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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

MARILENA - Edmar Arruda destina recursos para Saúde e Apae

Edmar Arruda conseguiu R$ 200 mil em recursos para a Saúde e para a Apae Foto: Divulgação
O deputado federal Edmar Arruda esteve em Marilena onde entregou R$ 200 mil para a Administração Municipal. Os recursos serão investidos na Saúde e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

Do total destinado, R$ 100 mil serão utilizados no custeio de consultas e exames para a área da saúde. Os outros R$ 100 mil serão repassados à compra de equipamentos e utensílios para a Apae.

No dia da entrega dos valores, estiveram presentes na reunião o prefeito José Aparecido da Silva (Zé do Peixe) e o vice, Célio Lelis da Mata (Celinho Laboratório). Representando a Apae estavam Luiz Carlos de Oliveira (presidente) e a diretora Maria Alice do Nascimento.

O prefeito ressaltou a importância dos recursos e afirmou que o deputado é um parceiro de todas as horas. “Esses recursos são fundamentais para o controle financeiro do município, em se tratando dos investimentos na saúde, e para a inclusão das pessoas na sociedade, no que diz respeito ao trabalho da Apae. Não tenho dúvidas de que nossa comunidade reconhece essa dedicação”, afirmou Zé do Peixe.


O deputado federal lembrou que trabalha constantemente por Marilena. “Ao todo já são R$ 700 mil em recursos destinados por meio de emendas parlamentares ao município. Deste montante, R$ 600 mil foram ou estão sendo investidos em melhorias nos serviços da saúde, explicou Arruda.



sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

ANNA FLÁVIA – A BLA DA SEMANA


O privilégio de ser mulher é uma honra neste mundo de mortais, porém, quando belas, as mulheres têm em si uma deidade que de fato as diferem de outros seres, impecáveis e racionais, as mulheres são verdadeiramente maiores...

Em meio ao grupo fascinante dessas seletas criaturas, está Anna Flávia, e são nos detalhes que a constituem que louvamos a beleza feminina semanalmente decantada neste espaço.

Talvez seja tarefa vã, enaltecer e evidenciar aquilo que é óbvio, tentar externar aquilo que naturalmente nos salta aos olhos, porém, é falando do óbvio que aclaramos a necessidade de apontarmos as qualidades fisionômicas daquela que nasceu na condição privilegiada de mulher e bonita.

Anna Flávia possui os predicados que a destaca entre aquelas mulheres donas de nossa admiração, ela está entre as beldades, faz parte do rol venerável das criaturas que se sobressaem pela notável formosura.

É um gosto desmedido e bom presenciar a beleza feminina, todos os olhares que a elas são dirigidos, é uma forma de culto aos encantos contidos nestas representantes exclusivas da superioridade humana.

O mundo é delas e para elas, não importa a cor de seus cabelos, muito menos a pigmentação de suas peles, na mulher há a essência da perfeição e nesta impecabilidade está também a notável Ana Flávia, personificação da beleza em cada um de seus detalhes.

Para o deleite dos nossos olhos, a beleza se fez mulher, têm os traços da perfeição e atende pelo nome de Anna Fávia.

Aprecie o fascínio daquela que merece nossa reverência, no rol das belas, mais uma flor a favorecer nossas retinas, um toque de classe a nossa página...

Anna Flávia é a bela da semana.


*ANNA FLÁVIA DE SENA – Diamante do Norte/PR – Filha de Rosângela Carlos da Silva de Sena e Paulo Bernardo de Sena, Anna é torcedora do Corinthians estudou até o segundo ano do Ensino Médio no Colégio Reynaldo Massi em Diamante do Norte e o terceiro ano no Colégio  Leonel Franca em Paranavaí.

OS SOCIOPATAS ESTÃO CHEGANDO…

E aqui vamos nós, 2018 adentro, na expectativa de que – ao contrário de 1968 – o ano termine. E termine bem, se possível, pois no andar da carruagem golpista a que temos que suportar e ver passar existe sempre a possibilidade que o dia de amanhã seja pior que o dia de hoje.


Por Izaías Almada

Que o Brasil atual é governado por ladrões já não é novidade. Que muitos de seus membros já deveriam estar vendo o sol nascer quadrado já parece que se transformou numa vã ilusão.

Os coelhos que saem da cartola do neoliberalismo tupiniquim são todos doentes, empesteados, com febre amarela.

Não conhecemos sequer quem são os ministros de estado do governo golpista. Eles que, tudo leva a crer, pouco sabem do assunto de suas pastas.

Tome-se o caso da nova ministra do trabalho indicada e que tem dívidas com a justiça trabalhista.

A maioria dos juízes de direito não sabe direito o que é ser juiz. Ou melhor, não entendem essa coisa que se chama JUSTIÇA.

Alguns, talvez, até tenham comprado os seus diplomas, quem sabe? Afinal, ninguém é de ferro…

Bagunça total. E com várias raposas a tomar conta, o galinheiro está em polvorosa.

O Brasil da Casa Grande mostrou a cara para valer, o que não fazia desde a época colonial, ou melhor, desde 1964/68, agora com uma diferença: entre os senhores e os escravos tem uma coisa chamada classe média ascendente, que não pertence à Casa Grande e tem que mostrar que também não é escrava. Inveja aos senhores donos do dinheiro e despreza a negrada pobre do fundo de quintal.

Essa classe média, normalmente saída da pobreza, tem vergonha de pobre e quando fica melhorzinha de vida passa a ter ódio de pobre.

E muitas vezes, para ficar melhorzinha de vida, lança mão de algum tipo de corrupção, mas são os primeiros a apontar o dedo acusador para qualquer lado, com a perspectiva de chamar a atenção para a sua própria “honestidade”.

Qualquer psicanalista, incluindo aqueles que de alguma forma compraram o seu diploma, é capaz de matar essa charada.

O espetáculo jurídico/mediático programado para Porto Alegre na próxima semana que, por se tornar um espetáculo, já é uma aberração em termos de justiça (a discrição e a serenidade deveriam prevalecer), transformou-se em arena de um julgamento político.

A pantomima oferecida a cada um de nós, cidadãos brasileiros, além de ridícula é uma afronta à nossa inteligência, um deboche e uma perversidade com os mais desafortunados na escala social.

O ódio disseminado por alguns bolsões de direita no tecido social brasileiro, infectando-o, tornou-se um caso patológico. Sem trocadilhos.

Via - Viomundo

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Febre Amarela e Ministro candidato: país acéfalo?

A autoridade sanitária no Brasil é o Ministério da Saúde, não a OMS!

Por Ion de Andrade


A inclusão pela OMS de todo Estado de São Paulo como área de risco para a Febre Amarela é, do ponto de vista da Saúde Pública, a mais grave derrota nacional de que se tenha notícia. O Brasil é um desses países onde as condições de saúde, de saída precaríssimas, evoluíram para melhor ao longo de todo o século XX, quando passou a ser tratada como de interesse governamental, influenciada pela bacteriologia de Pasteur trazida até nós por Oswaldo Cruz em fins do século XIX fato que ganhou maior relevo com a Reforma Sanitária e com o SUS. Diga-se porém, que comparativamente, durante os distantes anos 60 e 70 quando governou a ditadura, a fronteira de doenças como a Malária e a Febre Amarela recuou continuamente. Então esse fato notório não tem paralelo na história do Brasil desde a bacteriologia de Pasteur.

Por diversas razões o risco de Febre Amarela em São Paulo é, não somente inteiramente inaceitável, como produzirá um prejuízo nacional em múltiplas frentes.

A primeira delas, obviamente, é de que isso implica, pois a OMS não é irresponsável, que haverá provavelmente novos casos e óbitos de Febre Amarela em São Paulo;

A segunda é que sendo a locomotiva econômica do Brasil há inevitavelmente o risco de que casos de Febre Amarela sejam exportados para todo o Brasil, país que, como sabemos, está infestado de Aedes aegypti de ponta a ponta do território nacional assim como para países vizinhos também infestados pelo mosquito;

A terceira é que há o risco de que os prejuízos materiais para o país venham a ser gigantescos. Não esqueçamos que São Paulo é a porta de entrada do Brasil no plano da economia e a Febre Amarela exigirá dos potenciais agentes econômicos visitantes (e de seus familiares) o reconhecimento do risco e a vacinação prévia por uma vacina que não é isenta de riscos;

Finalmente o Brasil, que além de estar se firmando internacionalmente como uma República de bananas e como o país do lawfare, ganha agora nova distinção só comparável à de alguns países africanos. A perda de status para o país é pior do que a que foi provocada pela redução de nota pela Moodys. Incomparavelmente pior, aliás.

Mas o que é a Febre Amarela?

Sumariamente pode-se dizer que se trata de uma febre hemorrágica aparentada à dengue cuja a gravidade é muito maior. A letalidade da doença é superior a 50%, podendo atingir em algumas séries taxas de cerca de 70% de óbitos. Isso significa que a cada 100 pessoas que adoecerem ao menos 50 morrerão no cenário mais otimista. Sendo a letalidade alta e a circulação viral mais rápida no doente, as epidemias de Febre Amarela, apesar de transmitidas pelo mesmo Aedes aegypti tendem a ser menores do que as epidemias de dengue.

Se esse problema não for manejado pronta e adequadamente pelas autoridades sanitárias, o seu controle será ainda mais difícil.

Na última Emergência em Saúde Pública vivida pelo Brasil, assumida clara e honestamente como tal pelo governo Dilma, a da microcefalia, cujo vírus, originário de Uganda, é também transmitido pelo Aedes, o Ministério da Saúde interveio com um Plano de Contingência com os seguintes eixos:

Mobilização e combate ao mosquito
Atendimento às pessoas e
 Desenvolvimento tecnológico, educação e pesquisa
Esse plano de contingência envolveu autoridades e pessoal civil e militar, orçamentos, propaganda, além de iniciativas de Vigilância Epidemiológica e ambiental como a criação em todos os estados afetados de salas de situação com pessoal específico para o monitoramento da epidemia. Sublinhemos, nesse caso, que o impacto potencial da microcefalia, por triste e inaceitável que também seja, não é comparável ao da Febre Amarela que mata.

As Emergências internacionais relacionadas ao Ebola em 2014 antes dele ao H1N1 em 2010 também tiveram planos nacionais condignos, ainda que a ameaça não tenha se configurado como Emergência Nacional de Saúde Pública no Brasil.

Reconheçamos também que as ações de Vigilância do Ministério da Saúde seguem uma rotina que vai além dos golpes e dos governos e são da responsabilidade de pessoal técnico de alto nível. Apesar disto há decisões que só podem ser tomadas no nível político da gestão. Por exemplo, a decretação de uma Emergência em Saúde Pública é uma delas!

As perguntas que temos que nos fazer diante da inclusão pela OMS de São Paulo como área de risco para Febre Amarela são:

Existe uma Emergência Nacional de Saúde Pública em Febre Amarela no Brasil hoje? Em caso afirmativo, por que não foi decretada?
Onde está o Plano de Contingência Nacional, que eixos terá e quem é que está produzindo?
Teria um governo com 95% de desaprovação capacidade de dar más notícias à população em Saúde Pública, área, aliás, em que congelou os orçamentos por vinte anos? Se a resposta for negativa, tem esse governo condições mínimas de gerir essa eventual Emergência Nacional?
Por que a inclusão de todo o estado de São Paulo como área de risco para a Febre Amarela foi feita pela OMS e não pelo próprio Ministério da Saúde? Que relação existe entre essa irresponsabilidade institucional da autoridade sanitária nacional, que deveria obrigatoriamente ter veiculado a notícia, e a condição de candidato do Ministro da Saúde?
Era previsível que num país sem nenhum amortecedor social como o nosso, onde as políticas sociais são frágeis e podem ser suprimidas sem que haja nenhum cuidado em projetar as pessoas na miséria que todas essas mazelas voltassem. Na votação da PEC 55 eu mesmo fiz esse alerta em alguns artigos.

Por óbvio, elas estão voltando.

O Brasil finalmente se tornou uma República de bananas, um país miserável e esfomeado onde a tuberculose e a sífilis batem recordes e onde agora, apesar dos esforços de Oswaldo Cruz, temos a Febre Amarela instalada de volta  no Estado mais rico da federação.

Mas há pior! No dia 24 de janeiro vão condenar Lula em Porto Alegre e nos fechar as portas do país ao Bem-Estar Social e a uma Saúde Pública digna!

Que não digam os mentirosos que a Febre Amarela em São Paulo é coisa do PT porque aquele estado é governado pelo PSDB há décadas e, sendo o mais rico, sofre pouca interferência do Ministério da Saúde. Então, por favor deem a Cesar o que é de César!

Via – Jornal GGN

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Entenda o que pode acontecer após o julgamento de Lula

O julgamento do recurso do ex-presidente Lula, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), nesta quarta (24), não encerra a discussão sobre a denúncia. Tanto o petista quanto o Ministério Público ainda podem recorrer da decisão. Este dia 24 é, portanto, apenas o início da jornada do ex-presidente contra a sentença do juiz Sérgio Moro e pelo direito de ser candidato.


Veja abaixo o que pode acontecer, a partir dos diversos cenários pós-julgamento:

Se Lula vencer, o MPF pode recorrer?

Sim, pode apresentar embargo de declaração ao TRF-4, recurso especial ao STJ e recurso extraordinário ao STF. O MPF pediu o aumento da pena do ex-presidente. Se Lula for condenado, mas sua pena for reduzida ou mantida, o MPF também pode entrar com recursos.

E se Lula for condenado por 3 X 0?

A defesa pode entrar com embargos de declaração até dois dias após a publicação do acórdão para pedir esclarecimentos sobre omissões ou pontos obscuros da decisão. Em geral, não modificam a sentença, exceto em casos excepcionais como a falta de análise de um ponto relevante da defesa. O recurso é encaminhado ao relator e julgado pela própria 8ª Turma. Em geral, os embargos de declaração são julgados nas sessões seguintes à apresentação dos recursos.

E se Lula for condenado por 2 X 1?

Além dos embargos de declaração, a defesa pode entrar com embargos infringentes até dez dias após a publicação do acórdão para pedir a prevalência do voto mais favorável ao condenado. O recurso é apresentado ao relator e julgado pela 4ª Seção, que reúne os seis desembargadores da 7ª e 8ª Turmas e é presidida pela vice-presidenta do TRF-4, Maria de Fátima Freitas Labarrère.

A estimativa é que esses embargos, se apresentados, sejam julgados em no máximo 60 dias. Depois disso, a defesa ainda pode entrar com embargos de declaração ao acórdão dos embargos infringentes até dois dias após a intimação.

Se perder no TRF-4, Lula pode recorrer?

Sim, ao STJ e ao STF, com uma medida cautelar pedindo o efeito suspensivo do acórdão condenatório.

Se for condenado, Lula poderá ser preso no dia 24?
Não. O ex-presidente pode recorrer ao TRF-4 e só pode ter ordem de prisão expedida depois que todos os recursos nessa Corte forem esgotados. Encerrada a tramitação no TRF-4, Lula poderia ser preso, de acordo com entendimento do Supremo. Mas a defesa pode ingressar com recurso especial ao STJ e com recurso extraordinário ao STF. Para evitar a prisão, pode entrar com habeas corpus no STJ e pedido de efeito suspensivo tanto no STJ quanto no STF.

Lula poderá disputar a Presidência se a condenação for mantida?

Lula se tornará inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. A apresentação de embargos pode suscitar o debate sobre a suspensão da inelegibilidade, mas na prática não muda nada, porque eles devem ser julgados rapidamente e, mantida a condenação, ele voltaria a estar inelegível. A inelegibilidade se “materializa” na inscrição da candidatura, que deve ser feita de 20 de julho a 15 de agosto.

Se a candidatura for indeferida pelo TSE, Lula pode apresentar embargos ao TSE ou recurso extraordinário contra o indeferimento ao STF e concorrer sub judice, participar de debates, fazer campanha e utilizar recursos do fundo eleitoral.

No entanto, em caso de vitória na eleição, só será diplomado se até a data da diplomação conseguir derrubar a inelegibilidade no TSE ou reverter a decisão do TRF-4 no STJ ou no STF.

Juristas acreditam que seria “surpreendente” se o STJ e o STF julgassem o caso ainda neste ano: os recursos de Lula vão entrar na fila e os dois tribunais não costumam se mover pelo calendário eleitoral.

O PT poderá substituir o candidato?

Poderá se a candidatura de Lula for impugnada até o dia 17 de setembro, 20 dias antes da eleição, prazo máximo definido pela lei.

AME!


Procurar entender o que e o por que a vida nos reserva tais coisas nem sempre é uma tarefa fácil.

Somos um mar de sentimentos onde nossos dias bons representam a tranqüilidade e a paz das águas e nossos dias de tristeza, são como as marés. “Há males que vem para bem” colhemos o que plantamos e de tal maneira tudo que não nos faz bem o vento se encarrega de levar.

Saber quem somos, e para onde vamos é essencial, mas para isso é preciso ter força para seguir em frente sem olhar para traz. Você já sabe onde esteve, só precisa saber para onde vai.

E falar sobre a dor ? Pois bem, só entende de lágrimas quem já chorou, só quem sente a dor sabe os estragos que ela causa, e vivemos dia após dia juntando os cacos da vida. Essa mesma dor talvez possa ser esquecida, amenizada, mas nunca... Nunca será apagada.

Um velho sábio dizia que a dor é como um prego sobre a parede, quando retirado deixa sua marca e mesmo utilizando uma massa corrida sobre ele, permanecerá gravado para sempre. O mesmo acontece com o nosso coração. Certas palavras ferem mais que um tapa na cara.

E se um dia te ferirem assim diga somente; Obrigado. Porque a dor que machuca é a mesma que ensina. A dor precisa ser sentida. Ela precisa doer uma vez para não doer nunca mais.

Pode parecer o fim. Mas amanhã será um novo dia, e esse amanhã pertence somente a Deus! Pode ele não chegar, então não deixe o orgulho tomar conta do seu ego.

Perdoe quem tiver que ser perdoado, perdoe o que não tiver perdão. A vida não nos avisa o momento de nossa partida. Estamos somente de passagem na terra, uma passagem somente de ida. Ame intensamente, ame loucamente. Morra pelo amor e por amor e não pela falta dele...

Pois, a vida é trem bala parceiro, e a gente é só passageiro prestes a partir.

Texto de Talita Fernanda

O julgamento do operário

Enganam-se aqueles que pensam o ex-presidente mais popular da história do país será julgado pela justiça brasileira nesse verão. iludem-se, também, quem imagina que a audiência do dia 24 de janeiro decidirá o futuro do cidadão Luís Inácio da Silva.

Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

Por Tadeu Porto*

Quem vai à juízo, nesse segundo ano subsequente do Golpe de Estado que vivemos, é o Lula operário e trabalhador que, não satisfeito com a desigualdade e injustiça do seu país, ousou fazer uma política diferente: incluir a população mais pobre na pauta do dia.

Não há a menor amparo dentro da legislação brasileira que justifique o porquê de um caso tão diminuto (uma reforma num apartamento comum) ser tratado de forma tão célere e intensa, enquanto 51 milhões de reais em espécie – valor equivalente ao lucro líquido das Lojas Americanas no segundo trimestre de 2016 – cai nas pautas de esquecimento da grande mídia e dos tribunais de qualquer instância.

Contudo, há sim uma explicação conjuntural para o caso: Lula é o principal inimigo, do presente e do futuro, da agenda neoliberal e excludente que nossa elite golpista deseja implementar no país.

O presidente Lula é inimigo do Golpe no tempo presente, pois é o único político do país que sobreviveu aos ataques fascistas da negação da política e consegue, assim, representar efetivamente a maioria do povo brasileiro. Hoje, o grande nome para barrar a perversidade de reformas como a previdenciária é Luis Inácio.

Já o nome Lula foi e será eterno inimigo da burguesia nacional, pois esta nunca aceitará que um trabalhador ou trabalhadora ouse melhorar a vida de outro de sua classe. Essa elite vira lata e entreguista nunca mediu esforços para manter seus privilégios, dos latifúndios aos juros exorbitantes, e sabe que, tão certo quanto dois mais dois são quatro, se a classe trabalhadora sonhar em se ajudar, as regalias dos capitalistas estarão com os dias contados.

Assim, no dia 24 de janeiro próximo não é uma pessoa que será julgada, mas sim um ideal: se um operário pode mudar – para melhor – a vida de todo um país.

*Tadeu Porto é editor do Cafezinho e diretor da Federação Única dos Petroleiros e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense. Esse texto foi publicado, primeiramente, no Nascente (periódico do SindipetroNF) nº 1024.

Via – O Cafezinho

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Por que os movimentos populares apoiam o ex-presidente Lula?

Dirigentes políticos falam sobre o julgamento que poderia impedir a candidatura à Presidência do líder de esquerda.

Fania Rodrigues

Camponeses que conquistaram terras para plantar, trabalhadores sem teto que hoje têm sua casa própria, jovens de escolas públicas que entraram nas disputadas universidades federais, todos eles integrantes de movimentos populares que estão manifestando o seu apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em mais uma etapa de julgamento no interior da operação Lava Jato, que investiga crimes de corrupção. 

Unidos, os movimentos populares prometem sair às ruas na semana do dia 24 de janeiro, data em que será o julgamento em segunda instância do ex-presidente do em Porto Alegre (RS), na sede do Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF4), no caso envolvendo o apartamento triplex no Guarujá. Atos públicos estão marcados para ocorrer em diversas cidades do país, inclusive na capital gaúcha.

"O julgamento do ex-presidente Lula, no dia 24 de janeiro, representa a máxima expressão da luta de classes no Brasil", de acordo com João Pedro Stedile, membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "A presença de milhares de trabalhadores em Porto Alegre coloca a luta de classes no seu devido patamar. De um lado os três poderes: Judiciário, Legislativo e midiático – que representam 1% da população. E, do outro, os trabalhadores, com o Lula e os movimentos populares", afirma.

O dirigente ainda analisa que a possível condenação de Lula pelo TRF4 representa um "desdobramento do plano golpista da burguesia", que começou com o impeachment, em 2016. "A burguesia deu um golpe na presidenta Dilma [Rousseff] e implementou políticas econômicas que jogam nas costas da classe trabalhadora todo o peso da crise. Porém, esse plano golpista só se completa a longo prazo. Por isso querem inviabilizar a candidatura do Lula. Por sua trajetória, porque ele representa a síntese da classe trabalhadora, essa é razão pela qual a disputa se concentra no Lula", explica Stedile.

Marcelo Edmundo, dirigente nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), concorda com a análise do MST e aponta que o entendimento dos movimentos, tanto do campo quanto da cidade, é que o caso de Lula revela uma "perseguição ardilosa". Ele acredita que isso só está acontecendo em função do que o ex-presidente representa para as classes populares. "Lula é a maior liderança popular do Brasil e uma das maiores do mundo. Lula é, sobretudo, o símbolo da acensão social do povo. Isso incomoda profundamente nossas elites canalhas", ressaltou.

Perseguição

Os movimentos afirmam que o julgamento de Lula é político, pois não se baseia na concretude de provas dos atos pelos quais ele é acusado – corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ou seja, na condenação em primeira instância, feita pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba (PR), não foram apresentadas evidências do crime, o que se mantém no julgamento de agora. E essa motivação política, para as organizações populares, tem um objetivo: impedir que Lula se candidate à Presidência neste ano.

Segundo o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, o ex-presidente está sofrendo uma perseguição política, por meio do Judiciário, por isso os movimentos estão mobilizados em sua defesa. "Visivelmente existe uma perseguição ao ex-presidente Lula. Não houve um julgamento justo na primeira instancia da Justiça. E, agora, existe uma atuação do Judiciário no sentido de impedir a participação de Lula nas eleições de 2018. O país todo está vendo. Inclusive, ajustaram os prazos do julgamento para impedir sua candidatura. Isso é um ataque brutal à democracia", aponta.

Como exemplo do que afirma Boulos está no fato de que o TRF4 passou o julgamento em segunda instância de Lula à frente de sete outras ações da operação Lava Jato, cujos recursos haviam chegado antes ao tribunal.

O apoio ao ex-presidente Lula não é diferente entre os integrantes do Levante Popular da Juventude, um dos maiores movimentos populares juvenis do Brasil. A dirigente nacional da organização Jessy Dayane Silva Santos destaca a falta de provas contra Lula e a manipulação midiática em torno do processo. "Até hoje não foi apresentada uma única prova contra o ex-presidente. Mesmo assim os grandes meios de comunicação produzem uma espetacularização do caso e já o condenaram há muito tempo. O processo tem avançado em tempo recorde, com claro objetivo de inviabilizar a candidatura de Lula. Eles sabem que Lula é o candidato que tem maior chance de vitória", afirmou a jovem dirigente.

Protestos

Diversos movimentos populares e sindicais, além da participação espontânea de diversas pessoas, irão promover manifestações pelo país na semana do julgamento. Além da defesa da democracia brasileira, os protestos têm como foco defender o direito de Lula ser candidato e da participação soberana da população nas eleições.

Na opinião do camponês Ildo Lemes da Silva, do Rio Grande do Sul, "defender Lula é defender o povo brasileiro". Ildo é da base social do MST e um dos milhares de trabalhadores que foi beneficiado com políticas públicas que melhoraram a qualidade de vida da população do campo nos anos de governo Lula. "Quando meu pai foi assentado pela reforma agrária, nos anos de 1980, ele tinha que caminhar 27 quilômetros para comprar um quilo de farinha e um quilo de arroz para nos alimentar. Não tinha nem estrada", relata.

O camponês garante que hoje a situação é bem diferente. "Nossos assentamentos são os maiores produtores de arroz agroecológico da América Latina. Graças às políticas dos governos Lula e Dilma conseguimos desenvolver a agroindústria para processar toda a cadeia de produção do arroz, desde o plantio até a embalagem final. Produzimos mais de 5 milhões de litros de leite só nas cooperativas dos assentamentos da reforma agrária", disse Silva, que é um dos milhares que estará em Porto Alegre no dia 24 de janeiro na mobilização em apoio ao ex-presidente Lula.

Edição: Vivian Fernandes
Com informações do Brasil de Fato

domingo, 21 de janeiro de 2018

STJ ignora condenação trabalhista e libera posse de Cristiane Brasil

Cristiane Brasil, nova ministra do Trabalho
O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, suspendeu liminar que impedia a posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) no Ministério do Trabalho. Segundo informações da Folha de S.Paulo, a Advocacia Geral da União aguardou o ministro assumir o plantão da corte para recorrer. Ainda de acordo com o jornal, a presidente de plantão antes estaria inclinada a manter a liminar que suspendeu a posse, agora marcada para esta segunda-feira (22).


De acordo com o ministro "condenações em processos trabalhistas não impedem a deputada de assumir o cargo, já que não há nenhum dispositivo legal com essa determinação”. Na opinião do ministro, não há no ordenamento jurídico norma que proiba a nomeação para exercer o cargo de ministro do Trabalho em razão de ter sofrido condenação trabalhista.


Cristiane Brasil foi condenada em 2016 a pagar R$ 60,4 mil em dívida trabalhista a um motorista que prestava serviços à deputada e sua família entre 2012 e 2014. Em 2017 foi aberto outro processo que não prosseguiu após as partes chegarem a uma conciliação.

Com informações do Portal Vermelho

sábado, 20 de janeiro de 2018

LUANA MAÍSA – A BELA DA SEMANA


A beleza imensurável de fato existe. A magia inebriante capaz de aprisionar os sentidos não está unicamente nas histórias de encantamento, a beleza que não podemos expressar por palavras, é real e visível e se externa a frente dos nossos olhos...

Toda esta notável característica está aqui, personalizou-se, tornou-se criatura e tomou forma feminina, aquilo que pensávamos haver apenas nas lendas, ganhou consistência, adquiriu cor... Possui nome e beleza admirável, de seus cabelos uma mescla loira acastanhada é o tom que entoa nossa poesia. Sim, a beleza em sua grandeza absoluta nasceu mulher e está retratada nos traços que dão forma a imagem de Luana Maísa.

Nossa semana tem por norte, a beleza de Luana, nela nos orientaremos, através de sua imagem, seguimos estes sete dias com a certeza de que embora as agruras que nos afligem confisquem nossa capacidade de apreciar coisas boas, a graça de presenciar a beleza das mulheres, nos serve de alento.  Somado a isso, é uma forma de cultuarmos a criação divina. Apreciar a beleza feminina é sem dúvida uma maneira de mostrarmos nossa reverência a um ser supremo capaz de criar seres cuja existência, faz cair por terra toda a descrença em uma divindade...

Adornada com o esmero do criador, ela que com charme e na elegância única, é capaz de nos fascinar. Luana Maísa faz parte deste impecável grupo de belas, ela nasceu para ser admirada, por isso, louvemos o fascínio que ela detém, engrandecida seja por sua magnificente posição de mulher e por sua incontestável condição de bela.

Sentimo-nos no dever de difundir a beleza feminina em seus múltiplos exemplos, por isso destinamos este quadro onde semanalmente apresentamos uma beldade que nos alenta as pupilas. Colírios inebriantes que nos vivificam o olhar, a mulher tem a vocação de nos encantar, e Luana não se difere destas que tiveram o privilégio da feminilidade...

Brindemos além da magnificência desta flor, a nossa sorte por termos sua confiança para o andamento deste venturoso trabalho de propagar a formosura da mulher neste extremo noroeste que reconhecidamente é um recanto de belas.

Por isso, que seja para Luana os louvores e os vivas, que para ela esteja reservada a boa sorte e a longevidade de dias a encantar e satisfazer olhares, segue nossa gratidão pela permissão ao nos deixar externar a grandeza da mulher tão bem representada em sua imagem.

Presentear-nos os olhos com sua formosura nos deixa plenos de gratidão, ela possui reconhecida beleza, louvemo-na, pois a mulher é um ser supremo se comparada aos demais seres, ela é um toque de classe a essa página, Luana Maísa é a Bela da Semana.

*LUANA MAÍSA FEITOSA – Marilena/PR – Filha de Luciano Feitosa e Marilda da Costa – Luana é santista, cursou o Ensino Médio no Colégio Estadual Princesa Izabel.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Vestígios de exército extraterrestre? Ufólogos mostram bala de canhão em Marte (VÍDEO)

Ufólogos detectaram um objeto esférico perfeito na superfície do Planeta Vermelho nas imagens do rover Mars Curiosity da NASA.


A comunidade de ufólogos afirma que encontrou provas indiscutíveis de que uma guerra espacial teve lugar em Marte, informa o The Mirror.

O vídeo publicado na Internet mostra um objeto com a aparência de um projétil de canhão gigante.

O popular ufólogo Scott C. Waring escreveu no portal UFO Sightings Daily que o projétil parece estar rodeado por "fragmentos de uma civilização".


Ele especulou que esta civilização poderia ter desaparecido devido a uma guerra espacial.

Com informações do Sputinik

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Juíza do DF confirma que triplex pertence a OAS

Magistrada determinou a penhora dos bens da OAS incluindo o triplex que a Lava Jato diz que pertence ao ex-presidente Lula.


Por LILIAN MILENA

Decisão de juíza do DF confirma que triplex do Guarujá pertence a OAS Empreendimentos

Juíza determinou a penhora de bens da empresa, entre eles o famoso apartamento atribuído a Lula na operação Lava Jato

A juíza Luciana Correa Tôrres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução e Títulos no Distrito Federal, determinou a penhora dos bens da OAS; o detalhe é que um dos ativos penhorados é justamente o triplex que a Lava Jato diz que pertence ao ex-presidente Lula.

Segundo informações do blog do jornalista Mino Pedrosa, uma decisão da juíza Luciana Corrêa Tôrres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução e Títulos no Distrito Federal, se contrapõe à investigação da Lava Jato sobre o triplex do Guarujá. O processo atende uma empresa que solicita o pagamento de dívidas em desfavor da OAS Empreendimentos.

O Centro Empresarial que estava sendo construído no Distrito Federal tinha contrato em Sociedade de Propósito Específico (SPE). A empresa credora impetrou uma ação de cobrança no valor de R$ 7,2 milhões corrigidos. A juíza acatou e determinou o bloqueio nas contas da OAS Empreendimentos, encontrando apenas R$ 10 mil reais. A empresa credora fez busca nos cartórios em todo Brasil e achou em um mesmo CNPJ quatro imóveis no Guarujá em nome da OAS Empreendimentos.


Registro do Tríplex em nome da OAS, no cartório de Guarujá São Paulo

Para a surpresa dos empresários brasilienses, um dos imóveis trata-se do apartamento polêmico triplex no Guarujá, atribuído ao ex-presidente Lula. Em Brasília, a juíza entende que, o apartamento no Edifício Solaris, na Praia das Astúrias, no Guarujá, endereço do triplex que levou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à condenação em primeira instância, registrado em cartório em nome da empreiteira OAS Empreendimentos, cabe penhora, por se tratar de dívidas contraídas pela OAS que, é de fato e de direito, proprietária do imóvel.

Com essa decisão, a defesa do ex-presidente Lula, pode pedir o adiamento do julgamento marcado para o dia 24 de janeiro em Porto Alegre.

*Com informações do blog do jornalista Mino Pedrosa

Edição: Mauro Ramos
Via - Jornal GGN

16 de Janeiro na história

1970 - Dia do Mario Alves
O jornalista e dirigente comunista Mário Alves, do PCBR, 47 anos, é trucidado pelo DOI-Codi do Rio, com rara brutalidade. A causa da morte é hemorragia provocada por empalamento com um cassetete.
Mário Alves
1834:1ª Carneirada, rebelião popular chefiada pelos irmãos Carneiro no Recife.
1928: 
Leon Trotsky, já em desgraça, é banido da URSS.
1969:Suspensos os direitos políticos de 43 cidadãos, entre eles os deps. Cardoso Alves, Mário Covas, Ivete Vargas e Cunha Bueno.
1979:
Greve nos ônibus do Rio.
1979:
O despótico xá Pahlevi foge do Irã. Triunfa a revolução islâmica.
1981:
A Justiça Militar condena com base na LSN 3 jornalistas do jornal

 Hora do Povo, por denunciarem a evasão de dólares do Brasil para a Suíça.
1991:
Começa a “Operação Tempestade no Deserto” na Guerra do Golfo: coalizão de 19 países sob comando dos EUA vence o Iraque de Saddam Hussein; 140 mil mortos, quase todos iraquianos e kuwaitianos.
1992:
O Conselho Regional de Medicina - SP processa Harry Shibata e outros médicos acusados de colaborar com a repressão sob a ditadura.
1992:
Assinado em El Salvador acordo que põe fim à guerra civil iniciada em 1980 (75 mil mortos). A FMLN desmobilizada torna-se Partido Político.
1994:
Protesto de centenas de milhares em Paris contra projeto que destina verbas públicas a escolas privadas.
2000:
O Chile elege Ricardo Lagos, 1º pres. do PS após Allende. Derrota do direitista J. Lavín.
2003:
Começa a 1ª edição do Fórum Social Panamazônico, em Belém do Pará. Com 4 dias, tem representações dos oito países que partilham a Amazônia.
2004:
Começa o 4º Fórum Social Mundial, pela 1ª vez não em Porto Alegre, mas em Mumbai, na Índia. Participam 70 mil pessoas, inclsive numerosa delegação brasileira.

Via Vermelho

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Britânicos querem reestatizar empresas

Mais de 70% são favoráveis a nacionalização de água, eletricidade e ferrovias; centro de pesquisa desenvolve estudos para reestatização a custo zero.


Por LILIAN MILENA
No GGN

O Reino Unido foi considerado a Meca das privatizações nos anos 80, mas em 2018, os britânicos querem de volta o controle estatal de serviços essenciais. Segundo levantamento feito no Reino Unido, 83% são a favor da nacionalização do serviços de abastecimento e tratamento de água; 77% de eletricidade e gás e 76% a favor da nacionalização das linhas de transporte ferroviário. O "Estado mínimo" se mostrou uma bomba-relógio social.

A reestatização de todas essas empresas, incluindo a Thames Water, responsável pelo abastecimento na Grande Londres, custaria ao governo do Reino Unido algo em torno de 170 bilhões de libras. Mas um trabalho desenvolvido pela Big Innovation Centre cria um modelo de contrato onde a Grã-Bretanha conseguiria retomar o controle das empresas sem gastar um centavo. Isso seria possível com uma nova categoria de companhia: a empresa de benefício público.

A proposta é apresentada no artigo à seguir, do diretor da instituição, Will Hutton, e prevê que as empresas de benefício público seriam obrigadas a subordinar a lucratividade dos seus acionistas a prestação de serviços de qualidade para a população geral. "Por exemplo, o propósito de uma empresa de água seria entregar a melhor água o mais barato possível e não retirar dividendos excessivos através de um paraíso fiscal", explica Hutton. 

Os acionistas que existem hoje permaneceriam acionistas, mas sem cumprir a principal função da empresa de benefício público sofreriam sanções. "Se as empresas não entregarem o que prometem, deve haver um sistema bem definido de penas escalonadas, começando com o direito de processar empresas e terminando com a tomada de todos os bens em propriedade pública se negligenciar persistentemente suas obrigações".

Nesse último caso, a tomada dos bens pelo Estado, teria custo reduzido, isso porque os papeis da seriam derrubados no mercado porque ficaria comprovado que houve administração ilegal.

The Guardian

Podemos desfazer a privatização. E não nos custará um centavo

Por Will Hutton

A propriedade pública está novamente na moda. Transferir os ativos públicos da Grã-Bretanha, bloquear, armazenar e barrá-los para a iniciativa privada e confiar apenas na regulação leve para garantir que cumpram amplamente as obrigações de administrar serviços interesse público foi sempre uma aposta arriscada. E essa aposta não valeu a pena.

Pesquisas recentes mostram surpreendemente que 83% são a favor da nacionalização da água, 77% da eletricidade e do gás e 76% do transporte ferroviário. Não é só isso que representa uma queda geral na confiança nos negócios. As empresas de utilidades privatizadas são sentidas pela população em uma categoria diferente: são serviços públicos e há uma visão generalizada de que as metas de lucro exigidas pelos acionistas anularam obrigações de serviço público. E o público está certo.

A Thames Water [companhia de abastecimento e tratamento de água que atende a Grande Londres], sob propriedade do capital privado, tem sido o exemplo mais flagrante, acumulando dívidas de alta velocidade, pois distribuiu dividendos excessivos aos seus acionistas através de uma holding no Luxemburgo, um movimento destinado a minimizar as obrigações fiscais do Reino Unido. Segundo dados destacados no relatório Cuttill, com as taxas de investimentos atuais, a Thames levará 357 anos para renovar a rede de água de Londres, enquanto o Japão leva 10 anos.

Do mesmo modo, o investimento da BT na cobertura universal de banda larga de alta velocidade tem sido lento e inadequado, enquanto alguns argumentariam que o primeiro alvo dos operadores ferroviários foi um serviço de passageiros de qualidade - culminando com o escândalo mais recente da Stagecoach e Virgin escapando de seus compromissos contratuais . A maioria dos viajantes, lotados em trens caros, tornaram-se fãs cada vez maiores da propriedade pública. A popularidade do compromisso de Jeremy Corbyn [atual líder do Partido Trabalhista e líder da oposição na Câmara dos Comuns] com a renacionalização foi surpreendente.

O problema na nacionalização é ser cara: pelo menos £ 170 bilhões na maioria das estimativas. É claro que o aumento proposto da dívida pública em cerca de 10% do PIB será acompanhado pelos ativos estatais de 10% do PIB, mas a contabilidade pública britânica não é tão racional. A ênfase será sobre a dívida, não sobre os ativos e, em qualquer caso, há melhores causas - despesas de infraestrutura - para aumentar os níveis da dívida pública.

E uma vez que é propriedade pública, as indústrias recém-nacionalizadas voltarão a estar sujeitas aos limites do empréstimo do Tesouro. Se houver cortes de gastos, seus programas de investimento de capital serão cortados. O que os eleitores querem é o melhor dos dois mundos. Os serviços públicos são administrados como serviços públicos, mas com todo o dinamismo e autonomia de estar no setor privado, não menos do que isso também para o investimento ser vital. Parece impossível, mas propostas do Big Innovation Centre’s Purposeful Company Taskforce, mostram que existe uma maneira de reter esses objetivos aparentemente inconciliáveis ​​- e sem gastar dinheiro.

O governo deve criar uma nova categoria de empresa - a empresa de benefícios públicos (PBC, na sigla em inglês) - que escreveria em sua constituição que seu objetivo é a prestação do benefício público ao qual a lucratividade é subordinada. Por exemplo, o propósito de uma empresa de água seria entregar a melhor água o mais barato possível e não retirar dividendos excessivos através de um paraíso fiscal. O próximo passo seria estabelecer uma fundação para cada empresa de utilidade privatizada como condição para obter licença de operação, exigindo que seja incorporada como uma empresa de benefícios públicos.

A participação da fundação daria ao governo o direito de nomear administradores não executivos independentes, cujo papel seria verificar se os objetivos de interesse público do PBC estão sendo cumpridos como prometido.

Isso incluiria assegurar que a empresa permaneceu domiciliada no Reino Unido para fins fiscais e garante que os consumidores, os interesses sociais e público foram priorizados.

Os diretores não executivos se envolveriam diretamente com os grupos de defesa do consumidor cujo mandato é ser uma caixa ressonante dos interesses dos consumidores, mas, no momento, são pouco mais do que lojas falantes que entregam um relatório independente a um escritório de serviços públicos a cada ano, confirmando que o interesse público está sendo correspondido. É importante ter um terceiro ator independente: os reguladores, por mais que tenham boas intenções, facilmente vêem o mundo do ponto de vista da indústria  regulam.

Como as empresas permaneceriam de propriedade de acionistas privados, seus empréstimos não seriam classificados como dívida pública. Os acionistas que existem hoje permaneceriam acionistas, e seus direitos de voto e dividendos continuariam intactos. Portanto, não haveria a necessidade de compensá-los - em suma, de pagar £ 170 bilhões na compra dos ativos de volta. Na verdade, o escopo de empréstimo poderia ser usado para financiar uma onda de novos investimentos em nossos serviços públicos.

Mas a obrigação da nova empresa seria para os seus usuários em primeiro lugar, e seria livre para emprestar sem qualquer restrição do Tesouro. Nem qualquer secretário de estado seria atraído para o funcionamento operacional das indústrias - uma das principais razões pela qual a nacionalização do estilo [Clement] ttlee falhou. Inevitavelmente, as decisões se politizam.

O objetivo seria combinar o melhor dos setores público e privado. Se as empresas não entregarem o que prometem, deve haver um sistema bem definido de penas escalonadas, começando com o direito de processar e terminando com a tomada de todos os bens em propriedade pública se negligenciar persistentemente suas obrigações. Nesse último caso, o custo para o Estado será muito menor, porque o preço da ação cairá, ficando comprovado que estava operando sob condições ilegais.

A Grã-Bretanha criaria uma nova classe de empresas. Na verdade, há a oportunidade de começar agora. Se Virgin e Stagecoach não puderem cumprir suas obrigações contratuais na linha East Coast, a empresa deve ser reincorporada como uma empresa de benefícios públicos. Os acionistas permaneceriam, mas o conselho recém-constituído tomaria todas as decisões de interesse do público dos usuários de transporte garantido pelos diretores independentes, os grupos de defesa do consumidor e os serviços públicos - para que o contribuinte possa confiar ou gastar seu dinheiro devidamente. Corbyn e John McDonnell têm uma maneira de entregar o que o eleitorado quer - e ainda manter as indústrias fora do balanço público. O círculo pode ser quadrado.

• Will Hutton escreve para o Observer, é diretor do Hertford College, Oxford e presidente do Big Innovation Centre

• Esta é uma versão editada da conversa de Will Hutton TED da noite para os deputados do Grupo do Partido Tribune, a primeira de uma série destinada a desenvolver novas idéias políticas.


15 de janeiro na história

1919 - Dia da Rosa          
                              
Assassinados pela contra-revolução em Berlim, a coronhadas, os dirigentes comunistas Rosa Luxemburgo (47 anos) e Karl Liebknecht (idem), durante a repressão à insurreição espartaquista de 1918. O corpo de Rosa, atirado a um canal, só é encontrado meses depois.

 
1827:Intrigado pela marquesa de Santos e destratado por d. Pedro I, o Gabinete se demite.
  
1929: 
Nasce Martin Luther King, que liderará a luta anti-racista nos EUA.
  
1974:A anticandidatura da oposição, Ulisses-Barbosa Lima Sobrinho conta 76 votos no Colégio Eleitoral. O gen. Geisel tem 400.
  
1984:
Após 2 semanas de protestos na Tunísia, violentamente reprimidos, o regime de Burguiba volta atrás em aumento do pão.
  
1985:
O Colégio Eleitoral elege Tancredo presidente e Sarney vice, por 480 votos. Maluf tem 180. Há 17 abstenções dos que rejeitam a eleição no Colégio.
  
1986:
Greve de 8 mil nas obras da usina de Itaipu, PR.
  
1987:
Pazzianotto, min. do Trabalho, convida empresários e sindicatos para um Pacto Social. A CGT e a USI vão, a CUT não. Após 3 reuniões o pacto fracassa.
  
1988:
Sarney lança o Plano Verão: Cruzado Novo (Ncz$), congelamento, desindexação, demissão de funcionários.
  
1990:
Greve nacional dos petroleiros.
  
1999:
O BC libera a cotação do real. A moeda perde a âncora cambial.

Vermelho
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