Vai começar tudo de novo...
Foi só José Serra anunciar que vai diusptar a eleição de São Paulo que questões como aborto, droga, homossexualismo voltam à tona.
Na eleição de 2010, foi a mesma coisa. A eleição presidencial seguia seu curso normal quando Mônica Serra, acusada de praticar aborto nela mesma, começou a divulgar notícias que Dilma era favorável ao aborto.O resultado todo mundo conhece: a eleição foi uma baixaria. Com a baixaria, Serra terminou indo pra o segundo turno.
Agora, na eleição de 2012, a história vai se repetir.
Membros da regional paulista da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) voltarão a distribuir neste ano eleitoral na capital o folheto que, em 2010, conclamou os fieis a só votarem em "candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto". O material critica o PT e Dilma Rousseff.
O objetivo é desgastar Fernando Haddad, mas o tiro pode sair pela culatra e ferrar Zé bolinha, o único candidato casado com uma assassina confessa.
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