"O Almeidinha gosta também de se posicionar sobre os
assuntos que causam comoção. Para ele, a atual onda de violência em São Paulo
só acontece porque os pobres, para ele potenciais criminosos (seja assassino ou
ladrão de galinha) têm direitos demais.
O Almeidinha tem um lema: “Direitos
Humanos para Humanos Direitos”. Aliás, é ouvir essa expressão, que ele não sabe
definir muito bem, e o Almeidinha boa praça e inofensivo da vizinhança se
transforma. “Lógica da criminalidade”, “superlotação de presídios”, “sindicato
do crime”, “enfrentamento”, “uso excessivo da força”, para ele, é conversa de
intelectual. E se tem uma coisa que o Almeidinha detesta mais que o Lula ou o
Mano Menezes (sempre nesta ordem) é intelectual. O Almeidinha tem pavor.
Tivesse duas bombas eram dois endereços certos: a favela e a USP. A favela
porque ele acredita no governador Sergio Cabral quando ele fala em fábrica de
marginais. A USP porque está cansado de trabalhar para pagar a conta de gente
que não tem nada a fazer a não ser promover greves, invasões, protestos e
espalhar palavras difíceis. O Almeidinha vota no primeiro candidato que
propuser esterilizar a fábrica de marginal e a construção de um estacionamento
no lugar da universidade pública."
Via Uma outra Opinião
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