Dessa maneira fica demonstrada 'a viabilidade e eficiência'
de eliminar o HIV-1 usando uma técnica de edição de genes chamada CRISPR,
explicam os autores.
Para os cientistas de duas academias estadunidenses, de
Temple University e de Pittbsburgh, a pesquisa constitui uma 'cura promissora'
para o HIV e a Aids.
O vírus do HIV ataca o sistema imune, deixando-o debilitado
e mais vulnerável a uma série de infecções, chegando a supor um perigo para a
vida algumas delas, recordam em seu artigo.
Nestes animais 'se extirpou com sucesso no baço, pulmões,
coração, cólon, e cérebro depois de uma injeção intravenosa' da proteína
modificada, detalham.
'Com isto demonstramos a viabilidade e a eficiência da cisão
do HIV-1 em três modelos de animais diferentes, explicam. Não obstante existem
problemas práticos a superar que supõem dificuldades.
O trabalho supõe um passo significante e o seguinte passo
será repetir o estudo em primatas.
Um modelo animal mais adequado onde a infecção por HIV induz
a doença, antes do 'objetivo final', os testes clínicos em humanos, destacam.
Conceituada pandemia, os a expansão da doença por todo
mundo, o HIV se contamina principalmente por sexo desprotegido, transfusões de
sangue contaminado, e agulhas hipodérmicas, entre outras vias.
Milhões de pessoas morreram em consequência da AIDS desde
que apareceu na década de 1980. Até agora não há nenhuma cura ou vacina, não
obstante, o tratamento antirretroviral pode atrasar o curso da doença e pode
levar a uma expectativa de vida próxima à normal.
Via – Prensa Latina
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