Esta postagem segue em homenagem aos amigos, a todos aqueles
que se reúnem vez ou outra para colocar em dia os acontecimentos, para
inteirar-se dos pormenores, para rir em demasia dos momentos adversos superados
pelo acúmulo dos dias e das experiências.
Prestamos aqui nosso tributo aos amigos de sempre, a todos
aqueles que não se deterioraram com o tempo, aqueles cuja as idas e voltas dos
dias não foram suficientes para romper os elos da solidez de uma amizade.
Um brinde aos mestres da descontração, aos exímios
terapeutas combatentes do tédio, aos eliminadores de estresses, aos verdadeiros
heróis, aos formidáveis palhaços que provocam nossas mais satisfatórias
gargalhadas.
Nossa gratidão aos ótimos conselheiros, aos esteios fortes
que sustentam nossas fraquezas e nos são refúgios nos reveses, aos grandes e
bons amigos que zombam dos que se acham, que ridicularizam os chatos e
desdenham os metidos a bestas.
Congratulamo-nos aos fantásticos amigos, aqueles que de tão
especiais se tornam irmãos e por quem dispensamos imensa consideração.
Ah se não fossem os amigos! O que seria de nós sem esse povo
que fala sério, chora e ri, essa gente maravilhosa que joga conversa fora,
esses fiéis escudeiros por quem somos tão gratos.
Pessoas dos mesmos gostos, com quem nos identificamos, por
quem somos capazes de acreditar que em meios aos horrores ainda exista gente
que vale a pena.
Salomão dizia, “O homem que tem muitos amigos pode
congratular-se, porém há amigos mais chegado que um irmão”. O sábio rei sabia o que estava dizendo.
Nosso eterno muito obrigado ao dom da vida, e também à sorte
pela oportunidade de conhecermos os inefáveis amigos. Um brinde a vida, à saúde
e ao dom da amizade de cada um deles, VIVA OS AMIGOS.
Por Mateus Brandão de Souza
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