Primeiro, mata-se a eleição direta, ao derrubar uma
presidente que não cometeu nenhum crime, e fica por isso mesmo porque, afinal,
metade do país não votou nela, o Congresso não vale nada e o STF não tem
coragem de agir em defesa da Constituição.
Depois, começam a matar as conquistas obtidas pelo povo
durante décadas, reduzindo direitos trabalhistas, previdenciários, de
habitação, saúde e educação.
Em seguida, extingue-se a soberania do país sobre algumas de
suas riquezas mais importantes, como o petróleo.
Elimina-se, também, a capacidade de atuação e os empregos
das únicas empresas brasileiras que podiam competir no mercado global.
Mata-se o direito do povo de se manifestar e protestar
livremente, nas ruas, contra as autoridades e em defesa da moradia e até mesmo
dos salários, que deixaram de ser pagos.
Enquanto tudo isto acontece, busca-se a qualquer custo o
assassinato político daquele que o povo ainda considera o maior presidente da
história do país.
Até que a mulher dele, uma brava militante e leal
companheira de todas as horas, é executada pela pressão insuportável das
mentiras da imprensa, da injustiça deliberadamente produzida pela polícia
política e pela máquina do judiciário, da agressão das redes sociais, da
humilhação pública de seus filhos e do seu marido.
Via Blog do Marona
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