Morreu ontem, aos 103 anos, a escritora Flora Camargo Munhoz da Rocha, viúva de Bento Munhoz da Rocha, governador do Paraná.
Elegante, carismática, sempre de bem com a vida, era o que se convencionou chamar de representante do “velho Paraná”.
Elegante, carismática, sempre de bem com a vida, era o que se convencionou chamar de representante do “velho Paraná”.
Seu pai, Affonso, presidiu o Estado de 1916-1920. Flora foi nora de Caetano Munhoz da Rocha, que também presidiu o Paraná, de 1920-1924.
Dona Flora foi primeira-dama do Paraná de 1951-1955, companheira perfeita de um dos mais lembrados governadores do estado. Ela teve papel fundamental nos festejos do Ano do Centenário da Emancipação Política do Paraná, em 1953, quando, entre outras obras, fora inaugurado o Palácio Iguaçu, encravado no Centro Cívico da capital paranaense, ideia concretizada pelo marido.
Flora, pertencia à Academia Paranaense de Letras, onde ocupava a cadeira número 10. Durante muitos anos teve uma coluna na extinta revista semanal O Cruzeiro.
O velório do corpo está sendo realizado até às 15h na capela do Vaticano, ao lado do cemitério municipal de Curitiba.
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