Sou a casca e a semente que resseca no olhar que sentencia
o objeto das marcas, o ouvidor inerte, despudoradora da justiça
Porém também, a cândida criatura.
Do êxtase da mente que manipula o corpo exausto
Ao cansaço da luta do híbrido ser que se abriga na minha alma
É de longe, um conflito banal
Um singelo toque das palavras que me atacam, do devaneio profundo, sem sentido!
Em realidade de contextos complexos, entenda quem suportar
No silêncio que pronuncio... Um grito estridente!
Da sede de uma paz primordial
Que não estejamos sozinhos, na base da crença que nos provém,
acompanhados de invisível ser, a certeza de uma conformidade ignorante!
No Marcas do Tempo
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