Esses três elementos são fundamentais para conseguir que as mulheres vivam livres das agressões, em especial em países que saem de conflitos, afirmaram duas especialistas da ONU na matéria.
A exortação foi feita por Rashida Manjoo, relatora especial sobre a violência contra as mulheres, suas causas e consequências; e Zainab Hawa Bangura, representante do secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, para a violência sexual em conflitos.
Em um comunicado conjunto, ambas destacaram que em muitos casos esses ataques estão relacionados com o legado de guerras e outros problemas como a saúde, o desemprego, a pobreza e o vício às drogas.
Assim mesmo, indicaram que a falta de rendição de contas dos culpados perpetua o receio na habilidade dos órgãos judiciais para consertar às vítimas.
A declaração de Manjoo e Bangura foi difundida ao concluir os "16 dias de ativismo contra a violência de gênero" , campanha que se celebra a cada ano do 25 de novembro (Dia para a eliminação desse fenômeno) ao 10 de dezembro (Dia dos direitos humanos).
As duas especialistas também reclamaram a favor dos direitos de mulheres prejudicadas a um reparo civil e criminoso e a serviços de proteção efetiva, apoio e reabilitação.
Ademais exigiram que as autoridades combatam as desigualdades, injustiças, preconceitos e outras percepciones e práticas sociais que propiciam a violência, incluída a discriminação das mulheres e as meninas.
Fonte: Prensa Latina - Via Portal Vermelho
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