Por Alexandre Figueiredo
A jovem inglesa Gemma Moss, de 31 anos, morreu em outubro do ano passado, em sua casa, na Inglaterra. Na época, ela já teria sido encontrada morta por um filho mais velho, um adolescente de 15 anos. A informação foi dada pelo periódico inglês Daily Mail.
O diagnóstico foi revelado agora, por patologistas que examinaram o corpo da moça, que era usuária de maconha e teria largado a droga, mas teria voltado a consumi-la poucos meses antes de morrer. Ela teria fumado metade de um cigarro de maconha para se relaxar diante da insônia. Após a morte, a outra parte do cigarro ainda estava numa das mãos da jovem.
Especialistas afirmam que, aparentemente, é muito raro haver morte de pessoas por causa do uso de maconha, sendo mais associado ao consumo da droga misturada ao álcool. Consta-se, porém, que a maconha pode interferir na concentração da pessoa, tornando o raciocínio menos ágil e mais atrapalhado. Em 2004, um homem de 36 anos também havia falecido por causa do uso de maconha.
GEORGE SOROS, SEMPRE ELE
Em todo caso, as tragédias põem em xeque o caráter libertário atribuído às campanhas de liberação da maconha. No Uruguai, a comercialização foi liberada, mas isso pode ter ocorrido sob influência do magnata George Soros.
Denúncias diversas de ativistas sociais afirmam que George Soros estaria interessado em se tornar o maior empresário na produção e refino de maconha, daí o financiamento de campanhas neste sentido em diversos países, principalmente o Brasil.
A questão é polêmica, porque os defensores da liberação da maconha argumentam que a erva possui efeitos benéficos em certos tratamentos terapêuticos e sua comercialização combateria o comércio criminoso da mercadoria. Mesmo assim, a liberação da maconha pode, com o aumento do consumo, agravar os efeitos colaterais de seu uso.
Via Mingal de Aço
Via Mingal de Aço
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