A “Operação Bezerra de Ouro” já prendeu duas pessoas
suspeitas de integrar uma quadrilha especializada nesse tipo de furto. Um dos
suspeitos, é proprietário rural
A polícia recuperou 14 cabeças de gados que foram furtadas no último domingo Foto: Divulgação
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Reportagem do Diário do Noroeste:
Policiais civis e militares de Nova Londrina iniciaram essa
semana uma operação para investigar furtos de gado na cidade e região. A
“Operação Bezerra de Ouro” já prendeu duas pessoas suspeitas de integrar uma
quadrilha especializada nesse tipo de furto. Um dos suspeitos, -é
proprietário rural.
De acordo com o delegado Alysson Gabriel Santos Nunes
Tinoco, os criminosos sempre agiam no período noturno. Eles invadiam as
propriedades e furtavam novilhas, touros e bezerros. Eles são suspeitos de
furtar aproximadamente 40 cabeças de gado nos últimos três meses.
COMO AGIAM - Os registros policiais mostram que os ladrões
escolhiam as propriedades que ofereciam menos riscos de serem flagrados.
Preferencialmente os ladrões não danificavam nada e o furto era descoberto dias
depois.
Em seguida a quadrilha levava os animais até uma propriedade
rural. Este local era arrendado pelo fazendeiro. Lá o gado era remarcado e
transportado para o interior de São Paulo. Os animais eram vendidos para
pecuaristas.
Tinoco afirmou que além das duas pessoas presas, outras
quatro estão sendo investigadas. Essas pessoas seriam moradoras da região. O delegado
explicou que uma das linhas de investigação é identificar os receptadores.
PRISÃO - A prisão dos dois homens aconteceu depois de um
furto realizado no último domingo. O proprietário sentiu falta de 14 animais.
Com base nas investigações, os policiais foram até a propriedade do fazendeiro
detido.
Lá eles encontraram os animais furtados. Os animais já
tinham sido remarcados e estavam sendo preparados para o transporte. A
princípio, o proprietário disse que um funcionário encontrou os animais na
frente da fazenda e achou que tinham escapado.
Ao verificar a história, o suposto funcionário negou os
fatos. O delegado afirmou que ele declarou trabalhar na região da propriedade.
Porém, não para o acusado. O funcionário chegou a dizer que foi coagido a confirmar
a história dita pelo produtor rural.
Via Diário do Noroeste:
Via Diário do Noroeste:
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