Acontecerá neste sábado 30 de
março, um encontro entre velhos amigos de uma Marilena querida e presente na
lembrança dos que tem neste pedaço de chão, parte de sua história de uma época que vem desde o hotel de pau a
pique no tempo do feijão cru, aos dias atuais de Menina dos Rios e Marola.
Gerações se reunirão para avivar
a história de uma Marilena amada por estes seus filhos, querida terra mãe dos
nossos primeiros anos, estarão de volta nas rodas de bate-papo, a lembrança de personagens
inesquecíveis como o andarilho Carioca e os cenários inefáveis como a igrejinha
de madeira do padre Nelson e o Clubão dos bailes de antigamente.
Os protagonistas de um passado
saudoso, relembrarão os que partiram, terão a oportunidade de abraçar aqueles
que tão bem conheceram a Marilena das fogueiras a luz da lua, do grupo jovem,
dos teatros, das paqueras na avenida e do sempre querido e épico Colégio
Princesa Isabel.
Estará, pois, presente, um seleto
grupo que teve a honra e o privilégio de viver uma agradável página de sua
história neste pedaço querido do extremo noroeste do Paraná.
Neste ensejo, faço meus os versos
do marilenense e amigo professor França, que um dia, distante desta querida
cidade, compôs alguns versos, externando seu carinho por este céu que tem por
nome, Marilena, naquela ocasião ele escreveu:
Invoco a Deus meu pranto, quero
voltar correndo
Mas, se decidi, morar noutra
cidade
Devo esquecer saudades, sem
contar que estou sofrendo “...
A todos os marilenenses, amigos e
irmãos, meu fraternal e caloroso abraço.
VIVA MARILENA, esta Marilena que é minha, é sua e de todos nós.
Mateus Brandão de Souza, graduado
em história pela FAFIPA.
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