20 de Junho de 1971 neste dia um grupo de atores mexicanos apresentava pela primeira vez numa televisão de seu país o seriado que conquistaria o mundo. "El Chavo del ocho" como é conhecido nos países de língua hispânica ou o tão nosso programa do Chaves completa hoje 45 anos...
O google surpreendeu os usuários nesta segunda-feira, 20 de Junho, ao homenagear “El Chavo del Ocho”, o popular seriado de TV “Chaves“, que ganhou os corações de todo o mundo ao retratar o dia a dia dos moradores de uma vila com situações e personagens inusitados, suburbanos caricatos como o próprio Chaves que dormia dentro de um barril, Chaves é o protagonista central da série.
Elenco do Chaves, década de 70 - Foto do site Papo de Homem |
Elenco do Chaves, década de 70 - Foto do site Papo de Homem
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“El Chavo del Ocho ou ("Chaves"), como conhecemos no Brasil, é uma série mexicana de
comédia criada por Roberto Gómez Bolaños que em seu país é conhecido como
Chespirito, a série é produzida pela Televisión Independiente de México (Canal 8)". O seriado "Chaves" é bastante popular em nosso país e é exibido até hoje pelo SBT.
Imagem do Google |
Rubén Aguirre (1934 - 2016) |
É provável que o Google não só homenageou a série pelo fato
de sua estréia ter ocorrido no dia 20 de Junho de 1971 ha exatos 45 anos, mas, também, pelas irreparáveis perdas do elenco como aconteceu nesta
última semana quando faleceu Rubén Aguirre, que na série interpretava o "professor Girafales". Aguirre sofria com problemas renais e tomava medicamentos para controlar a diabetes, sua morte aconteceu no último dia 17 de
Junho. O ator havia passado 11 dias internado num hospital do México
por causa de uma pneumonia.
O "professor Girafales" foi o sétimo dos doze integrantes do elenco da
série “Chaves” a morrer.
Antes dele, morreram:
Ramón Valdés (1923-1988), o "Seu
Madruga" -
Angelines Fernández (1922-1994), a "Dona Clotilde/Bruxa do 71"
Raúl Chato Padilla, "Jaiminho o carteiro" (1918-1994) -
Horacio Gómez Bolaños o "Godinez" (1930-1999)
Roberto
Gómez Bolaños (1929-2014) o “Chaves” e
María Luisa Alcalá, a "Malicha" (1943-2016).
Via - TESTUDIO
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