Um dos braços direitos de Marina Silva (PSB) na área
econômica, Eduardo Giannetti, defendeu um "ajuste agudo e rápido"
para agradar o mercado financeiro, inclusive ao banco Itaú.
"(...) Tendo a crer que vale a pena fazer o que precisa
ser feito rapidamente", disse.
Traduzindo o "agudo": vai elevar juros e cortar
investimentos em doses cavalares em 2015. Consequência: desemprego em massa.
Aumento em verbas sociais é conversa pra boi dormir.
Giannetti disse também que promessas contidas no programa de
governo de Marina Silva, como aumento de verbas para programas sociais, não
poderão ser cumpridas tão cedo pois dependerão do que sobrar no caixa do
governo.
Em bom tucanês, Giannetti disse que as variáveis que vão
determinar isso (o que sobra no caixa), são a arrecadação, crescimento e o
"choque de gestão".
Ou seja, em primeiro lugar virá o pagamento de juros mais
altos para o Itaú, depois virá arrocho de salários e aposentarias do funcionalismo,
demissões e fechamento de vagas e cortes em investimentos que geram empregos.
Blog do Saraiva
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