Em nossa comarca, Nova Londrina aparece na posição 73 empatada com outras seis cidades, Diamante do Norte aparece na posição 164 empatado com outros cinco municípios, Marilena, empatado com outros dois municípios ocupa a posição 207, Itaúna do Sul divide com outros dezenove municípios está no número 381, ultima posição no ranking da transparência dos municípios paranaenses - Vide Tabela e confirme as posições de cada município.
A verdadeira democracia só se realiza se todos os cidadãos
tiverem acesso a informações sobre seus governos, principalmente como os
administradores gastam o dinheiro público. Por isso, o Ministério Público
Federal (MPF) divulgou uma pesquisa sobre a transparência desses dados, a
facilidade que as pessoas tem ou não de saber para onde vai o dinheiro dos
impostos. O Ranking Nacional dos Portais da Transparência avaliou 5.568
municípios brasileiros. Algumas cidades do noroeste do Paraná ocupam as últimas
colocações no ranking.
Empatado com outras cidades, o município de São Pedro do
Paraná ocupa a última colocação, 381°. Querência do Norte está em penúltimo
(370°), também empatado com outras cidades do estado. Subindo a tabela aparecem
Santa Cruz de Monte Castelo em 355°, Santa Isabel do Ivaí em 258°, Loanda em
80° e Porto Rico em 56°. As três cidades mais bem avaliadas no levantamento
estão na região oeste do estado – Nova Santa Rosa, Marechal Cândido Rondon e
Quatro Pontes. Veja a lista completa.
Em uma escala de zero a 10, a média dos municípios do Paraná
ficou em 4,22 – acima do Índice Nacional de Transparência, que foi de 3,91.
Curitiba, que ficou na 15ª colocação entre as cidades do estado, foi a 11ª
capital no ranking nacional com média 8,1. Já o governo do Paraná ficou apenas
na 17ª posição no levantamento entre os estados, com média 6,10.
Para chegar às notas, o MPF elaborou 16 questões com pesos
diferenciados – valorizando, por exemplo, a publicação de salários de
servidores na internet e a íntegra dos contratos celebrados. Também foram
levados em conta fatores como receitas e despesas, ferramenta de pesquisa de
conteúdo, editais de licitação, possibilidade de pedidos de informação, dentre
outros.
Junto do ranking, o órgão anunciou recomendações para que gestores
sanem as mais de cinco mil irregularidades constatadas em até 120 dias. Após
este prazo, uma nova avaliação deve ser feita entre abril e maio de 2016 e
ações civis públicas poderão ser ajuizadas em casos de novos descumprimentos.
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