A história do principezinho que veio do espaço para ensinar
valiosas lições a um aviador que aterrissou com o avião em pleno deserto do
Saara, de autoria do francês Antoine de Saint-Exupéry, foi publicada
originalmente em 1943. O autor, que era piloto e serviu às Forças Livres da
França durante a Segunda Guerra Mundial, contou sua trajetória na infância e a
maneira reducionista como muitos adultos enxergam as crianças. Traduzido em
mais de 200 idiomas, O PEQUENO PRÍNCIPE já foi adaptado para cinema, quadrinhos
e televisão. E agora ganha também uma encantadora versão em cordel, marcada
pelas rimas e pelo ritmo bem marcado da poesia, o piloto conta tudo que
aprendeu com o menino do asteroide. Inclusive sobre amar e sentir saudade.
CORDEL DO PEQUENO PRÍNCIPE, é o primeiro título da Coleção
CORDEL NA ESTANTE.
Título: Cordel do Pequeno Príncipe
Autor: Stélio Torquato Lima
Ilustração: Maércio Siqueira
Coleção: CORDEL NA ESTANTE
ISBN: 989-85-293-0191-4
Formato fechado: 16 x 23
Nº de páginas: 56
Profundidade: 0,4 cm
Preço de capa: R$ 32,90
Stélio Torquato Lima, nasceu em 8 de outubro de 1966. É
doutor em Letras pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB – e professor de
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na Universidade Federal do Ceará –
UFC, onde também coordena o Grupo de Estudos Literatura Popular (GELP). Entre
outras obras para o cordel, publicou: Primas em cordel (versão de 12 obras da
literatura universal para o cordel); Iracema, (Adaptação do romance de José de
Alencar); Lógikka, a Bruxinha Verde (Prêmio Mais Cultura de Literatura de
Cordel, organizado pelo Ministério da Cultura); O pastorzinho de nuvens (1º
lugar Programa de Alfabetização na Idade Certa – PAIC, da Secretaria de
Educação do Estado do Ceará) e Shakespeare em cordel (reunião de 11 peças do
bardo inglês para o cordel, publicada em 2013).
Máercio Lopes de Figueirêdo Siqueira, nasceu em Santana do
Cariri, no estado do Ceará, em 21 de novembro de 1977. É formado em Letras pela
Universidade Regional do Cariri e concluiu Mestrado em Filosofia pela
Universidade Federal da Paraíba. É membro da Academia dos Cordelistas do Crato.
Graças à literatura de cordel, faz xilogravura desde 1999, a princípio para
ilustrar capas e folhetos e depois como forma de expressão artística.
Via - Cordel Atemporal
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