Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
...Aécio Neves é o candidato da direita. Ponto! E o PT tem de mostrar esta realidade sem vacilar. Tem de ficar claro qual é o lado do político elitista do PSDB, o partido da burguesia e da pequena burguesia (classe média), que tem como meta implementar no Brasil uma política econômica e social neoliberal.
A mesma política que levou os países latino-americanos à bancarrota, além de causar desemprego em massa, pois a lógica perversa dos partidos direitistas é governar para poucos e, consequentemente, favorecer as consideradas “elites” com benefícios e privilégios, principalmente os governamentais. Afinal, sabemos que quando um governo tira da maioria a intenção é privilegiar uma casta social — a casta dos “bem-nascidos”. E é exatamente que os ricos e a classe média, ridiculamente com a mentalidade dos ricos, querem para o Brasil, com a ascensão de Aécio Neves no papel de presidente da República...leia mais
...Aécio Neves é o candidato da direita. Ponto! E o PT tem de mostrar esta realidade sem vacilar. Tem de ficar claro qual é o lado do político elitista do PSDB, o partido da burguesia e da pequena burguesia (classe média), que tem como meta implementar no Brasil uma política econômica e social neoliberal.
A mesma política que levou os países latino-americanos à bancarrota, além de causar desemprego em massa, pois a lógica perversa dos partidos direitistas é governar para poucos e, consequentemente, favorecer as consideradas “elites” com benefícios e privilégios, principalmente os governamentais. Afinal, sabemos que quando um governo tira da maioria a intenção é privilegiar uma casta social — a casta dos “bem-nascidos”. E é exatamente que os ricos e a classe média, ridiculamente com a mentalidade dos ricos, querem para o Brasil, com a ascensão de Aécio Neves no papel de presidente da República...leia mais
Publicado em 09/10/2014
Fraga:
o salário mínimo subiu demais
E os juros de menos …
Do Cafezinho:
...Escute o áudio de Armínio Fraga, já “nomeado” por Aécio Neves como seu eventual ministro da Fazenda, defendendo redução do papel dos bancos públicos. Ao final, uma frase com reverberações sinistras: “não sei bem o que vai sobrar ao final da linha, talvez não muito”.
É importante destacar que Fraga mente ao falar da “história” do crescimento.
Todos os países desenvolvidos cresceram com enormes investimentos públicos. E hoje, os países que mais crescem, são os que tem bancos públicos fortes, como China.
Todos os países desenvolvidos cresceram com enormes investimentos públicos. E hoje, os países que mais crescem, são os que tem bancos públicos fortes, como China.
Armínio Fraga foi um dos braços direitos de George Soros, apelidado de o “destruidor de países”.
É, meus amigos e amigas, os abutres estão vindo para cá.
O argumento de Armínio, de que é preciso guardar relação entre a produtividade e o salário, é uma falácia, porque o aumento do salário estimula, justamente, o aumento da produtividade do trabalhador. Não é culpa do mesmo se o empresário não investe em tecnologias que elevem a produtividade da firma.
Ao contrário, salários historicamente baixos sempre fizeram os empresários preferirem contratar “escravos” a investir em criatividade e inovação...leia mais
O argumento de Armínio, de que é preciso guardar relação entre a produtividade e o salário, é uma falácia, porque o aumento do salário estimula, justamente, o aumento da produtividade do trabalhador. Não é culpa do mesmo se o empresário não investe em tecnologias que elevem a produtividade da firma.
Ao contrário, salários historicamente baixos sempre fizeram os empresários preferirem contratar “escravos” a investir em criatividade e inovação...leia mais
seg, 13/10/2014 - 10:07
Atualizado em 13/10/2014 - 14:56
Nessa hora, o campeão da luta contra o crime organizado, pensou apenas em si e decidiu ser peça decisiva em uma eleição que elegerá a pessoa – o presidente da República – que indicará Ministros ao Supremo. No momento em que o STF começa a se arejar com a discrição sólida de um Teori Zavascki, de um Luís Roberto Barroso, de Ricardo Lewandowski, de Celso de Mello, surge um candidato a novo Luiz Fux, um jovem Gilmar Mendes.
Então, para que não se cometa nenhuma injustiça em relação a De Sanctis, que se coloque a retificação. Um juiz é feito de conhecimento e de caráter. Juntando todas as peças, ele e Moro não são comparáveis.
Aliás, seria instrutivo algum tracking junto aos associados da Ajufe para avaliar quantos votos Moro perdeu ou ganhou com seu gesto...leia mais
Postado em 01 out 2014
Confira comigo no replay:
- Com o controle da mídia, poder-se-á por em prática “a velha frase de Stalin: ‘As ideias são mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, porque deveríamos permitir que tenham ideias?’.
- Serão criados “os conselhos de consulta direta à população, disfarce de ‘sovietes’ como na Rússia de Stalin”.
- “Continuaremos a ser um ‘anão diplomático’ irrelevante, como muito acertadamente nos apelidou o Ministério do Exterior de Israel.”
- “Continuaremos a ‘defender’ o Estado Islâmico e outros terroristas do ‘terceiro mundo’, porque afinal eles são contra os Estados Unidos”.
- “O Banco Central vai virar um tamborete usado pela Dilma, como ela também já declarou: ‘Como deixar independente o BC?’”.
- A Inflação vai continuar crescendo, pois eles não ligam para a ‘inflação neoliberal’.
- “Os crimes de corrupção e até a morte de Celso Daniel serão ignorados, pois, como afirma o PT, são ‘meias-verdades e mentiras, sobre supostos crimes sem comprovação…’”.
- “E, claro, eles têm seus exércitos de eleitores: os homens e as mulheres pobres do País que não puderam estudar, que não leem jornais, que não sabem nada. Parafraseando alguém (Stalin ou Hitler?) – ‘que sorte para os ditadores (ou populistas) que os homens não pensem’”.
Vou poupar você da profecia completa, mas ela está aqui, caso interessar possa.
É um tema antigo e caro ao Jabor, o da desintegração nacional. Há algum tempo, contou o que sentiu ao assistir uma reportagem da CNN sobre o Rio de Janeiro: “A repórter americana estava à beira de um colapso nervoso com a degradação do país, alertando estrangeiros civilizados sobre o perigo de vir à Copa. Já andei por fundos sertões e não sou criança, mas parecia que estávamos na Nigéria, na área do Boko Haram, um daqueles lugares mortos que não fazem parte nem do mundo pobre. Ficou-me claro que aqui já vivemos uma “pós-miséria” incurável, africanizada.”
Jabor olha para o mar de Ipanema e chora sangue diante do futuro que se avizinha. Sua transformação em adventista do sétimo dia representa um passo adiante em sua carreira.
Dilma e Lula são o anticristo, com o número 666 tatuado no couro cabeludo (daí o laquê da presidente). Por trás desse discurso está um desejo de que o país acabe para, entre outras coisas, ele poder gritar: “Eu não avisei?”
Jabor é pago para apregoar o desfortúnio e, se agarrar algum trouxa no meio do caminho, maravilha. Está sempre empurrando seu público para o limite, testando-o para ver o nível de absurdo a que ele está disposto a se submeter.
Estamos a caminho do bolivarianismo, não há dúvida. Seu filho dependerá de sovietes para decidir em que escola vai estudar. Se ele não preferir se alistar no Estado Islâmico. Etc.
O que menos importa é se existe algum pé na realidade. Quem não acredita que marchamos para o fim do mundo é um inocente útil, um ignorante, alguém que “não lê jornais” — ou um comunista, claro.
“As bestas ficarão inteligentes, os incompetentes ficarão mais autoconfiantes na fabricação de desastres”, diz ele. A destruição da liberdade continuará acontecendo no Brasil, segundo AJ. Se não acontecer, é importante que essa ameaça paire no horizonte, próxima o suficiente para manter fresco o arsenal de paranoia de extrema-direita que alimenta malucos como Arnaldo Jabor.
No Pataxó
Nenhum comentário:
Postar um comentário