Com PSDB acuado, 'Economist' joga a toalha
A revista inglesa The Economist, uma espécie de encíclica do vaticano neoliberal, que se notabilizou recentemente pelas tentativas -orquestradas com assemelhados internos- de derrubar o ministro Mantega, ademais das críticas desrespeitosas à Presidenta Dilma, jogou a toalha. Sua edição mais recente trata da corrida eleitoral no Brasil e praticamente admite que Dilma não tem adversários à altura para 2014. O título "Consolo para uma presidente enfraquecida", mantém o azedume em relação ao governo ‘intervencionista'. Mas o texto praticamente sepulta as chances de Aécio Neves, tratado como figura de baixo relevo nacional.
A Economist sequer cogita a hipótese B personificada em Serra. Em parte, por certo, por entender que o tucano é um pilar daquilo que qualifica como um revés adicional do PSDB, 'às voltas com um escândalo potencial relacionado a denúncias de cartel e propinas em contratos do metrô de São Paulo'. Quanto a Eduardo Campos, a Economist se mostra mais cética ainda -ele não consegue decolar. E Marina está enredada nas dificuldades de criação de seu partido. Num momento em que a inflação dá mostras de estar sob controle, a produção industrial respira e a valorização cambial está sendo corrigida, a revista britânica admite: Dilma ainda tem grandes desafios, como manter a base unida; 'mas não tem páreo à vista'.
Via SQN
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