teletrabalho, quando o empregado trabalha em casa, o chamado home office. Mais de 15 milhões de pessoas já trabalham desta forma no país e já havia uma previsão de que os mesmos direitos do trabalho na empresa valeriam para o trabalho em casa. Agora, um contrato específico entre patrão e empregado poderá distinguir o teletrabalho, inclusive em relação ao salário, uso de equipamentos, entre outros assuntos.

Redução de salários, trabalho temporário e jornada parcial

Os salários também podem ser reduzidos por meio de acordo entre empregador e trabalhador, desde que não seja inferior ao salário mínimo. Mesmo assim, com a ampliação do contrato de jornada parcial, passa das atuais 25 horas para até 32 horas semanais horas semanais (incluindo as horas extras), o trabalhador receberá menos de um salário mínimo. Na prática, as empresas serão estimuladas a demitir trabalhadores com jornadas integrais (44 horas) e contratar mais pessoas para jornadas parciais.

O mesmo efeito ocorrerá com o aumento do prazo para os contratos de trabalho temporário, que sairão dos atuais 90 dias para 120 dias, renováveis por mais 120. Esses contratos não preveem o pagamento de multa por demissão sem justa causa e as empresas poderão contratar de forma temporária e substituir os trabalhadores a cada oito meses, aumentando a rotatividade nos postos de trabalho sem aumento de emprego.

Proteção sindical

O projeto também exclui o recolhimento da contribuição sindical obrigatória. Com isso, caberá ao trabalhador se manifestar por escrito se permitirá o desconto de um dia trabalhado por ano. A tendência é que isso enfraqueça ainda mais a atuação dos sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas.

Piores empregos

Países que adotaram reformas parecidas com a que o governo de Michel Temer (PMDB) quer implantar, registraram aumento de empregos com piores salários e condições de trabalho e redução dos melhores empregos. No México, por exemplo, após uma reforma em 2012, houve uma diminuição de 1,2 milhão de empregos em que a remuneração era maior que dois salários mínimos e um aumento de 1,2 milhão de empregos para quem ganhava entre 1 e 2 salários mínimos.

“Uma série de práticas que hoje são consideradas ilegais, serão tornadas legais. A lei vai permitir que se transforme uma condição precária de trabalho em algo legalizado”, adverte Clemente Ganz Lúcio, do Dieese. No médio prazo, o achatamento da massa salarial vai prejudicar a economia e derrubar a arrecadação de impostos e de contribuições previdenciárias, comprometendo ainda mais os serviços públicos e até mesmo a aposentadoria. “Essa reforma da Previdência não será suficiente porque a perda de arrecadação da Previdência poderá ser muito acentuada [depois da reforma trabalhista]”, acrescenta.

Edição: Vivian Fernandes

BASTA DE RETROCESSOS- Funcionários dos Correios aderem à greve e eletricitários avisam: 'O Brasil pode apagar'

Contra reformas trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB), categorias se mobilizam em grande greve nacional. Eletricitários convocam população para "apagar o Brasil".


"Na sexta-feira (28), o Brasil pode apagar", diz o presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Eduardo Annunciato, o Chicão. A categoria promete uma grande paralisação em repúdio às reformas trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB). "Tive contato com 18 entidades de eletricitários e todas vão parar. Desde Furnas, responsável por 10% de toda energia elétrica do país até áreas estratégicas como Rio de Janeiro e Paraná", afirma.

Chicão faz um chamado à população que está descontente com as medidas que precarizam o trabalho e dificultam o acesso dos trabalhadores à aposentadoria. Apenas a greve geral e consecutiva paralisação da categoria dos eletricitários não é suficiente para promover um apagão no país. "Estamos fazendo uma proposta para as pessoas, às 19h30 da quinta-feira e às 7h da sexta-feira, ligarem um ferro de passar e um chuveiro ao mesmo tempo. Com essa atitude, apaga o Brasil", afirma.

O presidente do sindicato explica, de forma simplificada, como funcionaria tal boicote. "O Brasil tem 151 gigawatts de potência elétrica. Então, considerando um chuveiro fraco de 4.400 watts e um ferro de passar de 1.000 watts, isso dá 5.400 watts. Considerando 40 milhões de habitações no país, se metade da população aderir ao protesto, ou seja, 20 milhões de residências, teremos uma carga no sistema de 108 gigawatts. Somando isso aos motores de geladeiras, motores de fábricas, fornos elétricos e lâmpadas, é possível derrubar a energia de todo o país em três minutos."

Entretanto, a categoria não vai congelar totalmente as operações, como explica Chicão, em entrevista à jornalista Laura Capriglione, dos Jornalistas Livres. "Vamos manter alguns trabalhadores por questão de responsabilidade. Não podemos permitir que, por exemplo, se rompe algum cabo de alta tensão, isso pode matar pessoas. Também em relação aos hospitais, podem ficar tranquilos em relação à falta de energia, pois todos contam com geradores", afirma.

O dirigente argumenta que os eletricitários são especialmente prejudicados e vulneráveis às reformas de Temer. "Não existe a mínima condição de uma pessoa com 65 anos trabalhar em nossa atividade, que é a quarta mais perigosa do mundo. Precisamos ter a musculatura em ordem, visão em ordem e reflexos em dia. Esses crápulas não estão olhando isso, eles só querem saber de dinheiro. Não vamos permitir. Se é guerra que eles querem, eles vão ter", diz. "Querem dobrar nossas chances de morrer. É um devaneio desse governo", completa.

As duas reformas levadas a toque de caixa pelo governo são alvos de duras críticas. Para Chicão, a pior parte da reforma trabalhista é a prevalência do negociado entre patrão e empregado sobre o legislado. "Isso é um absurdo. O negociado já vale sobre o legislado, desde que seja para cima. Isso arrasa o patamar mínimo do direito do cidadão. Hoje, por exemplo, o patrão tem que pagar 50% em horas extras. Agora, pode valer pagando menos do que isso. A lei anda pra trás."

Correios em greve
Outra categoria que aderiu à greve geral é a dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Além de somar ao contexto contra as reformas de Temer, os ecetistas também lutam contra a privatização da instituição centenária. "Contra a privatização, as demissões e retiradas de direitos, os trabalhadores dos Correios contam com o apoio da população em mais uma luta que vão travar", afirma em nota a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).

A paralisação dos Correios começa antes do dia da greve geral. A partir de hoje, às 22h, a categoria já cruza os braços por tempo indeterminado. "O fim das agências próprias dos Correios, com fortalecimento das franqueadas, esvazia os negócios da empresa para a iniciativa privada", afirma. O atual presidente do órgão, Guilherme Campos, indicado político do PSD, vem fechando agências e até retirando direito de férias de alguns funcionários, alegando problemas financeiros.

Via - Rede Brasil Atual

Charge dos nossos dias

Por Renato Aroeira


Festival de Música de Loanda dará quase R$ 4 mil em premiações


Será realizado no próximo final de semana o I Festival de Música de Loanda (FEMUL), o evento é uma promoção da Prefeitura Municipal de Loanda e da Secretaria da Educação e Cultura através do Cine Teatro Guanabara e será realizado no sábado (29) a partir das 20h.

O 1º I FEMUL é um festival de interpretação adulto (a partir de 16 anos) que abrange os gêneros de música sertaneja e popular e tem como objetivo incentivar a criatividade musical, promover o intercâmbio cultural, intensificar o movimento musical em nossa região e descobrir e valorizar novos talentos.

As inscrições podem ser feitas no Cine Teatro Guanabara ou pelo telefone 44 3425-1131 até o dia 25. O horário de atendimento é das 8h às 11h30 e das 13h às 17h. A taxa de inscrição é 2 kg de alimentos não perecíveis.

Cada participante deverá inscrever uma música e trazer cinco cópias digitadas, ou enviar pelo e-mail culturaloanda@yahoo.com.br até dia 25. Depois de efetuada a inscrição, não será permitido mudar de música.

Para assistir os shows também será necessário doar 2 kg de alimentos não prececíveis. Todos os alimentos arrecadados serão doados para uma instituição carente de Loanda.

Os seis melhores candidatos receberão as seguintes premiações:

1º lugar: R$ 1.500,00 + Troféu
2º lugar: R$ 1.000,00 + Troféu
3º lugar: R$ 500,00 + Troféu
4º lugar: R$ 400,00 + Troféu
5º lugar: R$ 300,00 + Troféu
6º lugar: RS 200,00 + Troféu

Via – Portal Loanda

Motorista em fuga perde controle de carro


A polícia de Itaúna do Sul não conseguiu deter o motorista do Chevrolet Vectra pertencente a uma moradora de Terra Rica. Houve perseguição durante a madrugada de ontem na PR-182. O motorista perdeu o controle do carro e fugiu a pé por um matagal.

Dentro do carro havia uma espingarda calibre 38, duas munições intactas e uma porção de cocaína. De acordo com o delegado, Dimitri Tostes Monteiro, o veículo não possui alerta de furto ou roubo.
A polícia tentou abordar o motorista ainda em Terra Rica (60 km de Paranavaí), mas ele fugiu sentido a Diamante do Norte (90 km de Paranavaí), onde foi avistado no perímetro central. Nova perseguição teve início, com o motorista perdendo o controle do carro no quilômetro 14, entre Diamante do Norte e Itaúna do Sul.

MARILENA - Ao realizar o patrulhamento preventivo, policiais militares que prestam serviço em Marilena recuperaram uma Honda CG Titan com registro de furto. O veículo estava com a numeração do motor suprimida, mas foi possível descobrir que tinha sido furtado no mês de março deste ano em Loanda.

Via - Diário do Noroeste

Mídia ignora críticas à Reforma da Previdência


Os principais veículos de informação do país fizeram uma cobertura positiva da proposta de Reforma da Previdência enviada pelo governo Michel Temer ao Congresso Nacional, deixando pouco espaço para opiniões divergentes, segundo levantamento realizado pela Repórter Brasil. Os veículos das organizações Globo foram os menos críticos: 91% do tempo dedicado ao tema pela TV Globo e 90% dos textos publicados no jornal O Globo foram alinhados à proposta do Palácio do Planalto.

Nos impressos O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, 87% e 83% dos conteúdo fizeram uma cobertura positiva. O Jornal da Record foi o mais equilibrado, com 62% do tempo sendo favorável à Reforma.


Para chegar a essa conclusão, a Repórter Brasil analisou mais de 400 textos dos três jornais de maior projeção nacional – Folha, O Globo e Estadão – e 45 minutos de matérias dos dois principais telejornais – Jornal Nacional e Jornal da Record. O período avaliado abrange a cobertura das duas semanas anteriores e das duas posteriores à entrega do texto da proposta pelo Executivo ao Congresso: de 21 de novembro a 20 de dezembro de 2016. Conteúdos em que prevaleciam o detalhamento do projeto, sem apresentação de contrapontos, ou o apoio explícito em entrevistas foram avaliados como favoráveis e alinhados à proposta. Esse é o critério utilizado pelas maiores empresas do Brasil especializadas em análise de imagem e reputação.


Em uma análise mais qualitativa do material, o levantamento aponta ainda a que, na TV e nos jornais, sobressai o tom alarmista, seguindo a ideia de que todos os setores do país precisam de dar sua “cota de sacrifício” para resolver o problema. Predomina a ideia de que, sem a aprovação da proposta, a Previdência vai quebrar e, no futuro próximo, engolirá o orçamento. Assim como nas propagandas veiculadas pelo governo, a mídia reverbera que não sobrará dinheiro para o básico: saúde, educação e segurança. Veja, abaixo, detalhes da análise feita por Repórter Brasil.

Saiba em detalhes como foi a cobertura de cada veículo:

Jornal Nacional: Menos de três minutos contra a Reforma

No Jornal Nacional, dos 29min54s de cobertura do tema, apenas 9% do tempo foi dedicado a fontes ou dados contrários à Reforma da Previdência. A única reportagem considerada crítica à proposta foi uma de 2min47s que questionava a exclusão de integrantes das Forças Armadas, bombeiros e policiais militares da Reforma da Previdência.

Outras oito reportagens, que somam 27min07s, mostraram de maneira didática as modificações previstas e deram voz a membros do governo e da base aliada, reforçando o alinhamento do veículo com a proposta do Planalto. Elas ouviram economistas que ratificaram a ideia de que, sem as mudanças, em pouco tempo o sistema de aposentadorias e pensões no Brasil se tornará insustentável. “Reformar para manter”, “insolvência”, “sistema justo” e “espinha dorsal do ajuste fiscal” foram alguns dos termos utilizados.



Entre os entrevistados ouvidos pela emissora, 83% defenderam a Reforma – entre eles o presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o secretário da Previdência, Marcelo Caetano – e 17% fizeram críticas pontuais a ela.

No dia em que a proposta foi entregue ao legislativo, 6 de dezembro, o JN veiculou matérias destacando que o “projeto dividia opiniões na Câmara” e que “centrais sindicais” se queixavam. Embora a cobertura apontasse para uma linha mais equilibrada, a edição privilegiou opiniões pró-reforma.

No total, 73% das entrevistas veiculadas pelo Jornal Nacional no período analisado traziam posicionamentos favoráveis à Reforma e 27% contrários. As críticas do deputado Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, e de Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), quanto à dureza da idade mínima de 65 anos para homens e mulheres foram veiculadas entre avaliações de cinco estudiosos da área econômica sobre o déficit crescente da Previdência.

Jornal da Record: Conteúdo mais divergente da proposta que o do JN

O Jornal da Record também apoiou a Reforma mais do que criticou, mas de maneira mais equilibrada do que o Jornal Nacional. Enquanto no Jornal Nacional o conteúdo pró-reforma chegou a 91%, maior entre os veículos analisados, o do Jornal da Record foi o menor: 62%. O Jornal da Record também foi mais balanceado no que diz respeito às opiniões de políticos e economistas, com 71% dos posicionamentos favoráveis e 29% contrários.

Além de detalhar as alterações previstas, a emissora mostrou a preocupação de trabalhadores de baixa renda com o impacto da Reforma. Ao expor a apreensão de quem pode ser prejudicado no caso da aprovação da proposta, a Record humanizou uma cobertura que é sustentada pelos números frios da equipe econômica. Dedicou, porém, apenas 15m01s ao assunto, metade do tempo destinado pela concorrente.

A Repórter Brasil analisou as seis matérias que abordavam diretamente a Previdência disponíveis no site do programa, além de citações em conteúdo focado na crise dos Estados e na tramitação da PEC do Teto de Gastos. Nelas, vozes críticas como a do deputado Henrique Fontana (PT-RS) falavam em “virulência absurda” e que a proposta era um “tapa na população brasileira”. Contudo, o tempo de exposição foi maior para declarações de aliados de Temer que contemporizavam as falas contrárias.

O Globo: 90% da cobertura favorável à Reforma

No jornal O Globo, o apoio à Reforma foi mais explícito pois as vozes contrárias foram escassas. Nele, 90% dos textos foram considerados favoráveis às mudanças. O impresso utilizou espaços nobres – como cinco manchetes, seis chamadas de capa e 11 editoriais – para publicar conteúdo alinhado com a proposta do governo. Foram no total 118 textos, incluindo reportagens, artigos, colunas e notas que mencionavam o assunto.

As críticas, presentes em 10% dos textos, focaram principalmente no questionamento à exclusão de integrantes das Forças Armadas, policiais militares e bombeiros das mudanças propostas – e não na Reforma em si. Foi um viés semelhante aos textos publicados dos leitores. Embora apenas 15% tenham dito concordar com o projeto, os outros 85% demonstraram discordância especialmente pela “manutenção de privilégios”.

Usando expressões como “mal necessário” e “garantia do futuro”, O Globo privilegiou declarações de políticos, estudiosos e analistas pró-reforma: 72% dos entrevistados apoiaram a Reforma. Um exemplo foi a fala da diretora de rating soberano da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, Lisa Schineller, que cobrou agilidade do Executivo com “sinalizações fiscais mais sólidas”. “Sem uma Reforma robusta da Previdência será difícil manejar o Orçamento”, reforçou Ronaldo Patah, estrategista da UBS Brasil Wealth Management.


Dentre as poucas vozes divergentes estão a do ex-secretário de Previdência Social e consultor do orçamento da Câmara Leonardo Rolim, que criticou a retirada de categorias, e a do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), que reclamou da idade mínima, das regras de transição e da necessidade de contribuir durante 49 anos para obter o benefício integral.

Contra esses argumentos, porém, a publicação trouxe números do governo. Na capa de 7 de dezembro, dia seguinte à apresentação do projeto ao Congresso, estampa: “Reforma da Previdência economizará R$ 738 bi”.

Míriam Leitão, colunista de O Globo que mais abordou a questão da Previdência, apoiou a Reforma, mas criticou o “ponto de desequilíbrio” gerado pela exclusão de militares, policiais e bombeiros, além das regras de transição mais suaves para os políticos. “A Reforma da Previdência não é de direita, nem de esquerda, é uma imposição da vida. As pessoas vivem mais, há proporcionalmente menos jovens e crianças e a equação tem que ser refeita. Serão várias Reformas nas próximas décadas”, justificou.

Folha de S.Paulo: Menos espaço do que os concorrentes

Entre os impressos, a Folha foi o que dedicou menos espaço ao projeto do governo. A Repórter Brasil analisou 104 textos – entre eles três manchetes, porém só uma teve a Previdência como tema central, seis chamadas de capa e seis editoriais. Colunistas como a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e o jornalista Vinícius Torres Freire, abordaram o assunto de forma sistemática. As críticas da parlamentar ajudaram a segurar a adesão do veículo em 83%, sete pontos percentuais abaixo de O Globo e quatro do Estadão.

Apenas 30% das fontes ouvidas pelo jornal foram contrárias à Reforma. Mais uma vez, entre as que se opuseram à proposta, há as que assim se posicionaram porque defendem a inclusão de bombeiros e policiais militares, e não porque acreditam que os princípios sejam equivocados. A Folha elenca argumentos como o aumento da “taxa de dependência” (a relação entre pessoas inativas, que chegam a 65 anos ou mais, e a população em idade ativa, entre 15 e 64 anos) cresceria de 11% em 2015 para 25% em 2035. O problema, conforme o jornal, é que o Brasil gasta cerca de 13% do PIB com a Previdência, parcela semelhante à de nações desenvolvidas, que já apresentam taxa de dependência alta.

Em outra direção, o veículo publicou editorial afirmando que o aumento do tempo de contribuição tende a prejudicar principalmente os mais pobres, que têm mais dificuldades de se manter em empregos formais. O mesmo texto, porém, afirma que a desvinculação de benefícios assistenciais do salário mínimo, a revisão das pensões por morte e a proibição de acúmulo de benefícios estão de acordo com as práticas internacionais.

A Folha ratifica a visão de que é preciso reduzir a distorção entre os benefícios de trabalhadores ligados ao INSS e de funcionários públicos em entrevista do secretário de Previdência, Marcelo Caetano, publicada na capa do caderno Mercado, com chamada na primeira página. No mesmo dia, 11 de dezembro de 2016, o veículo trouxe editorial elogiando a proposta do governo, sob a justificativa de falta de sustentabilidade decorrente do perfil demográfico da população, além de aposentadorias precoces e regras que beneficiam alguns setores.

O Estado de S.Paulo: Cobertura densa e apoio à reforma

Sustentado no argumento de que o Brasil precisa sanear suas contas para recuperar a credibilidade interna e externa, o Estadão abordou a Previdência em 182 textos, 87% favoráveis às mudanças. Embora esteja numericamente à frente dos concorrentes, dedicou apenas duas manchetes ao assunto – contra cinco de O Globo e uma da Folha –, além de 13 editoriais e 11 chamadas de capa.

O veículo privilegiou a publicação de reportagens factuais, apresentando as intenções do governo, sem submeter muitas das questões polêmicas ao escrutínio externo. Tanto que só 27% das fontes se posicionaram contrárias à proposta. Com um time de colunistas alinhado, mesmo os que deixaram claro que a Reforma não será suficiente para botar o país nos trilhos, reconheceram que ela é necessária.

O Estadão procurou traduzir em números o desafio que o Brasil terá caso não aprove a medida. Em paralelo, também se debruçou sobre o receio de que a tensão provocada por denúncias envolvendo o primeiro escalão de Temer pudesse levar o Congresso à paralisia e atrasar o ajuste das contas.

“Sempre que um caso como esse acontece, a avaliação de risco do mercado aumenta e limita a possibilidade de o governo entregar a economia arrumada até 2018”, observou a economista-chefe da XP Investimentos Zeina Latif, se referindo ao caso do ex-ministro Geddel Vieira Lima. No mesmo sentido, Samuel Pessôa, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas, foi ouvido para reforçar que será “trágico” se a agenda de Reformas não avançar – projetando que “o risco País subirá e afetará o câmbio”, haverá “choque inflacionário e a política de juros será comprometida. Sem mexer nos juros, não dá para sair da crise”.

Já no caso dos comentários na seção para opinião dos leitores, apenas 18% foram totalmente favoráveis à Reforma. As críticas dos outros 82%, no entanto, ficaram centradas na manutenção de “privilégios” de algumas categorias, como PMs, bombeiros e Forças Armadas, reforçando o viés do jornal. Só a concessão de aposentadorias e pensões para 296 mil beneficiários militares de Exército, Marinha e Aeronáutica custaram R$ 32,5 bilhões aos cofres do governo em 2015, frisou o veículo no dia seguinte à apresentação da Reforma.

Fonte: Repórter Brasil
Via Portal Vermelho

Greve Geral: Motoristas e cobradores de 18 capitais param no dia 28


Motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista aprovaram hoje (26) a adesão à greve geral da próxima sexta-feira (28), contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a terceirização irrestrita proposta pelo governo de Michel Temer (PMDB). A categoria vai cruzar os braços por 24 horas e os trabalhadores pretendem fechar as garagens de todas as empresas e os terminais municipais.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Condutores, Valdevan Noventa, a decisão da assembleia apenas ratifica um desejo já manifestado pela cateoria. "Como as linhas das antigas cooperativas não chegaram a um acordo sobre a paralisação, é possível que nosso movimento consiga influenciar e conseguir a adesão de parte desses companheiros", disse.

Pelo menos 17 cidades da região metropolitana de São Paulo e toda a Baixada Santista também vão ter o transporte coletivo de ônibus paralisado, incluindo o sistema intermunicipal, executado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Guarulhos, Itaquaquecetuba, Arujá, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Osasco, Ribeirão Pires, São Caetano, São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra e Osasco são as cidades metropolitanas que já tiveram a greve aprovada em assembleias de trabalhadores.

Os motoristas e cobradores de ônibus também vão cruzar os braços por 24 horas nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, São Luís, Cuiabá, Campo Grande, Teresina, Natal, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Rio Branco, Maceió, Manaus e Macapá.

Os trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também decidiram aderir à greve geral. Ficarão paralisadas, durante 24 horas, as linhas 9-Esmeralda (Grajaú-Osasco), 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), 7-Rubi (Jundiaí-Luz), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana).

Os metroviários também vão cruzar os braços por 24 horas nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Teresina, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Na capital paulista, as linhas 1-Azul, (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), 5-Lilás (Capão Redondo-Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Vila Prudente-Oratório) ficarão paralisadas o dia todo, a partir da zero hora de sexta-feira.

Também vão paralisar as atividades os professores estaduais, municipais e privados, os aeroviários, os bancários (em 22 estados), os metalúrgicos (sete estados), os comerciários (seis estados), os eletricitários, os químicos, os petroleiros e os trabalhadores de saneamento básico e dos Correios. Os servidores públicos das demais áreas, inclusive do Judiciário, vão ter paralisações em todas as capitais e dezenas de cidades médias. Trabalhadores do Porto de Santos também aprovaram a greve.

Via - Portal Vermelho

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Documentário que comprova vida extraterrestre bomba no YouTube

Lançado na última quinta (20/4), o filme traz entrevistas com nomes da espiritualidade, ciência e ufologia.


documentário “No Meio de Nós” tem uma ideia ambiciosa: confirmar a existência de vida extraterrestre. Disponível no Youtube, a produção conta com mais de 46 mil visualizações em menos de cinco dias.

O longa faz entrevistas com 11 personalidades do universo da ufologia e mediunidade. Os produtores comprovam a teoria com documentos que teriam sido liberados pelo FBI, em 2013. Entre os convidados, está o General Uchoa (foto principal), um dos mais renomados ufólogos brasileiros.


Charge dos nossos dias

Rumo à greve geral


Por Bira.

ÁSIA - Coreia do Norte anuncia reforço de armas nucleares após EUA enviarem porta-aviões

Texto oficial adverte que, se "as provocações" continuarem, forças norte-coreanas "responderão com golpes mortais."

Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte / Divulgação
A Coreia do Norte vai reforçar suas "medidas nucleares de autodefesa" após o envio do porta-aviões estadunidense Carl Vinson para perto de seu território, informaram nessa segunda-feira (24) os meios de comunicação estatais. Para Pyongyang, o movimento dos EUA é um "blefe".

Em um artigo de opinião publicado pelo jornal estatal Rodong, Pyongyang afirma que "seria um erro fatal por parte dos EUA pensar que pode amedrontar com o porta-aviões nuclear a RPDC" (sigla para República Popular Democrática da Coreia, nome oficial da Coreia do Norte).

O texto adverte que, se "as provocações do inimigo" continuarem, as forças norte-coreanas "responderão com golpes mortais" e resistirão a "qualquer tentativa de guerra total com um ataque nuclear sem piedade". O artigo também ameaça "aniquilar os invasores" e anuncia que o exército e o povo norte-coreanos "reforçarão suas medidas de dissuasão nuclear para a autodefesa de todas as formas possíveis".

Porta-aviões

A embarcação e sua frota de ataque se encontram atualmente realizando exercícios conjuntos estratégicos com tropas japonesas no Pacífico e planejam se aproximar da península da Coreia no final desta semana.

Washington anunciou, há duas semanas, que tinha enviado o porta-aviões em resposta a um teste de mísseis norte-coreano no início de abril, embora a frota tivesse participado primeiro de exercícios com a Austrália sem que a Casa Branca confirmasse até a última quinta (20).



Em meio à grande tensão na região, nesta terça-feira (25) será comemorado o 85º aniversário do Exército Popular da Coreia, uma data importante para o governo de Kim Jong-un e que, segundo alguns analistas, pode ser a ocasião para um novo teste balístico de Pyongyang.

As últimas imagens registradas via satélite do centro de testes nucleares de Punggye-ri (nordeste) mostravam supostos preparativos para uma nova operação deste tipo.

Edição: Opera Mundi
Via – Brasil de Fato

Confissão de um terrorista


Por Mahmud Darwish

Ocuparam minha pátria
Expulsaram o meu povo
Anularam minha identidade
E me chamaram de terrorista

Confiscaram minha propriedade
Arrancaram meu pomar
Demoliram minha casa
E me chamaram de terrorista

Legislaram leis fascistas
Praticaram odiada apartheid
Destruíram
Dividiram
Humilharam
E me chamaram de terrorista

Assassinaram minhas alegrias
Sequestraram minhas esperanças
Algemaram meus sonhos
Quando recusei todas as barbáries
Eles... mataram um terrorista.

Via - Carcará

População deve ser ouvida em suas manifestações, diz CNBB sobre greve

Secretário-geral da entidade afirma que não é possível implementar reformas sem amplo debate. Para ele, governo e Congresso têm se mostrado pouco sensíveis à reação social.


São Paulo – Para o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o bispo auxiliar de Brasília, dom Leonardo Steiner, governo e Congresso têm sido pouco sensíveis quanto às manifestações da sociedade sobre as "reformas". Ele reafirmou posicionamento do Conselho Permanente, que em nota convocou "cristãos e pessoas de boa vontade, particularmente em nossas comunidades", a se mobilizar em relação à "reforma" da Previdência. "Nesse sentido, consideramos fundamental que se escute a população em suas manifestações coletivas", afirmou, em referência à greve geral programada para a próxima sexta-feira (28).

Os bispos se reunirão a partir de amanhã (26) em assembleia geral em Aparecida, no interior paulista. Em entrevista publicada no site da instituição, dom Leonardo lembra que a assembleia é a instância máxima da CNBB e pode aprovar um novo posicionamento.

"Certamente o conteúdo das manifestações se dará no sentido de defesa dos direitos dos trabalhadores do campo e da cidade, de modo muito particular dos mais pobres. O movimento sinaliza que a sociedade quer o diálogo, quer participar, quer dar sua contribuição. Reformas de tamanha importância não podem ser conduzidas sem esse amplo debate", afirmou o secretário-geral da Conferência sobre a greve.

"O Congresso Nacional e o Poder Executivo, infelizmente, têm se mostrado pouco sensíveis ao que a sociedade tem manifestado em relação às reformas. Os brasileiros e brasileiras desejam o bem do Brasil e para construir uma nação justa e fraterna querem participar das discussões e encaminhamentos", acrescentou dom Leonardo, ressaltando o "momento particular", de "crise ética", vivido pelo país.

"Há situações de enorme complexidade nos quais estão envolvidos personagens do cenário político, sem falar da crise econômica que atinge a todos. Como encaminhar mudanças sem o respaldo da sociedade?", argumentou o secretário-geral da CNBB. "Propostas de reformas que tocam na Constituição Federal, no sistema previdenciário, na CLT merecem estudo, pesquisa e aprofundamento. Sem diálogo não é possível criar um clima favorável que vise o bem do povo brasileiro."

Bispos contra as "reformas"

Diversos bispos estão declarando seu posicionamento contrário às "reformas" do governo Temer. Dom Gilberto Pestana, da Diocese do Crato, no Ceará, divulgou vídeo nas redes sociais convidando a população a participar, em Juazeiro do Norte, da “Caminhada pela Vida – Contra a Reforma da Previdência e Trabalhista”, na sexta-feira (28), dia da greve geral.

O arcebispo de Maringá, Dom Anuar Battisti, gravou um vídeo para convocar os fiéis a irem nos atos de 28 de abril. “Dignidade para todos: para os pobres e para os excluídos. Convidamos você para participar desse dia 28 para sair nas ruas e gritar pela dignidade de todo o povo brasileiro", disse o religioso.

Via -Rede Brasil Atual

DIREITOS HUMANOS - Avós da Praça de Maio recuperam neto de número 122 na Argentina

"Quero compartilhar essa emoção que acabo de viver ao saber que foi encontrado meu primo", diz familiar.

Avós da Praça de Maio encontram neto 122 / Nico
O neto de número 122, fruto de sequestros e desaparecimentos durante a ditadura militar da Argentina, foi encontrado pelas Avós da Praça de Maio nesse domingo (23).

O filho de Iris Nélida García Soler e de Enrique Bustamante, sequestrados em 1977, nasceu na Escola de Mecânica da Armada (Esma), um centro de torturas dos militares. Ele foi separado de sua mãe e apropriado por famílias ligadas ao regime. Agora, ele recuperou sua identidade e se converteu no neto 122 dentro da história de busca e luta das Avós da Praça de Maio por localizar essas crianças.

"Quero compartilhar essa emoção e indescritível alegria que acabo de viver ao saber da notícia que foi encontrado meu sobrinho sequestrado", disse Alicia, prima de Iris.

Segundo as Avós da Praça de Maio, como parte do registro da busca pelos netos desaparecidos, os pais Soler e Bustamante foram sequestrados por agentes da Polícia Federal em janeiro de 1977, na pensão em que viviam, na cidade Buenos Aires.

Eles eram militantes do movimento Montoneros. Iris Nélida estava grávida de três meses. Ela e seu companheiro, Enrique, foram vistos no centro clandestino de detenção Club Atlético, que funcionou dentro da órbita da Polícia Federal no cruzamento das avenidas Paseo Colón e San Juan, segundo o jornal argentino Página 12.

Durante o cativeiro, a gravidez de Iris chegou ao término e ela deu à luz na ex-Esma, em julho de 1977. O bebê foi uma das 400 crianças apropriados durante a última ditadura e que seguem sendo buscados pelas Avós da Praça de Maio.

Ele se converteu no neto recuperado de número 122. Hoje, ele possui 42 anos, tem dois filhos e não vive na cidade de Buenos Aires. Neste momento, está em processo de recuperação de sua identidade e de contato com sua família biológica.

Tradução: Brasil de Fato

Edição: Vanessa Martina Silva
Via – Brasil de Fato

Lula chama 87 testemunhas, Moro diz que é “excessivo”: Quem tem razão?


Ao responder aos embargos de declaração apresentados pela defesa do ex-presidente Lula, o juiz Sergio Moro admitiu a possibilidade de rever a decisão de obrigar o ex-presidente a comparecer à oitiva de 87 testemunhas arroladas por seus advogados. No entanto, Moro condiciona a sua decisão impondo que a defesa aceite reduzir o número de testemunhas por ele considerar “excessivo”.

Por Dayane Santos

“Para evitar maiores polêmicas, esclareço que reverei a decisão do indeferimento do pedido de dispensa de comparecimento pessoal caso igualmente revisto o rol de testemunhas arroladas pela defesa de Luiz Inácio Lula da Silva”, disse Moro.

Na opinião de Moro, “há aparente abuso do direito de defesa pela defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, considerando cumulativamente o número excessivo de testemunhas e a recusa em aceitar prova emprestada”. O juiz deu cinco dias de prazo para os advogados de Lula se posicionarem.

A grande mídia propaga que o número de 87 testemunhas fosse de livre escolha dos advogados e do acusado e, portanto, tal número é excessivo e uma tentativa de postergar. O próprio juiz Moro, ao mitigar tal decisão da defesa e classificar como “excessivo”, também induz ao conjunto da população a acreditar que tal direito é abusivo.

No entanto, a lei determina que o número máximo de testemunhas que podem ser arroladas num julgamento, que neste caso é de 8 por fato tratado no processo, e a defesa do ex-presidente exerceu o seu direito de escolher o número que considera adequado. Tanto é que Moro não rejeitou as testemunhas, pois não é uma prerrogativa do juiz, mas tenta obrigar que o ex-presidente Lula compareça a todas as audiências.

Alguns especialistas argumentam, porém, que esse número de testemunhas é incomum. Num processo complexo, em que são imputadas várias condutas e fatos, o número de testemunhas é absolutamente comum. Além disso, incomum não significa dizer que é arbitrário.

Vale lembrar que muitas decisões apontadas como arbitrárias da Justiça Federal do Paraná e alvo de ações da defesa foram endossadas pelo Tribunal Regional da 4ª Região sob o argumento de que a Operação Lava Jato é um processo excepcional e por isso, exige medidas excepcionais.

No último dia 17, Moro refutou a defesa afirmando que o número de testemunhas era “exagerado”, pois algumas delas já haviam sido ouvidas em outras ações e que depoimentos anteriores podiam ser usados no processo em questão. Também afirmou que algumas chegaram a ser dispensadas pela defesa, inclusive durante audiências.

Agora, ao responder os embargos, Moro recua na decisão de impor a presença de Lula, mas condiciona que a defesa discrimine os “motivos concretos pelos quais não podem ser aproveitados os depoimentos por elas [testemunhas] já prestados” em outra ação penal e que seja esclarecido “se elas, em novas oitivas, teriam algo a acrescentar em relação aos depoimentos anteriores”.

O advogado José Roberto Batochio, que integra o grupo que faz a defesa do ex-presidente Lula, disse: “Temo que chegue o dia em que o direito de defesa seja não só censurado, mas também proibido pelo sintoma irreversível de que nossa democracia foi para o espaço”.

Do Portal Vermelho


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