Há aqueles que tem medo da
velhice, esse talvez o mais tolo de todos os medos, pois quem não envelhece, morre jovem.
Outros tem medo da vida e se desfazem dela, alguns tem medo do nada, ainda há
outros que tem medo de tudo. Vivemos cercados por medrosos, é unânime, cada um
de nós possuímos nossos medos guardados e alimentados em nossa intimidade.
No decorrer da vida, também
deixamos pra trás muitos medos, mas também conservamos muitos outros e nunca
nos desvencilhamos deles.
Ser prudente não é ser medroso, é
saber avaliar as conseqüências e policiar nossas ações, mas o medo desmedido,
nos impede de darmos passos importantes em nossas vidas, nos tornamos limitados e
presas fáceis de oportunistas que incutem em nossas mentes, medos ilusórios e
desta forma nos tornamos seres dominados e sem ação.
Não podemos ter medo de mudar,
não podemos ter medo de seguir nossos anseios, o medo de acreditar, de buscar
novos rumos é o mais maléfico dos medos, ele nos impede de cambiarmos nossa
realidade e nos deixa à mercê da monotonia e das mesmices nada convincentes e
pouco sedutoras. Não podemos deixar que o medo nos escravize. As evoluções
pessoais e sociais, só acontecem, quando temos a coragem de darmos os primeiros
passos, enquanto tivermos medo não evoluiremos, não atingiremos nossos
objetivos.
Coragem, não deixe de lutar pela
materialização dos seus sonhos, a perseverança e a persistência são passos
importantes para alcançarmos grandes objetivos. Desafie seus medos, a coragem
te dará a liberdade.
Mateus Brandão de Souza, graduado em história pela
FAFIPA
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