A bolsa brasileira fechou as operações do dia em baixa, em
dia marcado pela realização de lucros após os fortes ganhos contabilizados nos
últimos dias.
O Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e
Futuros de São Paulo) fechou em queda de 0,19%, aos 50.814 pontos e com um
volume negociado de R$ 9,301 bilhões. Apesar da queda, a bolsa fecha a semana
com valorização de 2,37%, na quinta alta semanal seguida. O índice acumula
ganho de 18,74% no mês e de 17,22% no ano.
No exterior, o cenário seguia apontando para um aumento do
apetite pelo risco em função da expansão monetária promovida pelos principais
bancos centrais mundiais - entre os principais efeitos dessas medidas está a
valorização das moedas de países emergentes e das commodities. Na Europa, o
euro caiu mais uma vez em relação ao dólar após o Federal Reserve (o Banco
Central norte-americano) sinalizar apenas mais duas elevações de juros este
ano, mantendo as bolsas em alta.
Nos Estados Unidos as bolsas também subiram devido à visão
de que um dólar mais fraco pode melhorar a performance das exportações. Os
preços do petróleo subiram para novas máximas do ano em meio a expectativas de
que os principais produtores cheguem a um
acordo para congelar a produção. O contrato futuro para maio
do barril tipo Brent fechou estável a US$ 41,45 na ICE (Londres). O minério de
ferro também subiu hoje, para US$ 56,3 a tonelada seca (+1,6%).
"Na Bovespa, apesar do quadro externo favorável e da
alta no preço das commodities, o dia foi de giro fraco e de ajustes (realização
de lucros) depois da alta de 6,6% ontem e também devido à zeragem de opções
sobre ações, que vencem na segunda-feira", dizem os analistas do BB
Investimentos, em relatório.
Com a variação do preço do petróleo, as ações da Petrobras
foram afetadas: as ações preferenciais da estatal (PETR4) subiram 0,25%, a R$
8,12, enquanto as ações ordinárias (PETR3) caíram 1,34%, a R$ 10,30. Já as
ações ordinárias da Vale (VALE3) caíram 1,10%, a R$ 15,33, e as ações
preferenciais (VALE5) avançaram 3,02%, a R$ 11,27.
No câmbio, a cotação do dólar comercial registrou sua
terceira queda consecutiva e fechou em baixa de 1,96%, a R$ 3,582 na venda. É o
menor valor de fechamento desde 27 de agosto de 2015, quando a moeda
norte-americana havia fechado a R$ 3,553. Na semana, a moeda teve
desvalorização de 0,26%, em sua quarta semana de queda. Com isso, o dólar
acumula baixa de 10,54% no mês e de 9,28% no ano.
Segundo informações da Agência Brasil, a moeda caiu durante
toda a sessão e fechou próximo da mínima do dia. Diferentemente de ontem (17),
a decisão do Banco Central de reduzir em 25% as vendas de dólares no mercado
futuro não reduziu o ritmo de queda da moeda norte-americana.
No cenário externo, o dia foi neutro, com os preços das
commodities (bens primários com cotação internacional) caindo levemente depois
de terem subido na quinta-feira.
Na segunda-feira, os analistas aguardam a publicação do
relatório Focus e dos dados semanais da balança comercial no Brasil, além dos
dados de transações correntes e o fluxo líquido de investimentos na Europa; e
os dados de vendas de casas usadas nos Estados Unidos.
A bolsa brasileira fechou as operações do dia em baixa, em
dia marcado pela realização de lucros após os fortes ganhos contabilizados nos
últimos dias.
O Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e
Futuros de São Paulo) fechou em queda de 0,19%, aos 50.814 pontos e com um
volume negociado de R$ 9,301 bilhões. Apesar da queda, a bolsa fecha a semana
com valorização de 2,37%, na quinta alta semanal seguida. O índice acumula
ganho de 18,74% no mês e de 17,22% no ano.
No exterior, o cenário seguia apontando para um aumento do
apetite pelo risco em função da expansão monetária promovida pelos principais
bancos centrais mundiais - entre os principais efeitos dessas medidas está a
valorização das moedas de países emergentes e das commodities. Na Europa, o
euro caiu mais uma vez em relação ao dólar após o Federal Reserve (o Banco
Central norte-americano) sinalizar apenas mais duas elevações de juros este
ano, mantendo as bolsas em alta.
Nos Estados Unidos as bolsas também subiram devido à visão
de que um dólar mais fraco pode melhorar a performance das exportações. Os
preços do petróleo subiram para novas máximas do ano em meio a expectativas de
que os principais produtores cheguem a um
acordo para congelar a produção. O contrato futuro para maio
do barril tipo Brent fechou estável a US$ 41,45 na ICE (Londres). O minério de
ferro também subiu hoje, para US$ 56,3 a tonelada seca (+1,6%).
"Na Bovespa, apesar do quadro externo favorável e da
alta no preço das commodities, o dia foi de giro fraco e de ajustes (realização
de lucros) depois da alta de 6,6% ontem e também devido à zeragem de opções
sobre ações, que vencem na segunda-feira", dizem os analistas do BB
Investimentos, em relatório.
Com a variação do preço do petróleo, as ações da Petrobras
foram afetadas: as ações preferenciais da estatal (PETR4) subiram 0,25%, a R$
8,12, enquanto as ações ordinárias (PETR3) caíram 1,34%, a R$ 10,30. Já as
ações ordinárias da Vale (VALE3) caíram 1,10%, a R$ 15,33, e as ações
preferenciais (VALE5) avançaram 3,02%, a R$ 11,27.
No câmbio, a cotação do dólar comercial registrou sua
terceira queda consecutiva e fechou em baixa de 1,96%, a R$ 3,582 na venda. É o
menor valor de fechamento desde 27 de agosto de 2015, quando a moeda
norte-americana havia fechado a R$ 3,553. Na semana, a moeda teve
desvalorização de 0,26%, em sua quarta semana de queda. Com isso, o dólar
acumula baixa de 10,54% no mês e de 9,28% no ano.
Segundo informações da Agência Brasil, a moeda caiu durante
toda a sessão e fechou próximo da mínima do dia. Diferentemente de ontem (17),
a decisão do Banco Central de reduzir em 25% as vendas de dólares no mercado
futuro não reduziu o ritmo de queda da moeda norte-americana.
No cenário externo, o dia foi neutro, com os preços das
commodities (bens primários com cotação internacional) caindo levemente depois
de terem subido na quinta-feira.
Na segunda-feira, os analistas aguardam a publicação do
relatório Focus e dos dados semanais da balança comercial no Brasil, além dos
dados de transações correntes e o fluxo líquido de investimentos na Europa; e
os dados de vendas de casas usadas nos Estados Unidos.
Via - Jornal GGN
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