Com 99,9% das urnas apuradas, a candidata à reeleição Dilma Rousseff conquistou 41,58% dos votos do eleitorado brasileiro neste domingo (5). O tucano Aécio Neves recebeu 33,56% e vai disputar o segundo turno das eleições presidenciais em 26 de outubro. Esta é a 4ª disputa consecutiva entre PT e PSDB no 2º turno presidencial.
Com mais de 115 mil votos apurados, a presidenta Dilma obteve 43.225.176 votos, enquanto Aécio teve 34.878.627 votos. Os votos brancos e nulos somaram quase 10% do eleitorado e as abstenções foram 19,39%. Marina Silva (PSB) obteve 21,07% e não tem chances matemáticas de assumir o segundo lugar.
Pronunciamento
Com a presença do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o presidente do PT, Rui Falcão e o vice na chapa da presidenta Michel Temer (PMDB), Dilma fez seu pronunciamento num hotel em Brasília. "Mais uma vez o povo brasileiro me honrou com sua confiança ao me dar a vitória nessa disputa de 1º turno", declarou.
"A gente tem obrigação de agradecer ao eleitor, à eleitora, anônimos, que saíram de suas casas e foi às urnas registrar o seu voto. Sinto-me como se deles tivesse recebido um recado: que eu devo seguir em frente, que eu devo continuar nessa luta junto com cada um desses eleitores e dessas eleitoras para mudar o Brasil", disse Dilma com a voz rouca.
Dilma agradeceu ainda os partidos aliados e a movimentos sociais e sindicais. Ela fez um agradecimento especial ao ex-presidente Lula: “Sem o presidente Lula, eu não teria chegado aonde cheguei, não teria realizado meu sonho de fazer um Brasil melhor. Desde a luta pela resistência, nós dizíamos que ‘a luta continua’. E eu quero dizer isso aqui de novo: a luta continua", afirmou.
Durante sua fala em Brasília, Dilma também afirmou que entendeu “o recado das ruas e das urnas.” Segundo ela, o principal recado recebido “é que o povo brasileiro anseia por mais avanços e vê no projeto que eu represento a mais legitima e confiável força de mudança.”.
Dilma também lembrou que a eleição começou com uma "tragédia", que foi a morte do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que foi ministro no governo Lula. "Mas temos que seguir em frente", ponderou Dilma.
A presidenta disse que recebeu um "recado" com o primeiro lugar que obteve na disputa do primeiro turno. “O principal recado que recebi é que o povo brasileiro anseia por mais avanços, que vê no meu projeto a mais legítima e confiável força de mudança”, afirmou.
A presidenta declarou que, se reeleita, vai fazer "de tudo" para conseguir aprovar no Congresso a reforma política, "a mãe de todas as reformas".
"Meu governo tem um fundamento moral baseado em dois valores: igualdade de oportunidades que garante a evolução da nossa sociedade e combate sem tréguas, duro, duríssimo, que é a corrupção. E a absoluta certeza que nos precisamos fazer a reforma política, a mãe de todas as reformas."
Dilma falou ainda sobre a possibilidade de apoios. "Estamos abertos a receber todos aqueles que quiserem nos apoiar de braços abertos. Juntos, nós vamos faze ruma caminhada cada vez mais forte, mais convicta, pelo bem do Brasil", declarou.
A presidenta criticou o PSDB, partido que governou o país entre 1994 e 2002. Para ela, o povo vai dizer que "não quer os fantasmas do passado, com recessão, desemprego". Ela também disse que o PSDB "governou apenas para um terço da população". Ela disse ainda que o povo não quer mais “quem chamava os aposentados de vagabundos e agora tem fórmulas mágicas".
Mensagem
Em seu site de campanha, uma mensagem conclama à militância a seguir juntos com Dilma no segundo turno, para o Brasil mudar mais. “Os próximos dias serão de muito debate e convencimento, como foi o processo todo até aqui. O ato de decidir como serão os próximos quatro anos do nosso país não poderia ser coisa simples. Quem tem propostas, quem não falta com a verdade, quem mudou a vida dos brasileiros nos últimos 12 anos e vai mudar ainda mais, não tem medo das mentiras e golpes que podem vir. Dilma segue firme, de coração valente, vencendo o ódio e a mentira com a esperança e a verdade”.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, anunciou em entrevista a jornalistas na noite deste domingo (5), que os candidatos da coligação Com a Força do Povo, Dilma Rousseff (PT), e da coligação Muda Brasil, Aécio Neves (PSDB), disputarão o segundo turno das eleições para presidente da República, que ocorrerá no dia 26 de outubro.
O ministro informou que às 19h56m28s, o TSE tinha 91% dos votos válidos apurados e estavam matematicamente definidos os candidatos que concorrerão no segundo turno das eleições presidenciais.
Da redação do Portal Vermelho,
Com agências
Pronunciamento
Com a presença do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o presidente do PT, Rui Falcão e o vice na chapa da presidenta Michel Temer (PMDB), Dilma fez seu pronunciamento num hotel em Brasília. "Mais uma vez o povo brasileiro me honrou com sua confiança ao me dar a vitória nessa disputa de 1º turno", declarou.
"A gente tem obrigação de agradecer ao eleitor, à eleitora, anônimos, que saíram de suas casas e foi às urnas registrar o seu voto. Sinto-me como se deles tivesse recebido um recado: que eu devo seguir em frente, que eu devo continuar nessa luta junto com cada um desses eleitores e dessas eleitoras para mudar o Brasil", disse Dilma com a voz rouca.
Dilma agradeceu ainda os partidos aliados e a movimentos sociais e sindicais. Ela fez um agradecimento especial ao ex-presidente Lula: “Sem o presidente Lula, eu não teria chegado aonde cheguei, não teria realizado meu sonho de fazer um Brasil melhor. Desde a luta pela resistência, nós dizíamos que ‘a luta continua’. E eu quero dizer isso aqui de novo: a luta continua", afirmou.
Durante sua fala em Brasília, Dilma também afirmou que entendeu “o recado das ruas e das urnas.” Segundo ela, o principal recado recebido “é que o povo brasileiro anseia por mais avanços e vê no projeto que eu represento a mais legitima e confiável força de mudança.”.
Dilma também lembrou que a eleição começou com uma "tragédia", que foi a morte do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que foi ministro no governo Lula. "Mas temos que seguir em frente", ponderou Dilma.
A presidenta disse que recebeu um "recado" com o primeiro lugar que obteve na disputa do primeiro turno. “O principal recado que recebi é que o povo brasileiro anseia por mais avanços, que vê no meu projeto a mais legítima e confiável força de mudança”, afirmou.
A presidenta declarou que, se reeleita, vai fazer "de tudo" para conseguir aprovar no Congresso a reforma política, "a mãe de todas as reformas".
"Meu governo tem um fundamento moral baseado em dois valores: igualdade de oportunidades que garante a evolução da nossa sociedade e combate sem tréguas, duro, duríssimo, que é a corrupção. E a absoluta certeza que nos precisamos fazer a reforma política, a mãe de todas as reformas."
Dilma falou ainda sobre a possibilidade de apoios. "Estamos abertos a receber todos aqueles que quiserem nos apoiar de braços abertos. Juntos, nós vamos faze ruma caminhada cada vez mais forte, mais convicta, pelo bem do Brasil", declarou.
A presidenta criticou o PSDB, partido que governou o país entre 1994 e 2002. Para ela, o povo vai dizer que "não quer os fantasmas do passado, com recessão, desemprego". Ela também disse que o PSDB "governou apenas para um terço da população". Ela disse ainda que o povo não quer mais “quem chamava os aposentados de vagabundos e agora tem fórmulas mágicas".
Mensagem
Em seu site de campanha, uma mensagem conclama à militância a seguir juntos com Dilma no segundo turno, para o Brasil mudar mais. “Os próximos dias serão de muito debate e convencimento, como foi o processo todo até aqui. O ato de decidir como serão os próximos quatro anos do nosso país não poderia ser coisa simples. Quem tem propostas, quem não falta com a verdade, quem mudou a vida dos brasileiros nos últimos 12 anos e vai mudar ainda mais, não tem medo das mentiras e golpes que podem vir. Dilma segue firme, de coração valente, vencendo o ódio e a mentira com a esperança e a verdade”.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, anunciou em entrevista a jornalistas na noite deste domingo (5), que os candidatos da coligação Com a Força do Povo, Dilma Rousseff (PT), e da coligação Muda Brasil, Aécio Neves (PSDB), disputarão o segundo turno das eleições para presidente da República, que ocorrerá no dia 26 de outubro.
O ministro informou que às 19h56m28s, o TSE tinha 91% dos votos válidos apurados e estavam matematicamente definidos os candidatos que concorrerão no segundo turno das eleições presidenciais.
Da redação do Portal Vermelho,
Com agências
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