Saudades, ternas saudades
Me lembra a terra querida
Este pedaço de chão
Que trago no coração
Aurora da minha vida
Aurora de vida, aquela
Que neste canto vivi
Pudera eu banhar denovo
Nas águas do Rio do Corvo
Ter tudo que tive ali
Lugar bom, de boa gente
Com suas figuras urbanas
Zequinha, baiano e Sassá
Em outro lugar não há
Outro Dão ou Palagana
É notório e evidente
A quem a cidade visita
Todos param os olhos nelas
Encantam-se, pois por elas
Terra de mulher bonita
Que eu possa voltar a vê-la
Que venha a mim esta sorte
Que me leve os bons ventos
A reviver bons momentos
Em Diamante do Norte.
Por MBS
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