Evo é o líder mais honesto conhecido na América, um líder
íntegro e acusam-no de coisas inqualificáveis. Uma campanha todos os dias para
arruiná-lo e destruir o projeto dos povos, declarou.
O chefe de Estado venezuelano também advertiu sobre ameaças
para os processos progressistas de vários países porque a direita
latino-americana, unida ao Império norte-americano, não respeita nada.
Maduro destacou que Morales venceu as oito eleições que
participou durante os últimos dez anos com um apoio eleitoral superior a 60 por
cento, o que demonstra o amplo apoio popular a seu governo.
Declarou que a direita na Bolívia pretende voltar aos tempos
do neoliberalismo, enquanto o governo do Movimento Ao Socialismo (MAS)
conseguiu revigorar a economia da nação andina, resultado que foi exaltado
tanto personalidades e instituições de esquerda e de direita.
Em 21 de fevereiro cerca de 6,5 milhões de cidadãos foram
convocados às urnas para pronunciar sobre uma modificação à Carta Magna que
permita a reeleição ao presidente Evo Morales e ao vice-presidente Álvaro
García Linera nas eleições de 2019.
Nesta segunda-feira, o presidente Evo Morales chamou os
líderes e as forças opositoras para desistir de cantar vitória sem que se
conheça os dados finais, enquanto reiterou que a luta do Movimento Ao
Socialismo (MAS) continuará seja qual for o resultado.
Segundo a presidenta do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE),
Katia Uriona, as pesquisas preliminares estabelecem 54,2 por cento para a opção
Não e 45,8 para o Sim, sem levar em conta as atas dos votos dos residentes
bolivianos no exterior.
Via – Prensa Latina
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