A meta de Dilma é garantir a todas as crianças, desde cedo,
os estímulos e cuidados tão necessários a sua formação.
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A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, acredita
que o futuro do Brasil depende da educação, com atenção especial às crianças.
“A raiz da desigualdade está na diferença de oportunidades na primeira
infância”, disse a presidenta ao reafirmar o compromisso do Governo Federal de
apoiar a construção de seis mil creches por todo o País.
Para a presidenta, uma criança que tem acesso aos estímulos
adequados na primeira infância terá maiores e melhores condições de absorver o
aprendizado no futuro, especialmente na alfabetização. “Isso é algo que revolucionará
o País. Por isso que nós assumimos fazer creche. Antes não existia essa
política de fazer creche e pré-escola”, disse.
O governo Lula e Dilma valoriza o papel fundamental da
democratização da educação no exercício da cidadania e colocou o setor no foco
de seu projeto de desenvolvimento para o Brasil. O investimento do Orçamento
Federal em Educação passou de R$ 18 bilhões, em 2002, para R$ 112 bilhões em
2014, um crescimento real de 223%.
Para garantir o futuro das políticas públicas para a educação,
Dilma sancionou, em julho, o Plano Nacional de Educação (PNE), que garante
investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor, que consta entre
as 20 metas e estratégias traçadas para o setor para os próximos 10 anos.
“Nós aumentamos os investimentos em educação a cada ano do
meu governo, mas vamos fazer muito mais. Isto será possível porque, em 2013,
tivemos uma vitória histórica, que foi a aprovação, no Congresso, da lei que
propusemos e que destina 75% dos royalties do petróleo para investimentos em
Educação”, destaca Dilma.
A meta é garantir a todas as crianças, desde cedo, os
estímulos pedagógicos e cuidados de qualidade tão necessários a sua formação. A
presidenta Dilma tem deixado claro em seus discursos que as creches são uma
maneira de atacar a desigualdade em sua raiz, dando a mesma oportunidade de
formação e estímulo a todas as crianças, além de apoiar as mães que trabalham
fora.
Mais Saúde
Paralelamente à educação, o Brasil reduziu a mortalidade
infantil em 77%. Em 1990, o País registrou 62 mortes de crianças a cada mil
nascidos vivos. Já em 2012, foram 14 mortes a cada mil nascidos, segundo dados
do relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), no qual o
Brasil se destaca no cenário internacional como um dos países que mais reduziu
a mortalidade infantil nos últimos anos.
O relatório aponta alguns fatores como essenciais para a
redução obtida pelo Brasil, como o foco na atenção primária de saúde, a
melhoria no atendimento materno e ao recém-nascido, a promoção do aleitamento
materno, a expansão da imunização e a criação de incentivos de proteção social,
como os programas de transferência de renda.
O segundo mandato da presidenta Dilma prevê, ainda, a
expansão do Programa Mais Médicos, uma das iniciativas do Governo Federal
fundamental para o País diminuir ainda mais mortalidade infantil (até 1 ano). O
alcance será por meio de três ações: qualidade do pré-natal; assistência ao
parto; e atendimento à criança de até 2 anos de idade como prioridade do
programa.
A presidenta Dilma também dará continuidade e vai fortalecer
o programa de imunização por meio de vacinas. Hoje, o governo garante
gratuitamente todas as vacinações recomendadas pela Organização Mundial da
Saúde (OMS). O programa Saúde na Escola também vai continuar levando
atendimento oftalmológico, bucal e acompanhamento preventivo para estudantes do
ensino básico.
Bolsa Família
O Bolsa Família foi um dos maiores responsáveis por 36
milhões de brasileiros terem saído da extrema pobreza. Entre as diversas
conquistas do maior programa de transferência de renda do mundo está o aumento
da altura média das crianças atendidas pela iniciativa. A altura é considerada
o indicador mais confiável da melhora na nutrição da população.
Dados apresentados pelo Ministério do Desenvolvimento Social
(MDS) mostram que, entre 2008 e 2012, as meninas de 5 anos ficaram 0,7cm mais
altas, e os meninos, 0,8cm. Este aumento, em apenas quatro anos, é creditado
diretamente à melhoria no acesso à alimentação e à saúde nos primeiros anos de
vida.
Mais Esporte
O segundo mandato do governo Dilma também dará continuidade
ao programa Bolsa Atleta, auxílio financeiro que permite aos jovens atletas se
dedicarem com afinco à sua formação e aprimoramento técnico. Em vigor desde
2005, o programa já pagou mais de 43 mil bolsas e atende aos esportistas em
quatro categorias: estudantil, nacional, internacional, olímpica e
paraolímpica.
Por meio do programa, os atletas recebem uma contribuição
mensal, que varia de acordo com os resultados obtidos nas competições, que
possibilita que se dediquem à carreira esportiva. Em contrapartida, o
beneficiado deve cumprir pré-requisitos, como estar matriculado em instituições
de ensino, participar de competições, ter vínculo com entidades esportivas e
comprovar participação em treinamentos.
Além da Bolsa Atleta, o Governo Federal está construindo 263
Centros de Iniciação ao Esporte, em mais de 260 municípios do Brasil, que
acolherão treze modalidades esportivas. Estes centros propiciarão infraestrutura
adequada ao surgimento dos futuros talentos esportivos brasileiros, e elevarão
a um novo patamar as condições e a estrutura para a prática dos mais diversos
esportes no País.
Da Redação em Brasília
Com Imprensa PT
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